Fepesp - Federação dos Professores do Estado de São Paulo, 26 de março de 2024

Por Beth Gaspar em 25 de março de 2019

25/03

70 mil pessoas ocupam a Av. Paulista contra a reforma | Justiça mantém desconto em folha de contribuições sindicais | Método fônico é questionado | Ministério da Educação atrasa execução de diversos programas | E mais.

Em defesa da sua aposentadoria
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70 mil pessoas ocupam Av. Paulista neste 22 de março
Sinpro-ABC; 23/03
http://bit.ly/2TvZc5y

Mais de 70 mil trabalhadores e trabalhadoras compareceram na tarde desta sexta-feira (22), Dia Nacional de Luta em Defesa da Previdência, na Avenida Paulista, em São Paulo, para protestar contra a reforma da Previdência do governo de Jair Bolsonaro (PSL), que retira direitos, diminui os valores dos benefícios, aumenta o tempo de contribuição e impõe a obrigatoriedade de idade mínima de 65 anos para homens e 62 anos para as mulheres terem direito à aposentadoria.

 

PEC da Previdência deixa sem PIS a imensa maioria dos trabalhadores
Repórter Sindical; 25/03
http://bit.ly/2JCspMQ

A Proposta de Emenda Constitucional da reforma da Previdência - PEC 6/2019 - impõe severas perdas aos segurados, que terão enormes dificuldades para se aposentar se o texto original de Bolsonaro for aprovado. Mulheres, agricultores, professores e idosos pobres serão os mais prejudicados. A reforma cria obstáculos no acesso aos benefícios, fixando idade mínima de 65 anos para homens e 62 para mulheres, além de aumentar o tempo mínimo de contribuição de 15 para 20 anos. Porém, as maldades vão além. Caso seja aprovado como está, o projeto governista impedirá que 90% dos trabalhadores brasileiros saquem o abono salarial.

 

Entenda como a reforma da Previdência aprofunda as desigualdades
Carta Capital; 25/03
http://bit.ly/2FD3FyP

Ajustar periodicamente as regras da Previdência é necessário. Países desenvolvidos o fazem sem destruir a proteção social. Aqui nem sequer se trata de alguma ‘reforma’ para ajustar. Na ausência de diagnóstico e de debate, procura-se impor transformações estruturais cujo propósito – não manifestamente declarado – é sepultar o pacto social de 1988 e destruir a Seguridade Social, transitando-se para o Seguro Social e para o assistencialismo.


Reforma tira 'proteção à gestante' das regras previdenciárias

Folha de S. Paulo; 23/03
http://bit.ly/2WsqkEN

A reforma da Previdência do governo Jair Bolsonaro (PSL) retira da Constituição trecho que garante proteção à maternidade e à gestante nas regras previdenciárias. Hoje, o inciso II do artigo 201 da Constituição, que trata das normas aplicadas ao INSS (Instituto Nacional do Seguro Social), estabelece "proteção à maternidade, especialmente à gestante". Na PEC (Proposta de Emenda à Constituição), o trecho é modificado e garante apenas o salário-maternidade como um dos direitos previdenciários.

 

Professores entram em estado de greve 
contra reforma de Bolsonaro e por reajuste
Rede Brasil Atual; 22/03
http://bit.ly/2HFsaPc

Professores da rede estadual de ensino aprovaram hoje (22), em assembleia, estado de greve contra o projeto de "reforma" da Previdência do presidente Jair Bolsonaro (PSL), que dificulta o acesso à aposentadoria. A paralisação será definida em 26 de abril, após encontros regionais promovidos pelo Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp). A decisão foi tomada em ato neste Dia Nacional de Luta em Defesa da Previdência, que lotou a Praça da República, no centro da capital.


Justiça mantém desconto em folha de contribuições sindicais

Valor Econômico; 25/03
http://encurtador.com.br/jlmvP

De acordo com o advogado Ricardo Carneiro, sócio do LBS Advogados, que assessora a Central Única dos Trabalhadores (CUT), as decisões têm sido amplamente favoráveis aos sindicatos. Além da previsão constitucional, algumas categorias, como os petroleiros, têm a previsão de desconto em folha em convenção coletiva, o que estaria sendo desrespeitado com a MP, acrescenta.


TRT4 anula efeito de MP da contribuição sindical por boleto

JOTA; 22/03
http://bit.ly/2JCxkxd

Após a Justiça Federal do Rio de Janeiro ter anulado para dois sindicatos os efeitos da Medida Provisória 873/2019, que determina o pagamento da contribuição sindical via boleto, a Vara do Trabalho de Instância Velha, no Rio Grande do Sul, tomou decisão similar e permitiu o desconto da contribuição de uma entidade municipal de rodoviários.

 

 


Método fônico enfrenta falta de 
correspondência entre sons e letras
Rede Brasil Atual; 24/03
http://bit.ly/2HOiUY6

Em geral, os que dizem que a solução está no método fônico não conhecem fonologia nem sistemas de escrita nem variação linguística. Quando um estudante de lingüística (ou de letras, se tiver sorte), é apresentado à transcrição fonética e depois à análise fonológica, ele compreende que não poderá mais dizer certas bobagens. Mal comparando, produz-se um efeito análogo entre o que se vê de tarde (que o sol se põe) e o que se sabe que acontece: a Terra gira para cá, o que faz com que pareça que o Sol desça para lá.

 

O perigo do silêncio: Depressão é reação mais frequente 
entre adolescentes que sofrem bullying
ND Online; 25/03
http://bit.ly/2OrdX8S

A tortura psicológica travestida de brincadeira na fase escolar, popularmente conhecida por bullying, pode ter motivado um dos responsáveis pelo ataque à Escola Estadual Raul Brasil, em Suzano (SP), a abandonar o ambiente escolar, segundo a mãe dele. O adolescente de 17 anos – principal executor do massacre que resultou na morte de dez pessoas – estava há quase um ano fora do ambiente escolar. Durante o tempo ocioso, segundo a investigação, envolveu-se com grupos de ódio ao navegar pelas profundezas do mundo secreto da internet – a Deep Web. Foi por meio desses contatos que ele teve acesso às armas utilizadas no crime – um revólver 38, uma besta e uma machadinha.


Professores falam sobre as cobranças e os prazeres 
de trabalhar na rede privada em Uberlândia
Diário de Uberlândia; 24/03
http://bit.ly/2WlT69U

É fim de tarde. Crianças esperam pelos pais para iniciar a viagem até casa. A grama sintética do parquinho é totalmente tomada pelos pequenos que se revezam nos brinquedos. A educadora Patrícia Assis, de 38 anos, presencia a cena na mesma escola particular de Educação Infantil há 12 anos. Atualmente, a pedagoga é responsável por uma turma do primeiro período de Educação Infantil, onde as crianças têm entre 4 e 5 anos. Patrícia e outros dois docentes da rede privados contaram ao Diário de Uberlândia histórias que compõem a segunda reportagem da série que aborda a profissão dos professores.  Na primeira reportagem, professores das escolas estaduais relataram as experiências na rede.

 

 


Com três meses de governo, 
Ministério da Educação atrasa execução de diversos programas 
Época; 24/03
https://glo.bo/2OoIi83

Prestes a completar 100 dias, o Ministério da Educação do governo Bolsonaro ainda tem programas e ações que não tiveram o pagamento de um centavo sequer autorizado. O valor para cobrir essas despesas também ainda não foi reservado dentro do Orçamento. Na resposta, o MEC afirma que, entre as ações sem pagamento autorizado, estão a compra de veículos de transporte escolar, a gestão dos hospitais federais das universidades, os recursos para a educação básica, e as iniciativas de diversidade e direitos humanos. Procurado, o Ministério da Educação afirmou que "a execução dessas ações não ocorre de forma linear".

 

Ministro da educação está proibido de fazer nomeações no MEC
Carta Capital; 23/03
http://bit.ly/2Fyyx4p

Após anunciar dois nomes para o cargo de secretário executivo do MEC e não emplacar nenhum, o ministro Ricardo Vélez Rodriguez está proibido de fazer novas nomeações. A ordem veio do Palácio do Planalto depois das polêmicas envolvendo Rubens Barreto da Silva, que foi anunciado para substituir Luiz Tozi, mas nem chegou a assumir, e a pastora evangélica Iolene Lima, que também não teve o cargo chancelado pela Casa Civil. O episódio mostra o desgaste da figura do ministro frente à pasta, que tem sido alvo de disputa pela ala olavista, dos militares e técnicos. Embora ventilada, a saída de Vélez do cargo não é certa até o momento, mas o presidente Bolsonaro decidiu assumir a condução para tentar sanar a crise no MEC.

 

 


Previdência traz o povo progressista e de esquerda de volta às ruas
Rede Brasil Atual; 23/03
http://bit.ly/2uoSNzh

Dá para ganhar essa. É possível derrubar a proposta de contrarreforma da Previdência feita pelo governo federal. Essa sensação, a de que o jogo não está perdido, é seguramente um dos efeitos provocados pelo ato que encerrou, na noite de ontem (22), na Avenida Paulista, o Dia Nacional de Luta em Defesa da Previdência, convocado pelas centrais sindicais e pelos movimentos sociais. Catorze dias depois das manifestações do 8 de Março, os atos realizados na última sexta-feira, em mais de 120 cidades brasileiras, fazem parecer que o período de ressaca pós-eleição está sendo superado. Talvez em velocidade menor do que a brusca queda de popularidade do governo nas pesquisas, mas o fato é que a insatisfação popular vai se organizando nas ruas.

 

Bolsonaro diz que lei trabalhista no Brasil deve beirar a informalidade
Exame; 23/03
http://bit.ly/2Wn2tGw

Ao falar das relações trabalhistas em café da manhã com empresários no Chile, o presidente Jair Bolsonaro disse que a legislação deve “beirar a informalidade”. “A equipe econômica nossa também trabalha uma forma de desburocratizar o governo, desregulamentar muita coisa. Tenho dito à equipe econômica que na questão trabalhista nós devemos beirar a informalidade porque a nossa mão-de-obra é talvez uma das mais caras do mundo”, disse Bolsonaro.

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