Federação dos Professores do Estado de São Paulo, 29 de maro de 2024

31 de agosto de 2020

31/08 – ministro tem medo de cola em provas na EaD, universidade em SP só em 2021, tecnologias para neutralizar o coronavírus – e mais.

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Universidades particulares e públicas de SP planejam volta às aulas teóricas somente em 2021
Estadão; 28/08
https://bit.ly/31HVHjQ

O receio de um possível contágio pelo novo coronavírus por parte de estudantes, docentes e funcionários faz universidades particulares e públicas do Estado de São Paulo planejarem apenas para o ano que vem a retomada de aulas teóricas em salas de aula.  Para o diretor-executivo do Semesp,  entidade que representa mantenedoras de ensino superior no Brasil, Rodrigo Capelato, existe preocupação com possível volta antes da hora.

“Não voltaremos com as aulas presenciais teóricas nas universidades particulares no segundo semestre deste ano. Elas não podem ser retomadas diante da atual situação, com fatores complicadores. Docentes (que estão ou não no grupo de risco) estão com medo, alunos também não querem retornar agora. É uma combinação complicada.”

 

Para volta às aulas, ministro da Educação pede que opinião dos pais seja a mais considerada
Estadão; 28/08
https://bit.ly/3jzb44b

O ministro da Educação, Milton Ribeiro, declarou nesta sexta-feira, 28, que os pais devem ser os principais ouvidos pelos governos e prefeituras para tomar a decisão de quando devem ser retomadas as aulas presenciais durante a pandemia de covid-19. Ele apontou que sua recomendação é baseada em pareceres recentes do Conselho Nacional de Educação (CNE) sobre a retomada do ensino presencial.

 

Provas devem ser presenciais para evitar fraudes, diz ministro da Educação
Valor Econômico; 28/08
https://glo.bo/2EMq0NA

O ministro da Educação, Milton Ribeiro, tem receios em relação ao ensino digital e disse ser contra a realização de provas on-line, como vem ocorrendo nesta pandemia. Milton Ribeiro afirmou que brasileiro tem dificuldade de ter disciplina e não colar nas avaliações, durante ‘live’ promovida pela Associação Brasileira das Mantenedoras de Ensino Superior (Abmes).

 

Mães e pais de estudantes protestam contra o fechamento das escolas em São Paulo
Folha de S. Paulo; 30/08
https://bit.ly/2QDHPRF

O protesto começou por volta das 14h e, segundo estimativa da Polícia Militar que estava no local, reuniu cerca de 90 pessoas. O grupo caminhou pela faixa de ônibus da avenida e se dispersou por volta das 15h30.

Sinpro Santos: reunião virtual com os professores
Sinpro Santos; 28/08
https://bit.ly/31IrOA3

O Governo do Estado liberou as escolas para reabertura no intuito de fazerem acolhida e recuperação com  os alunos. O covid-19 não está sob controle, o risco de contaminação ainda existe. Somente os protocolos sanitários não são suficientes, quem garante a saúde dos seus professores, funcionários, alunos e comunidade.

Estamos com um impasse da volta as aulas da rede privada em meio a pandemia, é prudente voltar agora? Professor e Professora, precisamos ouvi-los!

Reunião virtual dia 31/08, (segunda feira), às 19h, pelo Zoom – veja no site o login e senha de entrada.

 

Nota oficial: Sinpro–Sorocaba é contrário a volta de atividades regulares e não regulares em 2020
Sinpro Sorocaba; 28/08
https://bit.ly/34PxCJR

O Sinpro-Sorocaba vem por meio desta, esclarecer que é contrário a volta às aulas das instituições de ensino da rede privada nesse momento de flexibilização devido ao alto risco de contágio das professoras e dos professores que estão em contato direto com estudantes que podem ser assintomáticos, além dos próprios alunos que podem se infectar e levar o vírus para seus membros familiares.

Temos exemplos de outras cidades que já adiaram a volta às aulas devido ao número de professores infectados. Manaus, capital do Amazonas, por exemplo, iniciou aulas com ensino médio em 10 de agosto e em apenas 15 dias, 342 professores da rede pública de ensino testaram positivo para o novo coronavírus. A situação mostra que a retomada é mais complicada do que estimam os governos.

 

Por que o SinproSP defende aulas presenciais só em 2021
Sinpro SP; 28/08
https://bit.ly/3hNeccy

Antes de tudo, é necessário cuidado e precisão com o termo “volta às aulas”. Nesses últimos cinco meses, as professoras e os professores não deixaram de trabalhar, o ensino foi garantido aos estudantes e as escolas continuaram a funcionar, mesmo com as limitações impostas pela inesperada mudança, que – vamos lembrar – é apenas temporária.

O SinproSP defende o retorno das aulas presenciais em 2021 porque, acima de tudo, defende a vida. Este é o princípio que move o Sindicato. Cada vida importa. Todas as vidas importam.


Sinpro Campinas aprova contribuição assistencial em assembleia
Sinpro Campinas; 28/08
https://bit.ly/2DeUlDT

A Contribuição Assistencial para Professores do Sesi e Senai foi aprovada em assembleia e consta nos Acordos Coletivos de Trabalho da categoria.


Rede municipal de Vinhedo terá volta às aulas só em 2021
Jornal de Vinhedo; 28/08
https://bit.ly/2G8vGSt

O prefeito de Vinhedo Jaime Cruz (PSDB) anunciou nesta sexta-feira, 28, que a Rede Municipal de Ensino da cidade não terá volta às aulas neste ano por causa da pandemia.

Já a rede privada de ensino está autorizada, por enquanto, para retornar às aulas no dia 8 de outubro.

 


Taxa de mortalidade pela covid-19 é 60% maior entre negros em São Paulo
Rede Brasil Atual; 27/08
https://bit.ly/3hMlygd

A covid-19 é mais letal entre negros em São Paulo. A taxa de mortalidade padronizada da doença para a população negra é de 172 mortes para cada 100 mil habitantes na cidade. Esse número é 60% maior do que a taxa de mortalidade padronizada da população branca da cidade, que ficou em 115 mortes para cada 100 mil habitantes.

A pesquisa do Instituto Pólis abrange o período entre 1º de março e 31 de julho deste ano. Sem a taxa padronizada, a letalidade da doença é maior entre a população branca.

A diferença da covid-19 entre negros se deve à composição etária entre os dois grupos. Em média mais jovem, a população negra seria mais resistente, se o recorte etário fosse considerado isoladamente. As mortes registradas ao redor do mundo apontam que a doença é mais letal para pessoas acima de 60 anos.

 

Tecnologias para neutralizar o coronavírus
Revista Fapesp; 31/08
https://bit.ly/34UixXP

Desinfecção, inativação, eliminação, rastreamento. Com a epidemia de Sars-CoV-2, esses termos se tornaram rotineiros no Brasil e no mundo. Estão associados a uma série de novas tecnologias e soluções concebidas ou adaptadas para minimizar os riscos de contrair o vírus causador da Covid-19 e permitir a circulação social e a volta às atividades. O comércio e o setor industrial, que não podem prescindir do convívio entre um número grande de pessoas no mesmo espaço, foram os primeiros a experimentar essas inovações.

Em sua unidade fabril em Indaiatuba, no interior paulista, a Unilever testou recentemente um projeto-piloto criado pela empresa paranaense Certus Software, com o objetivo de garantir o distanciamento entre seus 500 funcionários. Batizado de ISafeWalk, o sistema funciona por meio de um cartão, com a mesma dimensão de um de crédito, apenas um pouco mais grosso, com 4 a 6 milímetros (mm).

Equipado com Bluetooth, o dispositivo é monitorado por um software, que recebe informações sobre sua localização por meio de antenas do tipo gateway – como as usadas na saída de lojas para controle de mercadorias –, espalhadas pelo ambiente. Um alerta vibratório é emitido sempre que dois usuários do dispositivo se aproximarem a uma distância inferior a 2 metros (m).

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