Federação dos Professores do Estado de São Paulo, 29 de maro de 2024

27 de abril de 2020

27/04 – STF derrota Escola sem Partido, youtubers dão aulas online em SP, a angústia e o cansaço de professores em home office – e mais

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Hoje, 20h30,  debate ao vivo: Os professores da rede particular na crise do coronavírus. Participe! Faça perguntas!
Aqui:  https://bit.ly/2ScUDj0

Derrota do Escola sem Partido: Por unanimidade, Supremo declara inconstitucional lei municipal de ‘ideologia de gênero’
Fepesp; 26/04
https://bit.ly/2KEGiYs

Os ministros do STF (Supremo Tribunal Federal), em unanimidade, votaram contra uma lei municipal que vetava a discussão de gênero em escolas. A corte declarou inconstitucional uma lei de Novo Gama (GO) sobre a chamada “ideologia de gênero”.

O Supremo julgava desde sexta-feira (17), em sessão virtual, uma ADPF (arguição de descumprimento de preceito fundamental) proposta pela PGR (Procuradoria-Geral da República), contra a lei de 2015

A análise da legislação municipal foi concluída nesta sexta (24). Pela lei questionada, era proibido “material com informações de ideologia de gênero” nas escolas de Novo Gama.

A expressão “ideologia de gênero” não é reconhecida no universo educacional. É usada por grupos conservadores e religiosos contrários ao debate sobre diversidade sexual e identidade de gênero.

 

Fepesp; 24/04
https://bit.ly/3bCubXM

 

Nunca em nossa vida vivemos essa provação. O que teremos lá na frente deverá ser um país reconstruído desde os detalhes de nossa rotina diária até a forma como nos enxergamos como Estado.

Só temos, como apoio para o novo futuro, uma certeza: a solidariedade que nos une, a empatia que sentimos por colegas, a organização que construímos, o porto seguro em nossa defesa que é a nossa união no sindicato.

 

Aula online da rede estadual de SP começa na segunda-feira (27)
Agora; 25/04

https://bit.ly/2W12UYq

As aulas à distância que contarão como dias letivos começam na próxima segunda-feira (27) na rede estadual de ensino, sob a gestão de João Doria (PSDB).

 

Segundo o governo estadual, cerca de 3,5 milhões de alunos matriculados na rede de ensino deverão receber apostilas, gibis, livros paradidáticos e manual de orientação às famílias. A entrega dos kits está prevista para ocorrer a partir de segunda (27), com distribuição nas próprias escolas, a partir de um escalonamento.

 

A secretaria diz que o kit serve como um “material de apoio ao conteúdo que está sendo disponibilizado”.

Segundo a pasta, em 3 de abril foi lançado o Centro de Mídias da Educação de São Paulo, que permite aos alunos ter acesso a aulas ao vivo, videoaulas e outros conteúdos pedagógicos durante o período de quarentena.


SP convoca youtubers de educação para tentar engajar alunos no ensino a distância
Folha de S. Paulo; 26/04

https://bit.ly/2xdgi3l

Grade da rede pública tem Patrick Gomes, do canal Biolodúvidas, e Victor Rysovas, do Dez de História.

Com início marcado para esta segunda-feira (27/4), o ensino a distância no estado de São Paulo contará com youtubers especializados em educação, os edutubers, para tentar engajar os alunos. As aulas serão exibidas por um aplicativo lançado pela Secretaria de Educação e através de dois canais digitais abertos de televisão, ambos ligados à Fundação Padre Anchieta, que administra a TV Cultura.

 

De segunda a sexta, alunos do fundamental 1 (1º ao 4º ano) terão, por dia, uma hora e meia de aulas, tanto na TV quanto na internet. Cada aula terá meia hora. A partir do 6º ano até o ensino médio, serão três aulas diariamente, de 45 minutos cada uma, duas na televisão e uma transmitida no aplicativo. Haverá aulas ao vivo e gravadas.

 

A grade de programação terá conteúdo fornecido pela Fundação Roberto Marinho e pela Secretaria de Educação do Amazonas, que há 13 anos deu início ao ensino a distância para populações que vivem em áreas isoladas, como ribeirinhas e indígenas. Haverá também novas aulas gravadas no Centro de Mídias da Educação de São Paulo.

Retorno às aulas deverá ser gradual e vai exigir reforço pedagógico, recomenda CNE
Valor Econômico; 26/04

https://glo.bo/3aKVg9Q

Com aulas paralisadas em todo o país, escolas públicas e particulares ainda não têm clareza sobre o que fazer para garantir que o ano letivo seja completado. Parecer preliminar do Conselho Nacional de Educação (CNE), órgão normativo ligado ao Ministério da Educação (MEC), recomenda que a volta à normalidade, quando ocorrer, seja gradativa. Além disso, a sugestão é que os professores avaliem o quanto a aprendizagem dos alunos ficou atrasada neste período.

 


Fonte: Ministério da Saúde (https://covid.saude.gov.br/)

 

Escola que oferece aula online e reposição não precisa dar desconto na mensalidade
Conjur; 23/04

https://bit.ly/2W3qJyB

Com a quarentena e a crise econômica que assola o país, a mensalidade escolar é um problema que atinge boa parte das famílias brasileiras. A ConJur ouviu especialistas para saber o que é possível fazer do ponto de vista jurídico para amenizar as contas mensais e o que a escola precisa oferecer para cobrar o preço regular das mensalidades.

O advogado constitucionalista Adib Abdouni defende financiamento público para ajudar pais de alunos em dificuldade. “Compete ao Estado garantir a fruição do direito constitucional à educação, visando a não interrupção do pleno desenvolvimento educacional da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho. E a incapacidade estatal de oferecer gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais para todos os brasileiros — especialmente na rede superior —, exigiu da iniciativa privada ocupar esses espaços”.

Artigo: ‘Reduzir a mensalidade’

Estadão; 26/04

https://bit.ly/3cU5iXw

Por Renata Cafardo: ‘O sindicato das escolas diz que 75% do que ganham os estabelecimentos de ensino vão para pagamento de salários, impostos e encargos. A maioria tem se comprometido em manter os professores sem redução de remuneração – por defesa da categoria ou até porque muitos estão se reinventando e trabalhando o dobro para dar conta de ensinar online.

Mas há a luz, a água, a alimentação, o ar-condicionado. Contas feitas, escolas passaram a anunciar medidas. O Porto Seguro deu isenção em mensalidades de crianças pequenas e descontos de até 30% em outros níveis, o Mackenzie vai parcelar mensalidades no cartão de crédito, a Escola da Vila permite o pagamento depois de setembro, com juros baixos, e escolas pequenas têm oferecido até 50% de redução. São só alguns exemplos.

Outras permanecem irredutíveis. Não há desconto em mensalidade nem em negociações individuais. Vão perder como negócio e vão perder como escola. Afinal, o grande aprendizado de toda essa crise não é conteúdo que ficou para trás no currículo e, sim, os sacrifícios que temos de fazer pelo bem de todos’.

Escolas particulares sentem impactos da inadimplência
Diário do Grande ABC; 26/04

https://bit.ly/2Y9ZAwA

Com as escolas fechadas e os estudantes em casa devido à pandemia do novo coronavírus, os estabelecimentos de ensino particular nas sete cidades chegam a registrar taxa de inadimplência na mensalidade de 35%, em alguns casos, inclusive, superando esse índice – independentemente de qual seja o porte da instituição.

A projeção é feita por Oswana Fameli, presidente da Aesp (Associação das Escolas Particulares) ABC. Segundo ela, o índice na região geralmente se mantém entre 3% e 4%, podendo beirar 7% em tempos de crise – taxas essas consideradas as menores do Estado, inclusive. “Estamos fazendo um clamor para que os pais tentem acertar as mensalidades e os mantenedores possam cumprir os contratos. Afinal, são prestadores de serviço. As escolas não querem reduzir, suspender ou, muito menos, demitir aqueles que trabalham na área.”

 


Professores relatam angústias e falta de capacitação para home office
Repórter Diário; 27/04

https://bit.ly/2KzrCd8

Desde o início do isolamento social ocasionado pelo novo coronavírus (covid-19), as escolas tiveram de se reinventar para manter o calendário escolar, ainda que no esquema home office. Os professores precisaram se adaptar ao meio online, o que causou angústias e reclamações especialmente pelas exigências, falta de material e capacitação promovida pelas escolas públicas, municipais e até particulares.

Uma professora da rede municipal de Mauá, que prefere não ser identificada, conta que para conseguir aplicar as atividades do ensino fundamental aos alunos, precisou comprar outro celular. “A escola não forneceu nenhum tipo de aparelho ou plataforma para que aplicássemos as atividades”, desabafa. Assim, os professores tiveram de se reinventar e até comprometer a própria renda. “Eu mesma tive de comprar um outro celular, especialmente para atender os alunos e não romper minha privacidade, um gasto que eu nem sequer esperava”, diz.

 

 



“Esse vai ser um período mais do que perdido para a educação”, afirma Daniel Cara
Brasil de Fato; 25/04

https://bit.ly/2xRM865

Daniel Cara lembra que a maioria das casas nas periferias de São Paulo não têm aparelhos que possam receber os conteúdos. “A vida é dura, as pessoas acham que todo mundo gasta uma fortuna com celular. Não é verdade. E não existe unidade computacional disponível. As redes estaduais estão fingindo que estão ensinando e o povo não vai fingir, ele não vai aprender mesmo”, aponta.

Cara ainda fala sobre a pressão exercida contra os professores, que em sua maioria, não têm experiência para tocar as aulas à distância e comenta a decisão do ministro da Educação, Abraham Weintraub, que pretende aplicar o Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) em meio à pandemia de coronavírus.

 

Live do 1º de Maio terá shows musicais, reflexão política e ação social
Agência Sindical; 27/04

https://bit.ly/3bKPRB8

Pela primeira vez na história, as Centrais Sindicais vão fazer uma comemoração on-line do 1º de Maio Unificado. O evento será transmitido ao vivo pelas redes sociais de diversas entidades sindicais e movimentos sociais, das 10 às 14 horas.

O dirigente explica que as intervenções políticas serão gravadas e os artistas se apresentação ao vivo de suas casas. Entre os convidados, estão Chico Buarque, Alceu Valença, o rapper Mano Brown, Leci Brandão e Zélia Duncan.

Religião – Líderes religiosos também foram convidados. Há inclusive a possibilidade de que o Papa Francisco envie uma mensagem aos trabalhadores brasileiros.

Ação social – Ao longo da atividade, os sindicalistas vão arrecadar e distribuir alimentos e produtos de higiene para ajudar quem está em casa e não tem como trabalhar e conseguir renda para se manter.

Transmissão – O site da Agência Sindical divulgará os preparativos do 1º de Maio pela internet e fará a transmissão do evento por meio de suas redes sociais.

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