Federação dos Professores do Estado de São Paulo, 20 de abril de 2024

26 de setembro de 2019

26/09 – Outubro unificado em defesa da Educação, maioria das federais rejeita ‘Future-se’, Piketty contra a propriedade privada, e mais.

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15 de outubro, 15% de PLR para os Auxiliares: assinado comunicado conjunto entre Fepesp e Sieeesp.
Veja detalhes aquihttp://bit.ly/2mRMGTu.

 


Maioria das universidades federais rejeita Future-se
Estadão; 25/09
http://bit.ly/2nw58S3

A maioria das universidades federais já decidiu não aderir ao Future-se ou manifestou críticas ao programa do Ministério da Educação (MEC), lançado em julho. E, até agora, nenhuma instituição declarou publicamente que pretende participar do projeto que prevê gestão por meio de organizações sociais (OSs) no ensino superior público. O levantamento foi feito pelo Estado em consultas às 63 universidades. Entre as que já decidiram em seus conselhos internos pela não adesão estão as maiores e mais tradicionais federais, como a de São Paulo (Unifesp), do Rio de Janeiro (UFRJ), de Minas Gerais (UFMG) e de Brasília (UnB).

 

Com contratação pela CLT, Future-se vai
atender o mercado e comprometer o ensino
CUT; 25/09
http://bit.ly/2lNqCcJ

Em meio aos cortes de verbas e protestos de estudantes e trabalhadores e trabalhadoras para defender a educação pública e de qualidade, em julho deste ano, o governo de Jair Bolsonaro (PSL) e seu ministro da Educação, Abraham Weintraub, apresentaram o Future-se. Segundo o governo, a medida visa modernizar as 63 universidades federais do país, criar alternativa para a crise orçamentária das instituições e diminuir “gastos” com folha de pagamento. Trabalhadores da Educação rebatem este argumento e afirmam que o objetivo não é bem este.

 


‘O capital está reivindicando para si o direito
de fazer a base curricular e a formação do professor’
Sul21; 19/08
http://bit.ly/2lWRczS

“Essa ideia de que a escola pública está em crise e que eles têm a solução para essa crise é algo que eles vêm costurando nos últimos dez, quinze anos para nos convencer e convencer a população de que a escola pública não funciona. Está sempre em greve, tem professores que ganham mal, os alunos não aprendem e eles têm soluções tecnológicas para resolver esses problemas”, diz Liane Maria Bernardi, doutora em Educação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), professora aposentada da Rede Pública Municipal de Porto Alegre e integrante do Grupo de Pesquisa Relações entre o Público e o Privado na Educação.

 

Kroton acelera transformação digital para voltar a crescer
StartSe; 24/09
http://bit.ly/2lhJVdG

A Kroton é hoje a maior empresa de educação do mundo. Fazem parte do grupo escolas de ensino básico e fundamental, cursinhos pré-vestibular, universidades e sistemas de ensino como Anglo, Sigma e Red Balloon. Seu lucro líquido no ano passado foi de R$ 1,94 bilhão e a rentabilidade ficou em 43%. O grupo possui valor de mercado de R$ 18 bilhões. São números que impressionam, mas, nos últimos dois anos, a empresa vem tendo dificuldades para crescer no ritmo acelerado que vinha mantendo desde a abertura de capital, em 2007. Por isso, a Kroton acelerou o seu processo de transformação digital, cujos objetivos são o sucesso do aluno, melhorar a eficiência operacional e, claro, retomar o crescimento, que vem em queda desde 2017.

 

A “digitalização” da Kroton começou com a compra de uma startup
StartSe; 25/09
http://bit.ly/2mXmEOw

A Kroton, maior grupo de educação do mundo, acelerou a sua transformação digital nos últimos dois anos. Um trabalho que envolveu a contratação de executivos, colocar a tecnologia dentro da estratégia de negócios, criar uma área de inovação e, mais recentemente, iniciar um processo de transformação cultural de seus 33 mil funcionários. O grupo já está colhendo os primeiros frutos da digitalização. Há, atualmente, 16 startups de educação trabalhando próximas à Kroton, que tem como objetivo se tornar o maior hub da América Latina de edtchs, como são chamadas as startups de educação.

 




Outubro unificado em defesa da Educação e dos professores
Fepesp; 26/09
http://bit.ly/2ljqscz

Diversas entidades de professores e professoras do setor público e privado se reúnem neste mês para defender a Educação como o principal patrimônio do qual depende o presente e o futuro do povo brasileiro. Da Educação depende a formação de todos os profissionais.

 

Como fazer o seu aluno prestar atenção na aula? Veja dicas
Folha de S. Paulo; 26/09
http://bit.ly/2lObAn0

Professores convidados dividem suas dicas e experiências para manter a concentração dos estudantes . “A indisciplina também é um problema de falta de comunicação correta. Se corrigisse isso, acho que resolveria cerca de 90% da indisciplina. ” A afirmação é de Ademir Almagro, professor de História há mais de 26 anos, lecionando para o Ensino Fundamental e Ensino Médio nas redes públicas e particulares e um dos coordenadores do Núcleo da Conectando Saberes de Novo Horizonte, São Paulo.

 

 



ABC: projeto de censura é derrotado em Santo André
SinproABC; 25/09
http://bit.ly/2lNrY7j

A Câmara Municipal de Santo André enterrou no dia 24, o PL 299/17, de autoria do vereador Sargento Lobo, que proibia a abordagem de questões de gênero e orientação sexual nas escolas municipais da cidade. Aprovado em primeiro turno, o projeto foi para segunda votação na tarde de ontem, após um adiamento. Com as galerias da Casa lotadas por professores, estudantes e servidores da área da educação, houve vários momentos de discussão entre o público e o vereador Lobo.

 

Campinas: professores do Colégio Drummond continuam em greve
Sinpro Campinas; 24/09
http://bit.ly/2mRGbjy

Os professores do Colégio Drummond de Americana, antigo Universitário, estão em greve desde segunda-feira, 23 de setembro, por falta de pagamento de salários e de 1/3 de férias. Em assembleia ontem, 24, a decisão dos professores foi unânime: a greve será mantida até o pagamento de salário e abono de 1/3 de férias de todos os professores.

 

 



Novo livro de Thomas Piketty é um petardo contra a propriedade privada
Vermelho; 24/09
http://bit.ly/2ljw46G

As desigualdades crescentes de renda e patrimônio, que Piketty dissecou em uma obra anterior, o sucesso de vendas O Capital no Século 21, são produto de uma ideologia. Cada momento tem suas justificativa, um argumento que o sustenta, e transformar o mundo obriga a mudar de ideias. “Dar um sentido às desigualdades, e justificar a posição dos vencedores, é uma questão de vital importância. A desigualdade é acima de tudo ideológica”, escreve em Capital e Ideologia, recém-publicado na França. O novo livro é ambicioso. Começando pelo tamanho: 1.200 páginas. Abarca séculos, da Idade Média aos dias de hoje. Passa por quatro continentes. Utiliza várias disciplinas acadêmicas: da economia à história, da ciência política à teoria da justiça e à literatura.

 

Paulo Freire em cartaz: espetáculo revive
memórias do educador atacado por Bolsonaro
Carta Capital; 26/09
http://bit.ly/2lXIxxe

“Paulo Freire vive entre nós, ele está em todos os lugares e cantos porque ele é a síntese do que temos de melhor. Ele é como massa de pão, quanto mais apanha, mais cresce”. É de uma maneira incisiva e, não por acaso, lúdica, que o ator e palhaço Richard Riguetti fala sobre o novo desafio poético que incorporou à sua trajetória de 40 anos de palcos e apresentações populares: o de recontar as histórias, memórias e o legado do educador pernambucano, Paulo Freire. Desde o dia 28 de março deste ano, o ator segue encenando a produção Paulo Freire: o andarilho da utopia, que, como explica, é mais do que uma peça teatral. “Criamos um ato poético, que não é feito para alguém, como no caso das peças, mas com alguém”, explica, reforçando a interação à qual o público é convidado ao longo dos 70 minutos de duração.

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