Federação dos Professores do Estado de São Paulo, 29 de maro de 2024

26 de abril de 2019

26/04 – Reforma segue para Comissão Especial, MEC e a paranoia ideológica, violência contra o professor, e mais.

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Está nas suas mãos: baixe, imprima e assine o abaixo-assinado pela defesa da sua aposentadoria.
Veja como aqui: http://bit.ly/2UCAlml  

 

 


Sindicalismo se mobiliza 
para enfrentar reforma na Comissão Especial
Agência Sindical; 25/04
http://bit.ly/2vmQe0X

Após ser aprovada na terça (23), na CCJ da Câmara, a reforma da Previdência segue agora para uma Comissão Especial, instalada no dia 25 pelo presidente da Casa, Rodrigo Maia (DEM-RJ). Na noite de quarta (24), ficou definido que o colegiado será composto por 49 membros titulares e igual número de suplentes. Eles irão analisar o mérito da PEC 6/2019. Ao final das formalidades regimentais, a Comissão Especial terá até 40 sessões para concluir os trabalhos. Nas primeiras 10 podem ser apresentadas emendas ao texto vindo da CCJ.

 

Coleta de assinaturas em defesa da Previdência Pública ganha força
Agência Sindical; 22/04
http://bit.ly/2W9qukC

A coleta de assinaturas para o abaixo-assinado contra a reforma da Previdência (PEC 6/2019) de Bolsonaro, lançado pelas Centrais Sindicais, chega à população e também aos trabalhadores nas empresas. Em São Paulo, a semana começa com ações e locais de grande circulação. Celso Napolitano, presidente da Federação dos Professores do Estado de São Paulo, disse à Agência Sindical que a coleta de assinaturas está bastante forte. “Disponibilizamos em nosso site o abaixo-assinado. O documento segue em quase toda a nossa base. Nesta semana faremos uma reunião de avaliação onde teremos uma primeira parcial. Mas estamos sentindo que a categoria aderiu”, afirma.
Assine o abaixo-assinado no site da Fepesphttp://bit.ly/2UCAlml

 

Governo diz não saber custo de transição 
para capitalização na Previdência 
UOL; 25/04
http://bit.ly/2Vmn6Wo

Técnicos do Ministério da Economia afirmaram que o governo não sabe quanto custará a transição para um eventual sistema de capitalização da Previdência. A declaração vai na contramão do que sustenta o ministro Paulo Guedes, que justifica que a economia de R$ 1 trilhão com a reforma da Previdência é condição mínima para criar um sistema de capitalização.

 


Campanha da CTB sobre a reforma da Previdência:
#Queroviverdepoisdetrabalhar
CTB; 23/04
http://bit.ly/2IJ3mpT

Você já imaginou trabalhar a vida inteira e, no final, não receber nada por isso? Parece brincadeira, né? Mas é isso que o governo Bolsonaro propõe ao tentar aprovar uma Reforma da Previdência que prejudica os trabalhadores e trabalhadoras, principalmente os mais pobres.

 

Empresas de deputados e senadores 
devem 372 milhões de reais ao INSS
Carta Capital
http://bit.ly/2VrSy5t

Enquanto debatem a reforma da Previdência, deputados federais e senadores estão associados a empresas que devem R$ 372 milhões ao INSS. Segundo levantamento da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN), 73 deputados e 13 senadores estão ligados a grupos devedores da Previdência, um em cada sete congressistas.

 

 

Ministro dá dica para o Enem: ‘Questões ideológicas, 
muito polêmicas, não devem acontecer esse ano’
O Globo; 25/04
https://glo.bo/2DxQuia

Em vídeo publicado no Facebook do presidente Jair Bolsonaro, Abraham Weintraub, do MEC, também disse que governo irá investir em ‘faculdades que geram retorno de fato’ e diminuir foco em cursos de filosofia e sociologia.

 

TCU libera, e governo contratará 
nova gráfica do Enem nos próximos dias
Folha de S. Paulo; 25/04
http://bit.ly/2W6Vm5l

O Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais) deve assinar nos próximos dias o contrato com uma nova gráfica para a impressão das provas do Enem. A RR Donnelley, que imprimia as provas, anunciou falência, o que colocou em risco a realização do exame. Segundo o Inep, a empresa Valid já foi convocada, por meio de ofício, para manifestar o interesse em assumir o remanescente do contrato, nas mesmas condições estabelecidas no contrato anterior.

 

 


Unicamp abre inscrições para projeto 
que incentiva meninas a serem cientistas
Carta Educação; 24/04
http://bit.ly/2vmdWKO

A Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) abriu as inscrições para o projeto “Meninas Super Cientistas”, iniciativa direcionada a meninas estudantes de escolas públicas e privadas que cursam o Ensino Fundamental II. As inscrições vão até o dia 5 de maio. São ofertadas 50 vagas – 35 para a rede pública e 15 para a rede privada – para que as estudantes possam participar de oficinas, palestras e atividades práticas em várias áreas do conhecimento. O percurso será ministrado por um grupo de professoras e alunas da universidade, com o objetivo de incentivar as meninas a seguirem por esse caminho profissional.

 

Artigo | Educação integral ou oficinas de contraturno?
Folha de S. Paulo; 26/04
http://bit.ly/2GBOMgB

Por Claudia Costin: No Brasil, dada a tardia universalização do acesso ao ensino fundamental e dado o fato de, apesar de estarmos em transição demográfica, ainda termos uma população expressiva em idade escolar, não há escolas para abrigar a todos num único período. Para compensar o reduzido período de permanência na escola, modelos distintos de arranjos da jornada escolar foram tentados, a maior parte deles numa lógica que não enfatiza a aprendizagem, e sim o sossego dos pais ou um lazer saudável para os jovens.

 

Artigo | Fundeb para escolas privadas
Gazeta do Povo; 24/04
http://bit.ly/2IXoyYv

Por Anamaria Camargo: Em breve estará em discussão no Congresso o Fundeb, já que sua vigência vai até 2020. Isto significa que se até lá um novo Fundeb não for criado, a educação básica perderá sua principal fonte de recursos. Para se ter uma ideia da importância deste fundo, a previsão de receita total para 2019 é de R$ 156,3 bilhões. Já há projetos de lei para um novo fundo e, apesar de diferirem em alguns pontos, nenhum deles defende a questão crucial: o uso obrigatório dos recursos apenas em escolas públicas precisa acabar.

 

Brasil lidera ranking da OCDE de violência contra professores
Folha de S. Paulo; 26/04
http://bit.ly/2IK3HJa

O país lidera um ranking de violência nas escolas elaborado pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), com mais de 100 mil professores e diretores de escola do segundo ciclo do Ensino Fundamental e do Ensino Médio (alunos de 11 a 16 anos). O levantamento considera dados de 2013, quando 12,5% dos professores brasileiros ouvidos relataram ser vítimas de agressões verbais ou de intimidação de alunos ao menos uma vez por semana. A média entre os 34 países pesquisados é de 3,4. Além das agressões físicas e verbais, as condições de trabalho são muito estressantes em algumas regiões. No caso do Rio de Janeiro, por exemplo, professores convivem com confrontos armados nos arredores das escolas onde trabalham e ameaças recorrentes de estudantes e familiares.

 

 


Os dados do Censo e a realidade brasileira em gráficos
Jornal Nexo; 25/04
http://bit.ly/2UEwJuZ

O Nexo reuniu diversos levantamentos e correlações do Censo sobre a sociedade brasileira e transformou em gráficos, material visual e didático em geral. Alguns exemplos: A relação entre anos de estudo e renda no BrasilCom qual idade as pessoas saem de casa no BrasilO crescimento da população brasileira desde o século 19A expansão evangélica no Brasil em 26 anos.

 


“A EJA não tem lugar no MEC atualmente”, afirma Sonia Couto
Carta Educação; 25/04
http://bit.ly/2XLNN4h

Os primeiros meses de governo Bolsonaro registraram várias incertezas para a Educação de Jovens e Adultos (EJA). Já no dia 2 de janeiro, ao nomear a equipe do Ministério da Educação, o presidente dissolveu a Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (SECADI). “A EJA não tem lugar dentro do MEC atualmente. Se o cenário está complicado para as modalidades que sempre tiveram prestígio, imagina para a EJA, que não tinha prestígio social”, diz Sonia Couto Feitosa, doutora em educação pela Universidade de São Paulo (USP), professora aposentada da Rede Municipal de Educação de São Paulo e diretora do Instituto Paulo Freire.

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