Federação dos Professores do Estado de São Paulo, 29 de maro de 2024

18 de abril de 2019

18/04 – Votação da reforma adiada, especialistas denunciam o homeschooling, Guedes quer mexer no Sistema S, e mais.

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Saiba mais aqui: https://bit.ly/2UiU8Cj 

 

 


CCJ da Câmara adia votação da reforma da Previdência
Folha de S. Paulo; 17/04
http://bit.ly/2XmAbMI

Sem acordo para aprovar a reforma da Previdência, a CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) adiou para a próxima semana a votação da proposta a pedido do relator, Delegado Marcelo Freitas (PSL-MG).

 

Desarticulado, governo patina, e oposição ganha terreno na CCJ
Rede Brasil Atual; 17/04
http://bit.ly/2KNoJII

Assim como na segunda-feira, quando o governo foi derrotado na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) da Câmara dos Deputados, nesta quarta (17) a oposição comemorou mais uma vitória no colegiado, com o adiamento da votação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 6/2019 para a próxima terça-feira (23). Deputados da oposição consideram que o Planalto vai precisar se articular muito melhor do que vem fazendo para conseguir que a proposta de reforma da Previdência não só passe na CCJ como, mais à frente, se for admitida, não se transforme virtualmente em outro projeto.

 

Centrais Sindicais criticam relatório da reforma 
e rechaçam capitalização
Agência Sindical; 15/04
http://bit.ly/2UKeTvq

As Centrais Sindicais emitiram Nota dura contra a reforma da Previdência de Bolsonaro (PEC 6/2019). A manifestação unitária também combate o texto do relator, deputado Marcelo Freitas (PSL-MG), a ser apreciado na Comissão de Constituição e Justiça, nesta terça (16). A Nota denuncia que a reforma vai jogar a velhice na miséria e enfatiza posição contrária ao regime de capitalização da Previdência Social, que será um presentaço para os banqueiros.

 

Artigo | Não à capitalização
Carta Capital; 18/04
http://bit.ly/2Diq4B6

Por Paulo Nogueira Batista Jr: A reforma previdenciária é o carro-chefe do governo Bolsonaro na área econômica. Com apoio veemente da tenebrosa turma da bufunfa, o Ministério da Economia proclama a impossibilidade de adiá-la. Afirma-se que ela é indispensável para evitar o colapso das finanças públicas. Mas algo não bate bem na retórica dos defensores da reforma. O cerne da proposta apresentada ao Congresso parece ser a implantação de um regime de capitalização, baseado em contas individuais, no lugar do atual regime de repartição, considerado falido e insustentável. Ora, a transição para a capitalização impõe tremenda sobrecarga às finanças públicas. Que sentido faz impor tal sobrecarga se o desequilíbrio das contas do governo é um dos principais problemas do País? A reforma não é justificada pela contribuição que daria ao reequilíbrio fiscal?

 

Sinpro São José do Rio Preto: Lista de Zap
Sinpro S. J. do R. Preto; 17/04
http://bit.ly/2IrMBiS

Como todos sabem, estamos em nossa campanha salarial. O momento que estamos vivendo é de muitos ataques aos nossos direitos, mas também é de muita mobilização. Em vista disso, estamos organizando uma lista de transmissão para divulgarmos textos, reportagens e também informações de interesse de nossa categoria. Pedimos para que vocês adicionem o número de nosso celular para receber as nossas mensagens e manterem-se informados sobre todos os seus direitos. O número é: (17) 99245-9912.

 

 

Educação domiciliar: liberdade para algumas famílias 
pode prejudicar crianças vulneráveis, dizem especialistas
G1; 12/04
https://glo.bo/2ZhjZhr

O projeto de lei do governo federal para regulamentar a educação domiciliar, anunciado nesta quinta-feira (11) pelo Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH), representa um novo capítulo de um embate que já dura anos. A proposta envolve, de um lado, um número fora das estatísticas oficiais de pais que querem a liberdade de educar seus filhos em casa e, de outro, regras estabelecidas há décadas pelo sistema educacional e defendidas pela maioria dos especialistas na área.

 

Escolas começam a enfrentar déficit de natureza das crianças
Folha de S. Paulo; 18/04
http://bit.ly/2V767r2

Se alguma escola ainda tem grama sintética no parquinho é melhor arrancá-la imediatamente. Está tudo errado nessa ideia meio anos 1980 de se construir um ambiente artificial para que a criança não se suje enquanto brinca no intervalo. Primeiro, porque a brincadeira no pátio não é vista mais apenas como algo que o aluno faz entre uma aula e outra: ela é parte do processo de aprendizado. Depois, porque educadores e pais começam a entender que a roupa e o tênis sujos de terra são um ótimo sinal. Limpar essa sujeira é chato, vamos concordar, mas vale a pena.

 


Professora Bebel presidirá 
Comissão da Educação e Cultura em São Paulo
Rede Brasil Atual; 17/04
http://bit.ly/2KOhFLU

A presidenta do Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp), deputada Maria Izabel Noronha, a Bebel (PT), foi eleita nesta terça-feira (16), por unanimidade, presidenta da Comissão da Educação e Cultura da Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp). Bebel irá presidir a comissão para o biênio 2019/2021. Ao longo do dia, mais 16 parlamentares foram escolhidos para comissões do Legislativo estadual.

 

 

Programa Escola da Família é cortado pela metade em SP
Folha de S. Paulo; 17/04
http://bit.ly/2Vc6ctp

O programa Escola da Família teve um corte de 46,5% nas bolsas de estudos concedidas a universitários em 2019. Das 10 mil bolsas no valor de R$ 500 concedidas a estudantes de universidades particulares participantes do programa em 2018, a gestão João Doria (PSDB) reduziu para apenas 5.360 neste ano.

 

Ministro da Educação publicou mesmo artigo em duas revistas
Folha de S. Paulo; 16/04
http://bit.ly/2GlZJ5E

Escolhido pelo presidente Jair Bolsonaro (PSL) para assumir o lugar de Ricardo Vélez Rodríguez, o novo ministro da Educação, o economista Abraham Weintraub, apresenta em seu currículo Lattes (sistema que reúne informações de pesquisadores de todo o país) dois artigos idênticos em periódicos diferentes. No meio acadêmico, a prática de apresentar total ou parcialmente textos já publicados sem citar trabalhos anteriores é conhecida como autoplágio.

 

 

Guedes vence queda de braço 
contra entidades do Sistema S pelo Sebrae
Folha de S. Paulo; 17/04
http://bit.ly/2Vew5sM

O governo conseguiu reverter nesta quarta-feira (17) a derrota que havia sofrido há quase cinco meses pela presidência do Sebrae Nacional. O conselho da entidade, uma das que compõem o chamado Sistema S, aprovou a destituição do então presidente, João Henrique Sousa e elegeu o ex-deputado Carlos Melles. A troca foi patrocinada pelo ministro Paulo Guedes (Economia), que trava uma disputa com líderes das principais entidades do Sistema S para assumir o comando de um orçamento de quase R$ 18 bilhões.

 

 

9 planos de aula para falar sobre os índios o ano inteiro
Nova Escola; 10/04
http://bit.ly/2IrJFTo

O dia 19 de abril é uma data que traz reflexões sobre os povos originários do nosso país. Não deve ser o único momento para a escola conversar sobre os indígenas, mas muitos professores aproveitam o momento para planejar atividades e discussões específicas a esse respeito. Em vez de fazer a turma pintar cocares de papel, que tal inserir a temática indígena nos conteúdos programáticos da sua disciplina?

 


Liberdades de expressão
Outline; 18/04
http://bit.ly/2VfZp25

Irrestrita? E essa ausência de limitação é que caracteriza a democracia plena? Ou tem limites? Quais? E qualquer deles é suficiente para comprometer as liberdades democráticas, logo, negar o Estado de Direito? O tema da liberdade de expressão tem antiguidade grega e nem por isso se aproximou, alguma vez, do consenso. É agora a questão essencial na divergência aguda suscitada pela investigação, toda por conta do Supremo Tribunal Federal, das postagens de internet que o atacam e aos seus ministros. Esse centro da questão, porém, está invadido em parte por outro tema, que mais complica a confrontação problemática, apesar de pouco polêmico.

 

‘Até parece que esses Bolsonaros têm algum valor. 
Nunca leram Paulo Freire’, diz viúva do educador
O Globo; 16/04
https://glo.bo/2GsJzsl

Aos 85 anos, Ana Maria Araújo Freire, viúva do educador Paulo Freire (1921-1997), diz que nenhum dos “Bolsonaros” leu a obra do marido para criticá-la . Segundo a pedagoga, que é mais conhecida pelo apelido Nita, os ataques, intensificados desde a campanha presidencial no ano passado, só irão fortalecer o legado de Freire: “Quanto mais batem em Paulo, mais ele cresce”.

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