Hoje, na TV Fepesp: nas universidades públicas ou privadas, o Ensino Superior está em crise. O que fazer? Como isso afeta professores e auxiliares? Assista e compartilhe, aqui: https://youtu.be/8rve8OQRFJk.
Governo Bolsonaro estuda usar Sistema S
para pagar bolsas de pesquisa
Folha de S. Paulo; 30/08
http://bit.ly/2jQvIng
O governo Jair Bolsonaro (PSL) estuda uma medida para usar o Sistema o S para pagar as bolsas de pesquisas, hoje sob risco de descontinuidade. Avalia-se desde repassar parte bolsas —mais ligadas, por exemplo, ao sistema produtivo—, ou até mesmo todo o aparato de fomento à pesquisa.
Orçamento de Bolsonaro para 2020
tira metade dos recursos do MEC para pesquisa
Folha de S. Paulo; 02/09
http://bit.ly/2lSl4gt
A proposta orçamentária para 2020, elaborada pelo governo Jair Bolsonaro (PSL), reduz em 18% os recursos totais do MEC (Ministério da Educação) com relação ao valores autorizados de 2019. As reduções vão da educação básica à pós-graduação, mas o impacto será muito maior no financiamento de pesquisas e nas contas de grandes universidades federais. O maior corte ocorre na Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior), que financia pesquisadores da pós-graduação e também professores de educação básica. Pela proposta, o órgão vai perder metade do orçamento: sai de R$ 4,25 bilhões, segundo o valor autorizado para 2019, para R$ 2,20 bilhões em 2020.
Câmara quer R$ 250 milhões da Lava Jato para bolsas do CNPq
Estadão; 02/09
http://bit.ly/2lz38qV
Além do combate a queimadas, a Câmara dos Deputados quer usar parte dos recursos recuperados pela Lava Jato para pagar bolsas de pesquisa do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Um pedido foi enviado ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, para que reserve R$ 250 milhões de um fundo da Petrobrás para destinar aos pesquisadores.
Confira esta e outras charges em nosso site: http://bit.ly/2HvT9vP
Aprovação este ano da PEC Paralela
à Previdência é dúvida no Congresso
Agência Brasil; 01/09
http://bit.ly/2kdEYlS
A chamada PEC Paralela pode não ter uma tramitação tão rápida quanto esperam os presidentes do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e o relator da reforma no Senado, senador Tasso Jereissati (PSDB-CE). Em reunião na última semana, Alcolumbre e Maia se comprometeram a dar prioridade à matéria para ter o texto votado nas duas casas até dezembro, mas parlamentares de várias correntes políticas consideram essa hipótese improvável. A PEC é vista como solução para resolver pontos polêmicos que não obtiveram consenso para entrar no texto da reforma da Previdência (PEC 6/2019).
Para entender a ‘PEC paralela’
Sinpro Campinas; 22/08
http://bit.ly/2lPfOtX
Para não alterar o texto aprovado na Câmara, os senadores se preparam para apresentar uma “PEC paralela”, que incluiria mudanças à Reforma da Previdência (PEC 6/2019). Entre as mudanças está a volta do modelo de capitalização, barrado pelo congresso.
Previdência: Tasso recebe documento
com demandas de centrais sindicais
Congresso em Foco; 29/08
http://bit.ly/2lrjh1V
O relator da reforma da Previdência no Senado, Tasso Jereissati (PSDB-CE), receberá às 16 horas desta quinta-feira (29) um documento onde estão listadas demandas de dez centrais sindicais sobre a alteração do sistema de aposentadoria em tramitação no Legislativo. O tucano reuniu-se na manhã desta quinta com representantes sindicais. O encontro foi intermediado pelo senador Paulo Paim (PT-RS).
Reforma da Previdência não fará o país crescer, afirma Paulo Kliass
Rede Brasil Atual; 01/09
http://bit.ly/2lNnvAS
A “reforma” da Previdência que tramita no Senado é baseada em mentiras e resultará em mais retrocesso econômico ao país. Na avaliação de Paulo Kliass, doutor em Economia pela Universidade de Paris 10 e especialista em políticas públicas, a equipe do ministro Paulo Guedes vende a “reforma” como salvação econômica, retirando o Estado como indutor do desenvolvimento econômico. De acordo com o economista, o objetivo do governo de economizar R$ 1 trilhão é ruim por ser uma proposta regressiva e recessiva. Ele explica que os mais pobres serão os mais penalizados, além de retirar o montante de setores com alta capacidade de consumo.
Deputados questionam no Supremo ‘MP da Liberdade Econômica’
Migalhas; 30/08
http://bit.ly/2jVoBtQ
Na última quarta-feira, 28, os deputados Arthur Lira, Baleia Rossi e Elmar Nascimento impetraram mandado de segurança no STF questionando a MP da Liberdade Econômica. Os parlamentares querem que o texto seja reanalisado pelos deputados antes da sanção de presidencial.
MEC vai lançar campanha de escolas cívico-militares nas redes
Folha de S. Paulo; 01/09
http://bit.ly/2lrUUBc
O governo pretende lançar a partir de terça (3), em meio à chamada Semana da Pátria, uma campanha nas redes para apresentar o programa de escolas cívico-militares. O Ministério da Educação planeja uma divulgação bifuncional: que alardeie qualidades e combata críticas à “militarização do ensino”. Promessa de campanha de Jair Bolsonaro, as escolas cívico-militares são criticadas por entidades de educação que questionam a aproximação de integrantes das Forças Armadas dos colégios.
Reprovação de Bolsonaro cresce para 38%
em meio a crises, mostra Datafolha
Folha de S. Paulo; 02/09
http://bit.ly/2lU1Y9R
Pesquisa nacional feita pelo Datafolha aponta a erosão da popularidade de Jair Bolsonaro (PSL) em pouco menos de dois meses. A reprovação do presidente subiu de 33% para 38% em relação ao levantamento anterior do instituto, feito no início de julho, e diversos indicadores apontam uma deterioração de sua imagem. Foram ouvidas 2.878 pessoas com mais de 16 anos em 175 municípios. A aprovação de Bolsonaro também caiu, dentro do limite da margem de erro de dois pontos percentuais para mais ou menos, de 33% em julho para 29% agora.
4 em cada 10 jovens negros não terminaram o ensino médio
Folha de S. Paulo; 01/09
http://bit.ly/2lz3vSl
Concluir a educação básica ainda é realidade distante para muitos jovens brasileiros, mas o problema atinge com maior intensidade a população negra. Um terço dos brasileiros entre 19 e 24 anos não havia conseguido concluir o ensino médio em 2018. Apesar da média geral já ser alta (e cujo percentual é similar entre jovens brancos), o panorama entre os negros é ainda pior: quase metade (44,2%) dos negros homens dessa faixa etária não concluiu a etapa. Os recortes por cor de pele e gênero revelam outros abismos: 33% das meninas negras nessa idade não têm ensino médio, enquanto o índice é de 18,8% entre as brancas.