Federação dos Professores do Estado de São Paulo, 18 de abril de 2024

1 de julho de 2019

01/07 – Ibope revela insatisfação popular, críticas ao acordo entre Mercosul e UE, retorno da educação moral e cívica? E mais.

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TV Fepesp | Universidades Privadas:
Mercantilização e precarização do ensino

Esta semana, na TV Fepesp: mercantilização do Ensino Superior privado coloca lucro à frente de ensino, a reação a demissões, repercussão no Congresso e na Alesp e a palavra de especialistas. Assista e compartilhehttps://bit.ly/2KXjtBB 

 


Educação é a área com maior desaprovação no governo Bolsonaro
Carta Capital; 28/06
http://bit.ly/2NpOPmk

A educação é a área que a sociedade mais desaprova no governo Bolsonaro, segundo pesquisa CNI/Ibope divulgada no dia 27 de junho. O índice de desaprovação passou de 44% para 54% de abril a junho. Os ataques do governo à educação podem ser o grande pano de fundo para a inflação da taxa. Em abril, o ministro Abraham Weintraub anunciou a polêmica decisão de cortar o orçamento das universidades UnB, UFF e UFBA, por terem desempenho acadêmico aquém do esperado e promoverem ‘balbúrdia’.

 

Cortes na Educação elevam rejeição a Bolsonaro,
mostra pesquisa Ibope/CNI

Agência Sindical; 28/06
http://bit.ly/2JkNgkp

Recente pesquisa Ibope encomendada pela Confederação Nacional da Indústria – CNI – divulgada quinta (27), mostra que a aprovação do governo Bolsonaro caiu, apresentando o pior índice desde o começo do mandato. Segundo o Ibope, 32% dos brasileiros acham o governo ótimo ou bom. E 32% o consideram ruim ou péssimo. Em relação ao último levantamento CNI/Ibope, em abril, o registro de ruim/péssimo subiu de 27% pra 32%. Para o presidente da Federação dos Professores do Estado de São Paulo e do Diap, Celso Napolitano, “os índices refletem o sentimento da sociedade sobre o desgoverno em curso”. Segundo o dirigente, não há uma política para a Educação. “O que há é uma ‘despolítica’. A única preocupação desse governo é a desconstrução de tudo o que foi feito pelos anteriores. Eles não querem uma escola sem      partido, querem uma com o partido deles, que prega o ódio, a violência”, afirma.

 

Jason Stanley: “Investe-se muito em atacar universidades
porque é onde está a maior liberdade de expressão”
El País; 29/06
http://bit.ly/2YmzvYp

O anti-intelectualismo, o vitimismo e a imposição de valores patriarcais são os elementos comuns da ideologia radical que brota hoje em diferentes latitudes. Isto é o que argumenta Jason Stanley (Estados Unidos, 1969) em sua última obra, Como Funciona o Fascismo – A Política do “Nós” e “Eles” (L&PM, tradução de Bruno Alexander). Presença habitual na mídia, Stanley traça um amplo mapa do fascismo que abrange várias décadas e mais de meia dúzia de países. Esse doutor em Filosofia pelo Instituto Tecnológico de Massachusetts (MIT) e professor na Universidade de Yale, esmiuça a ideologia fascista e suas reencarnações no panorama político atual e os mecanismos propagandísticos.

 

10 mitos sobre a universidade pública no Brasil
Jornal da USP; 28/06
http://bit.ly/32d7yF4

Conhece alguma pessoa com pressão alta? Pode ser que ela use um remédio criado a partir de uma substância descoberta na USP. E pode ser que ela tenha ido ao médico com um aplicativo de transporte criado por nossos estudantes e tenha sido atendido gratuitamente em um dos hospitais da Universidade. E também pode ser que depois da consulta esta mesma pessoa decida levar o filho em um museu de ciências, para aprender mais sobre um assunto que vai cair no vestibular. Essa curta história já desmente vários dos mitos envolvendo não só a USP, mas a universidade pública brasileira como um todo. Reunimos dez deles e explicamos se eles fazem mesmo algum sentido.

 

USP propõe novo modelo de pós-graduação
que reduz tempo para formar doutores

Folha de S. Paulo; 28/06
http://bit.ly/2LtKWKj

A USP propôs à Capes, agência federal de fomento à pesquisa, um novo modelo de pós-graduação que reduz em um ano a duração do mestrado e o torna uma etapa do doutorado. No novo modelo, o aluno seria avaliado pelo orientador ao final do primeiro ano de mestrado e, se aprovado, seguiria direto para o doutorado, que faria ao longo de quatro anos. Esse modelo coexistiria com o atual, em que o mestrado dura dois anos. A decisão de adotar ou não o formato caberia aos programas de pós-graduação.

 

 


Confira esta e outras charges através do nosso site: http://bit.ly/2HvT9vP

 




Governo avalia retorno do ensino de educação moral e cívica
R7; 28/06
http://bit.ly/2Ys19DE

Hamilton Mourão, disse nesta sexta-feira (28), que o governo deve promover a volta de educação moral e cívica aos currículos escolares, em discussão no Ministério da Educação. Segundo ele, a volta da disciplina está no “radar” do presidente Jair Bolsonaro. “Vocês sabem que o ministério [da Educação] tem sido um lugar de combate direto. Não se desmancha tudo que existe lá da noite para o dia. Tem que ser um trabalho bem organizado. Mas é determinação e a diretriz do presidente que matérias dessa natureza retornem”, afirmou Mourão, que deu uma palestra na Associação Comercial do Paraná.

 

Gastos não obrigatórios com educação em 2018 
foram os menores da última década
G1; 27/06
https://glo.bo/2LvlWT0

O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada anunciou um número triste pro Brasil. Os gastos não obrigatórios com Educação, no ano passado, foram os menores da última década. Segundo o estudo, entre 2008 e 2013, as despesas não obrigatórias até cresceram. Mas, desde 2014, vêm caindo para conter gastos num cenário de aperto nas contas públicas. Em 2018, o governo gastou R$ 1 bilhão a menos do que em 2008.

 

 


MP 873: Mobilização Vitoriosa; dizem centrais sindicais
RPB; 28/06
http://bit.ly/2RM6S4y

As centrais sindicais – CUT, Força Sindical, UGT, CTB, CSB e Nova Central, emitiram nota oficial sobre a mobilização vitoriosa do movimento sindical que contribuiu para o arquivamento da nefasta Medida Provisória 873 que, segundo as entidades sindicais, tem como principal objetivo enfraquecer e destruir o movimento sindical.

 

 


Mudanças, cortes e manifestações: os seis números 
que resumem os seis meses da Educação na gestão Bolsonaro
Folha de S. Paulo; 30/06
http://bit.ly/2XeBm0d

Nos seis primeiros meses de governo de Jair Bolsonaro, poucos ministérios despertaram tanta polêmica e debate quanto o da Educação. Citada pelo presidente como área que seria prioritária em sua gestão, a educação manteve-se sob os holofotes do país inteiro nos primeiros seis meses do governo: foi alvo de um corte bilionário de gastos públicos, o que motivou alguns dos maiores protestos populares de rua registrados neste primeiro semestre. Os seis números: R$ 5,8bilhões contingenciados; 3.474 bolsas cortadas; 2 Ministros (e muitas trocas em cargos técnicos); protestos populares pela Educação (e polêmicas nas redes sociais); 4 temas quentes (falência da gráfica do ENEM, Fundeb, BNCC e PNE); 1a nova Secretaria-chave.


Perda de soberania e ataque à indústria 
são riscos do acordo entre Mercosul e UE, dizem críticos
Rede Brasil Atual; 29/06
http://bit.ly/2J0sA22

Os prejuízos do acordo comercial entre o Mercosul e a União Europeia para a soberania do país e para a indústria nacional foram citados nas redes sociais neste sábado (29) por economistas e políticos do campo progressista. O acordo está sendo celebrado por partidários do governo Jair Bolsonaro (PSL), sobretudo pelo fato de ter sido negociado ao longo de 20 anos, e ter chegado à assinatura nesta sexta-feira, em seis meses de governo.

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