O 1º de Maio este ano cai em uma quarta-feira - é feriado e é nosso dia. Cabe celebração, por que é no primeiro de maio que mostramos quem carrega este país nas costas. E por isso mesmo, é dia de protesto, em defesa de nossos direitos.
A organização do ato é das centrais sindicais - todas elas, desta vez: CTB, CUT, Força Sindical, UGT, Intersindical, CSB, CGTB, Nova Central, CSP-Conlutas, e mais as frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo .
Em São Paulo, as atividades acontecerão no Vale do Anhangabaú, no centro. O evento estava marcado para ocorrer inicialmente na Praça da República, mas foram tantas as confirmações, tanta gente interessada que o dia foi transferido para um lugar maior. Em São Paulo, cabe mais gente no Vale do Anhangabaú!
Mas cada cidade vai ter o seu 1º de Maio, também - fique atento aos avisos do sindicato e participe.
Com apresentações artísticas e culturais, o evento é a partir das 10h. Em breve serão divulgados os artistas e a programação completa. À tarde será realizado o ato político.
As organizações também trazem como pauta, além da defesa dos direitos trabalhistas, direitos sociais, democracia e soberania nacional.
A Federação dos Professores do Estado de São Paulo-Fepesp convoca todos pára este 1º de Maio unificado. Professoras, professores e todos os profissionais de Educação, das redes privada e pública, estão juntos na luta contra a precarização da aposentadoria, a reforma da Previdência, a flexibilização do direito do trabalho que só nos prejudica e o fim da justiça trabalhista.
Até lá, muito a fazer:
- converse com seus colegas e prepare sua caravana para ir na manifestação em sua cidade. Em São Paulo, todos no vale do Anhangabaú!
- assine o abaixo assinado contra a reforma da Previdência que condena nossa aposentadoria (baixe a folha do abaixo assinado, clicando aqui: https://bit.ly/2IuBzZs )
- mande sua bronca para os deputados que enrolam a aprovação da reforma nas comissões, clicando aqui)
E SAIBA MAIS:
Calculadora do Dieese mostra o que sua aposentadoria perde com a reforma
A PEC 6/2019 e a destruição da previdência e da assistência social
https://fepesp.org.br/noticia/reforma-da-previdencia-nao-nas-nossas-costas/
Reforma da Previdência: modelo chileno é alerta aos brasileiros
Contra as pancadas do governo nos trabalhadores, um rotundo NÃO!
A política de valorização do salário mínimo precisa prosseguir