Fepesp - Federação dos Professores do Estado de São Paulo

Por Beth Gaspar em 26 de fevereiro de 2019

Fepesp repudia pedido de ministro | MEC pede a escolas para que cantem o hino nacional e filmem as crianças | Juristas e educadores criticam pedido do MEC | Carta de ministro da Educação a escolas deveria motivar sua demissão | Se prejudicar mais pobres, capitalização não passa no Congresso, diz Maia | Links para entender a Reforma da Previdência | Conheça a cidade que há 20 anos não mistura política com educação | E mais.

 

Veja aqui o horário e local de cada assembleia:
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Propaganda de governo nas escolas? Não pode acontecer
Fepesp; 26/02
http://bit.ly/2BRvkL4

Recado da Federação dos Professores sobre a nova insânia do ocupante do ministério da Educação – professores não tem que se submeter a ‘pedido’ descabido. Celso Napolitano, presidente da Fepesp, comenta: “É mais um absurdo do ministério e do ministro, que parecem não entender as peculiaridades e as características da educação nacional. Quer impor às escolas maneiras de ensinar moral e civismo, na opinião dele. Mas isso é ensinado todo dia; no projeto pedagógico das escolas, nos exemplos dos professores, pelo estudo correto da História”.

 

MEC pede a escolas para que cantem o hino nacional e
filmem as crianças
Folha de S. Paulo; 25/02
http://bit.ly/2Vn23PB

O Ministério da Educação enviou a escolas do país uma carta em que pede para que alunos, professores e funcionários sejam colocados em fila para cantar o hino nacional em frente à bandeira do Brasil. O documento também pede que o momento seja filmado e enviado ao novo governo. A mensagem é assinada pelo ministro da Educação, Ricardo Vélez Rodríguez, para quem a medida visa saudar “o Brasil dos novos tempos”.


Juristas e educadores criticam pedido do MEC
para execução de hino e leitura de carta com slogan de Bolsonaro
G1; 25/02
https://glo.bo/2BVi2x6

O Ministério da Educação (MEC) enviou um comunicado para diretores de escolas do país pedindo que, "no primeiro da volta às aulas", os alunos sejam perfilados para a execução do hino nacional e a leitura de uma carta do ministro Ricardo Vélez Rodríguez. O texto se encerra com o slogan da campanha eleitoral do presidente Jair Bolsonaro (PSL), "Brasil acima de tudo. Deus acima de todos".

 

Artigo | Carta de ministro da Educação a escolas
deveria motivar sua demissão
Folha de S. Paulo; 26/02
http://bit.ly/2EvO0Sg

Por Ranier Bragon: Não que alguém esperasse coisa que preste, como ideias inovadoras, relevantes e exequíveis para tentar minorar o lastimável desempenho das nossas escolas públicas. Mas, mesmo no atual campeonato de boçalidades disputado por ministros de Jair Bolsonaro, a carta enviada às escolas do país por Ricardo Vélez Rodríguez (Educação) passa de qualquer limite aceitável.

 

Sinpro Campinas | Dia 28/02 não tem aula:
Assembleia com falta abonada no Sinpro
Sinpro Campinas; 25/02
http://bit.ly/2tAq4Hk

No próximo dia 28 de fevereiro será realizada assembleia da Educação Básica com falta abonada, isto é: professores não irão à escola, mas à assembleia do sindicato. Esse direito é garantido em Convenção Coletiva, assinada pelos sindicatos e pelos representantes dos donos de escola. O Sieeesp, entidade que representa as instituições de ensino privadas, já foi notificado. As escolas devem informar aos pais e alunos.

 

 

Fies: O desastre da conversão de uma política social em econômica
Estadão; 26/02
http://bit.ly/2tBPqoh

A retirada do caráter social do programa prejudicou quem mais precisava dele para ter acesso à educação superior. O impacto dessa medida será sentido não só na queda do número de graduandos e, consequentemente, no distanciamento das metas do Plano Nacional de Educação (PNE), mas no desenvolvimento do país como um todo, que continuará a arcar os prejuízos sociais e econômicos de não ter uma população educada e devidamente qualificada.

 

 


Se prejudicar mais pobres, capitalização não passa
no Congresso, diz Maia
UOL; 25/02
http://bit.ly/2Vn30r9

O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, afirmou que a criação de um regime de capitalização no sistema previdenciário brasileiro, conforme proposto na reforma da Previdência, pode ser prejudicial aos mais pobres, já que geraria benefícios insuficientes. A depender das condições, afirmou, este ponto do projeto dificilmente seria aprovado pelo Congresso. A capitalização é um sistema pelo qual cada contribuinte poupa para a própria aposentadoria, e pode substituir ou ser complementar ao sistema atual, em que os que estão na ativa, trabalhando, pagam pela aposentadoria dos mais velhos. Na reforma proposta pelo governo, ela seria opcional.

 

Diap: Links para entender a Reforma da Previdência
Diap; 25/02
http://bit.ly/2Ua6A7R

[+] Reforma da Previdência: entenda a tramitação da PEC na Câmara

[+] Reforma da Previdência: debate começa acidentado na Câmara

[+] Capitalização: o verdadeiro ‘Cavalo de Tróia’ da reforma

[+] Assistência Social e Relações de Trabalho na ref. Previdenciária

[+] Reforma Bolsonaro: como ficam as regras do Regime Geral

[+] O servidor na regra de transição da reforma da Previdência

 

Contribuintes perto de se aposentar
serão prejudicados pela reforma da Previdência
Jornal O Dia; 24/02
http://bit.ly/2SuGzP8

Cercada de mistério e boataria, enfim a proposta de reforma, chamada pelo governo Bolsonaro de Nova Previdência, foi encaminhada ao Congresso. Entre tantas alterações a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) cria idade mínima de 62 anos para mulheres e 65 anos para homens pedirem aposentadoria no INSS e estabelece uma regra de transição de 12 anos para mulheres e 8 anos para homens, e oferece três opções aos trabalhadores. Uma soma o tempo de contribuição somado e a idade mínima, que para mulheres começa aos 56 anos; outra segue o sistema de pontos, similar à regra 86/96; e, por fim, tem um "pedágio" de 50%. De acordo com o governo, desta forma o segurado poderá escolher a transição mais vantajosa. Mas, segundo especialistas, uma grande parte dos trabalhadores terá uma forma "desvantajosa". São os que não foram "contemplados" com nenhuma das três opções.

 

Artigo | Previdência social e trabalho: perspectivas negativas
Rede Brasil Atual; 25/02
http://bit.ly/2VlW5yu

Por Márcio Pochman: A motivação principal das lutas em defesa da aposentadoria e pensão se encontra na perspectiva de não depender a sobrevivência do recebido de rendimento exclusivo da contraprestação do exercício do trabalho à vontade de outro (trabalho heterônomo). De um lado porque o sistema capitalista não garante demanda de trabalho para todos e, de outro, devido a incapacidade de oferecer trabalho ao longo do tempo de vida (doença, deficiência, envelhecimento). Por conta disso que, há mais de 200 anos foram constituídos, em diversos países, esquemas de aposentadoria e pensão que viabilizassem a inatividade no trabalho heterônomo para os trabalhadores para situações previstas antecipadamente.

 

 

Conheça a cidade que há 20 anos não mistura política com educação
e tem o melhor Ideb do País
NE Notícias; 25/02
http://bit.ly/2IEopuu

A cidade com a melhor educação do Brasil surpreende. Enquanto a média nacional do   Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) é de 5,8, é em Sobral, município com pouco mais de 200 mil habitantes do Ceará, que a educação tornou-se modelo para todo país e, o mais incomum,  com folga nos investimentos.

 

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