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Confira no facebook da Federação: http://bit.ly/2AVisTD

Data de hoje será marcada por atos em defesa da Justiça do Trabalho
Repórter Sindical; 21/01
http://bit.ly/2CBipMK
Esta segunda (21) vai ser marcada por atos em defesa da Justiça do Trabalho. As manifestações respondem à fala de Jair Bolsonaro, que ameaça extinguir a Justiça trabalhista. O repúdio é generalizado nos meios jurídicos.
O ato será em frente ao Fórum Ruy Barbosa, na avenida Marquês de São Vicente, Barra Funda. Segundo a presidente da Associação dos Advogados Trabalhistas de São Paulo, Sarah Hakim, o movimento – que recebeu o reforço da OAB estadual – buscará posterior o apoio das Centrais e Confederações, visando agregar o sindicalismo à luta pela continuidade da Justiça do Trabalho.
Cresce debate sobre condicionar benefícios
ao pagamento de contribuição sindical
Conjur; 20/01
http://bit.ly/2HnJnx7
Uma nota pública do SindPD, sindicato de trabalhadores de tecnologia da informação, estabeleceu de forma definitiva um debate que se anuncia e cresce desde a aprovação da chamada reforma trabalhista. A entidade afirma que os trabalhadores que não pagam a contribuição sindical não serão contemplados com os benefícios obtidos por acordo coletivo.
Para o advogado Luis Fernando Riskalla, especialista em relações do trabalho e sindical, o tema é bastante controvertido e recente por causa da reforma trabalhista. “Isso é completamente ilegal. O sindicato não pode agir dessa forma porque legalmente representa a categoria e não representa aquele somente que contribui para a entidade sindical”, analisa.
Colégio Piracicabano descumpre acordo
e não paga verbas a professores demitidos
Sinpro Campinas; 17/01
http://bit.ly/2DpFDHs
A Rede Metodista, mantenedora do Colégio Piracicabano, em desrespeito às leis trabalhistas, continua sem pagar o acordo feito com os professores demitidos no último semestre de 2017. As demissões ocorreram de forma arbitrária e desrespeitosa e foram repudiadas pelo Sinpro na época. O Sindicato continua denunciando os desmandos da Rede Metodista em todas as instâncias, tanto em relação ao Colégio Piracicabano, quanto em relação à Universidade Metodista de Piracicaba (UNIMEP).
Sinpro SP: Atenção, professores
Sinpro SP; 16/01
http://bit.ly/2RXrlWM

Veja orientações para professores
que vão ingressar em uma nova escola
Sinpro Campinas; 10/01
http://bit.ly/2RSbzwn
Os começos de semestres são as épocas de maior número de contratação de professores. Para os docentes que estão sendo admitidos em uma nova escola, o Sindicato preparou um guia com orientações para que as contratações sejam feitas de acordo com a legalidade e os professores tenham seus direitos garantidos.
Artigo | Alberto Pasqualini e o Trabalhismo como
a alternativa viável de esquerda no capitalismo
Jornal GGN; 15/10/15
http://bit.ly/2W4qJOa
Por Cássio Moreira: Onde há ganhos sem trabalho, há parasitismo e usura social. Portanto, conforme a doutrina trabalhista, o capital deve ser um conjunto de meios instrumentais ou aquisitivos, dirigidos e coordenados pelo Estado, e muitas vezes executado pela iniciativa privada, mas sempre tendo em vista o desenvolvimento da economia e o bem-estar coletivo.
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Ministro Guedes quer avançar a privatização das escolas
Jornal GGN; 18/01
http://bit.ly/2FRWXq2
O ministro da Economia e mentor do presidente Bolsonaro, Paulo Guedes, quer a criação de vouchers para educação e saúde. É uma espécie de vale que serve para pagar serviços no setor privado. O Estado dá o voucher e se isenta da prestação dos serviços – neste caso, educação e saúde. As corporações e empresas da área da educação e saúde aumentam seus lucros e passam a definir as políticas desses setores. Estudos apontam que, onde foi adotada, a medida aumentou a segregação escolar e estagnou a qualidade da educação. Os vouchers e as escolas charters (terceirização da escola pública para a iniciativa privada) são instrumentos para a privatização da educação pública.
Vice-diretores vão substituir professores ausentes em SP
Estadão; 18/01
http://bit.ly/2R4BSe0
Vice-diretores e coordenadores de escolas estaduais paulistas deverão assumir as turmas que estiverem sem seus professores titulares. Isso é o que prevê resolução publicada ontem pela gestão João Doria (PSDB) no Diário Oficial do Estado.
Docentes que atuam em salas de leitura e com mediação de conflitos também serão chamados para dar aulas. Sindicatos falam em “medida paliativa”.
Série retrata experiência de 13 escolas brasileiras
que inovaram na educação
Carta Educação; 14/01
http://bit.ly/2sMs92B
Com um episódio dedicado a cada escola, a série – dirigida por Hygor Amorim e produzida pela OZ Produtora -, foca em instituições de ensino que, conseguiram inovar os métodos educacionais, respeitando suas peculiaridades e culturas, e o envolvimento da comunidade com a escola.
O conteúdo, gratuito, pode ser utilizado por profissionais da educação que, a partir de um cadastro especial, podem ter acesso a ferramentas pedagógicas, como as trilhas de investigação, que são planejamentos de aula criados para orientar o uso dos filmes em ambientes educativos.
‘Educação é transformar, libertar e fazer pensar ciência’,
diz autora de tese premiada sobre letramento científico
G1; 19/01
https://glo.bo/2FOwlXd
Para entender as diferenças e semelhanças entre o ensino de ciências do Brasil e do Japão, a hoje doutora em educação Andriele Ferreira Muri foi atrás de dados. Ela analisou os resultados dos dois países no Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa) das edições voltadas a ciências (2006 e 2015), acompanhou como são dadas as aulas, e comparou políticas públicas.
O resultado foi a tese "Letramento científico no Brasil e no Japão a partir dos resultados do Pisa". O estudo foi considerado a melhor tese em educação do país e ganhou o Grande Prêmio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) de Humanas na edição de 2018.
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Bolsonaro escolherá 11 reitores após
parecer que reduz poder de estudantes
Folha de S.Paulo; 19/01
http://bit.ly/2DrdGz1
Com um discurso que prega mudanças radicais nas universidades, o presidente Jair Bolsonaro poderá escolher o reitor de 11 instituições federais neste ano. As indicações serão feitas após a edição de um documento, nos últimos dias da gestão Michel Temer (MDB), que reduz o poder dos estudantes e funcionários nas eleições internas. Trata-se de uma nota técnica do Ministério da Educação assinada no dia 13 de dezembro de 2018, durante o processo de transição. O documento diz que são ilegais consultas internas para escolha de reitor nas quais o peso do voto dos professores é menor do que 70%.
A proporção contraria a prática de muitas universidades federais, que adotam processos de escolha nos quais o voto de cada categoria (alunos, professores e funcionários) tem peso de um terço do total.
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Militares já se espalham por 21 áreas do governo Bolsonaro,
de banco estatal à Educação
Folha de S.Paulo; 20/01
http://bit.ly/2sH1ML3
Os militares nomeados ou prestes a serem nomeados já passam de 45 no governo de Jair Bolsonaro (PSL), espalhados por 21 áreas: da assessoria da presidência da Caixa Econômica ao gabinete do Ministério da Educação; da diretoria-geral da hidrelétrica Itaipu à presidência do conselho de administração da Petrobras.
O Exército, do qual vieram o presidente e seu vice, Hamilton Mourão (PRTB), tem maioria entre os membros do governo: eram 18 generais e 11 coronéis da reserva até esta sexta (18) —o número cresce a cada dia.
Sem acesso a presidente, políticos e empresários recorrem a Mourão
Folha de S.Paulo; 21/01
http://bit.ly/2W7hfBJ
Em uma gestão fechada, o vice-presidente Hamilton Mourão tornou-se a principal ponte de políticos e empresários ao comando do Poder Executivo.
Sem ainda ter sido escalado para uma função específica, o general virou uma espécie de ouvidor do novo governo no momento em que o presidente está debruçado sobre questões administrativas, e o ministro da Economia, Paulo Guedes, dedicado às reformas estruturais.