Fepesp - Federação dos Professores do Estado de São Paulo

Por Beth Gaspar em 30 de agosto de 2019

30/08 - A importância da convenção coletiva, a ‘reforma’ trabalhista de Bolsonaro, escolas privadas ‘low cost’ crescem, e mais.

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Agora, mais do que nunca, sindicalização é a garantia de um sindicato mais forte e representativo.
Sindicalize-se! Veja como aqui: http://bit.ly/2MdehKq.

 




Governo Bolsonaro quer mudar regras 
sindicais em nova ‘reforma’ trabalhista
Folha de S. Paulo; 30/08
http://bit.ly/2ZrGNPh

O governo Jair Bolsonaro criou um grupo de trabalho com ministros, desembargadores e juízes para propor nova rodada de mudanças nas leis trabalhistas. A iniciativa é da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. O órgão integra o Ministério da Economia, de Paulo Guedes. O grupo de trabalho será instalado nesta sexta-feira (30), em São Paulo. O governo já fez propostas para alterar normas de segurança e saúde no trabalho e promover uma desburocratização. Também busca ampliar mudanças na CLT (Consolidação das Leis do Trabalho), que passou por revisão durante o governo Michel Temer (MDB).

 

‘Reforma’ Trabalhista: saiba a importância da convenção coletiva
Jornal Contábil; 29/08
http://bit.ly/2L9xf2G

Você deve estar pensando “essa flexibilidade trazida pela reforma trabalhista é boa ou ruim?” Em teoria, com as mudanças, a convenção coletiva e o acordo coletivo podem facilitar a relação entre empregados e empregadores. Contudo, existe um detalhe importante: o fim da obrigatoriedade sindical. Isso fez com que os sindicatos perdessem força, assim como a mobilização coletiva. Logo, as negociações sofreram impactos e dificilmente conquistam novas vitórias para os trabalhadores.

 

Centrais denunciam ataques de Bolsonaro à organização sindical
O Cafezinho; 22/08
http://bit.ly/2ZJcfYU

A CTB (Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil) e a Nova Central divulgaram no dia 21 de agosto um documento conjunto contra os ataques do governo Jair Bolsonaro (PSL) aos direitos trabalhistas e a organização sindical. O texto conclama organizações, instituições e personalidades ligadas ao mundo do trabalho a formarem uma “ampla frente de resistência”, em todo o País, “em defesa dos trabalhadores e dos sindicatos, pilares fundamentais de um país democrático e socialmente justo”.

 

Há um movimento para extinção das leis trabalhistas, diz chefe do MPT
Diap; 21/08
http://bit.ly/2ZDBvM3

A população brasileira ainda vai sentir impactos negativos das reformas que reduziram a proteção dos trabalhadores nos últimos anos. A renda está caindo, novas contratações já são feitas com salários menores do que em 2017 e empresas têm sido orientadas a demitirem empregados e contratarem pessoas como empresários individuais. “Foram quatro anos em que tivemos um movimento muito direcionado à flexibilização da legislação trabalhista e, ultimamente, à extinção da legislação trabalhista”, avalia Ronaldo Fleury, procurador-geral do Trabalho.

 

Artigo | Restringir financiamento sindical 
inviabiliza avanço da negociação coletiva
Conjur; 09/08
http://bit.ly/2zzIZoF

Por Pedro Paulo Teixeira Manus: A questão que se coloca é saber sob o prisma jurídico se pode o legislador ordinário tornar sem efeito a disposição constitucional a respeito, restringido os poderes da assembleia sindical. Afinal, a aprovação deste projeto de lei (Projeto de Lei 3.814/2019) ocasionará severa restrição ao financiamento sindical, colocando em risco a própria sobrevivência das entidades representativas dos trabalhadores, inviabilizando o avanço da negociação coletiva.

 


Homenagem para o dia dos professores: sindicato quer histórias
Sinpro Campinas; 29/08
http://bit.ly/2ZvcZ3H

O Sinpro Campinas está preparando um material especial para o Dia dos Professores e quer histórias inspiradoras de professoras e professores. Como ingressou na profissão, um caso específico com um aluno ou turma, militância, principais conquistas ou desafios, histórias, enfim. Se você tem uma história interessante ou conhece alguém que queira contar, entre em contato. O material será em formato de vídeo e será divulgado em outubro, mês dos professores.

 



Escolas privadas de baixo custo vivem momento de expansão
Revista Educação; 16/08
http://bit.ly/2NFHZHN

O Brasil tem 48,5 milhões de alunos na educação básica, atesta o Censo Escolar 2018 do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). Ao contrário do que ocorre com estudantes do ensino superior, em ampla maioria matriculados em faculdades e universidades privadas, o grosso do básico – 39,5 milhões, ou 81,4% do total – é público. Uma parcela imensa dos pais dessas crianças, adolescentes e jovens, talvez até a maioria, deseja ter condição financeira de transferir o filho para uma instituição privada, em busca de segurança, qualidade de ensino e uma rotina de estudos livre de inconstâncias estruturais, didáticas e pedagógicas. Esse sonho coletivo e histórico de consumo gera um mercado poderoso, nacional, de altíssimo potencial, explorado pelos gigantes e investidores do setor educacional com apetite cada vez mais voraz. A face nova desse mercado, que já começa a criar esgrimas entre os big players do setor, é a das escolas particulares de baixo custo, as chamadas low cost.

 


Escola em tempo integral sem estrutura pode ampliar desigualdade
Rede Brasil Atual; 29/08
http://bit.ly/2NEWvPX

O governo  João Doria (PSDB) anunciou que pretende transformar 100 escolas estaduais de ensino médio regular, em São Paulo, em escolas de ensino integral. Segundo a Secretaria de Educação do estado, a oferta do Programa de Ensino Integral contemplaria 500 mil novos alunos nessa modalidade, um aumento de 32% em relação ao que é oferecido hoje. Mas, para especialistas na área, o que seria uma boa notícia pode ser, na verdade, uma medida precipitada.

 

 


Em ofício a Guedes, ministro da Educação 
escreve 2 vezes 'paralisação' com 'z'
Estadão; 29/08
http://bit.ly/30LisRe

O ministro da Educação, Abraham Weintraub, escreveu duas vezes a palavra "paralisação" usando a letra "z" em ofício endereçado ao ministro da Economia, Paulo Guedes. No documento, Weintraub alerta que os recursos previstos para o ministério em 2020 são insuficientes para a prestação de serviços públicos, como a compra de livros escolares, e podem levar à interrupção das atividades em universidades públicas. Procurado pela reportagem, o MEC não quis se manifestar.

 

Future-se copia proposta de privatização 
da educação em países pobres
Vermelho; 29/08
http://bit.ly/2PqwbeX

Em 1994, o Banco Mundial lançou uma publicação direcionada aos governos da América Latina, Ásia e Caribe apontando “soluções” para o financiamento da educação pública dos países subdesenvolvidos ou em desenvolvimento. Essas “estratégias” apontadas pela instituição financeira internacional foram intituladas de ‘La enseñanza superior - las lecciones derivadas de la experiencia’ e tanto na forma como no conteúdo assemelham-se ao Future-se, projeto do governo brasileiro, ao defender que a saída para conciliar cenários de crise econômica com a manutenção da oferta de educação à população passava pela diversificação das fontes de custeio e pela alteração dos regimes jurídico-administrativos das unidades de ensino.

 

 


Paulo Freire – educação e política no enfrentamento do obscurantismo
Instituto Sedes Sapientiae
http://bit.ly/2zyBRsw

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