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‘A epidemia em São Paulo não permite volta às aulas’, avalia médico do Albert Einstein
Rede Brasil Atual; 28/07
https://bit.ly/2DhZDxY
“A epidemia em São Paulo não permite pensar em volta às aulas.” A afirmação é do doutor em infectologia Hélio Bacha, médico do Hospital Albert Einstein e consultor técnico da Sociedade Brasileira de Infectologia. Segundo Bacha, sem vacina e nem medicamento eficaz, o isolamento social é a única medida efetiva de controle da pandemia. E a suspensão das aulas presenciais “é fundamental para manter a condição de isolamento eficaz”.
“Eu não sei quando vai reabrir (as escolas). Mas sei que agora não deve. Nessa condição de agora, até acenar com a possibilidade de reabertura em setembro é uma sinalização equivocada para a sociedade. Certamente as UTIs estão em níveis melhores, mas a epidemia ainda está ativa”, defende.
Segundo dados do governo João Doria (PSDB), a educação em São Paulo envolve 13,3 milhões de pessoas, entre estudantes, professores e outros trabalhadores. Esse total corresponde a 32% da população do estado. Destes, 2,3 milhões estão na educação infantil, 7,6 milhões nos ensinos fundamental e médio, 2 milhões no ensino superior, 1 milhão na educação complementar e 428 mil no ensino profissional. Bacha ressalta que é preciso considerar que todas essas pessoas vão circular também no transporte coletivo, nas ruas e, depois, voltar para casa.
“Não há data marcada”, afirma secretário de Educação em audiência sobre volta às aulas
Câmara Municipal de S. Paulo; 28/07
https://bit.ly/2DjpoxT
Em Audiência Pública conjunta da CCJ (Comissão de Constituição, Justiça e Legislação Participativa) e da Comissão de Educação, Cultura e Esportes, realizada nesta terça-feira (28/7), o secretário municipal de Educação, Bruno Caetano, garantiu que não há data marcada para a volta às aulas na rede municipal de ensino, e que a pasta seguirá as orientações da Secretaria Municipal de Saúde para decidir, de forma definitiva, sobre o eventual retorno.
Quanto à retomada das aulas no dia 8 de setembro, anunciada pelo governo Estadual no mês de junho, o secretário disse que esta é apenas uma previsão e que o Executivo municipal tem observado a saúde pública para planejar o retorno de forma segura. “Nós não abriremos escolas por ceder à pressão de qualquer outra instituição ou poder que não seja a Saúde”, declarou Bruno Caetano.
Cidade de SP prepara resolução para que pais decidam se querem que filhos voltem ou não para a escola após a quarentena
G1; 28/07
https://glo.bo/2P5iM95
O Conselho Municipal de Educação de São Paulo está elaborando uma resolução que permite que os pais escolham se vão mandar seus filhos para a escola na volta às aulas após a quarentena. A presidente do conselho, Rose Neubauer, afirma que a resolução deve ser publicada em até 15 dias.
"Ele [o responsável] vai ter que assinar um termo tanto se a criança voltar, quanto se a criança ficar com a educação domiciliar. Ele sempre vai ter que assinar um termo. Mas é importante pra Prefeitura e pra Secretaria de Educação ter esse termo porque ela tem que se planejar, ver quantas crianças não vão voltar e aí ela vai ter que fazer um planejamento para acompanhar essas crianças em casa", afirma Rose.
Por lei, crianças entre 4 e 5 anos precisam estar matriculadas na escola e precisam ter uma frequência mínima de 60% para passar de ano. Para alunos dos ensinos fundamental e médio, a frequência obrigatória é de 75%.
Conselho Nacional recomenda flexibilizar frequência para que pais escolham sobre retorno
Folha de São Paulo; 29/07
https://bit.ly/307u2Io
O Conselho Nacional de Educação (CNE) recomendou aos sistemas de ensino de todo o país a flexibilização do controle de frequência escolar no retorno às aulas presenciais e a garantia aos pais para decidir sobre a volta dos filhos à escola.
Segundo o documento do órgão, que ainda precisa ser homologado pelo MEC (Ministério da Educação), os sistemas devem avaliar novas formas de controle da frequência escolar para os pais que optem pela continuidade das atividades não presenciais em casa em situações específicas, “como a existência de comorbidade entre os membros da família ou outras situações particulares”.
As situações apresentadas pelas famílias que optarem pelo não regresso presencial deverão ser avaliadas pelas escolas e sistemas de ensino, segundo o parecer do conselho.
HOJE AO VIVO: ‘CASA NÃO É ESCOLA. É A ESCOLA, É O QUE?”
NESTA QUARTA, 29/07 17H00
Ao vivo no Facebook: https://www.facebook.com/fepesp/posts/3452237388153414
Ao vivo no YouTube: https://youtu.be/184a8pdDGCg
Celso Napolitano participa do debate, ao lado do professor Wagner Romão, presidente licenciado da Adunicamp, e da socióloga Aline Kerber, presidente da Associação Mães e Pais pela Democracia.
Artigo: ‘Escola privada e a pedagogia da morte’
Correio do Brasil; 26/07
https://bit.ly/30asWvK
Por Gilson Reis, diretor licenciado da Contee e do Sinpro MG: “A pedagogia é a ciência que trata da educação e das suas várias dimensões políticas, históricas, culturais, sociais etc. Que estuda os problemas relacionados ao conhecimento e desenvolvimento humano e sua relação enquanto indivíduo social inserido numa determinada sociedade. A pedagogia tem ainda como objetivo central estudar e construir cientificamente métodos e conhecimentos capazes de ensinar, orientar e educar pessoas nos seus diversos processos e estágios da vida. Essa construção percorre desde os primeiros dias de vida e se projeta para toda a fase adulta.
Conceituar a pedagogia nesses tempos de pandemia é necessário e, claro, pedagógico face ao negacionismo consolidado no DNA do ultraliberalismo conservador em ascensão no último período no país. A república da cloroquina é quem conduz as ações ou ausências de ações ao enfrentamento sanitário e econômico provocado pelo covid-19.
Em defesa da vida! Educar é preservar a vida acima de tudo e de todos os genocidas”.