Devemos repudiar a MP 927– escrever para os deputados exigindo sua rejeição – mobilizar os colegas (todo mundo tem o Zap de cada um…) – formar uma corrente em nossa defesa!
Veja aqui: https://bit.ly/2QLInoY
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Câmara aprova renda emergencial e derrota proposta ‘aviltante’ do governo
Rede Brasil Atual; 27/03
https://bit.ly/3bxsYQO
Projeto garante renda de até R$ 1.200 para famílias e informais enfrentarem o coronavírus com dignidade, segundo a oposição
A Câmara dos Deputados aprovou na noite desta quinta-feira (26), projeto de lei que garante renda emergencial para trabalhadores autônomos, informais e sem renda fixa durante a crise provocada pela pandemia de coronavírus. A proposta segue agora para o Senado. O projeto prevê recursos de R$ 600 para brasileiros em situação de vulnerabilidade social, mas, na prática, pode chegar a R$ 1.200 por família. O governo havia proposto inicialmente R$ 200 por pessoa. Com a derrota previamente sacramentada, o governo autorizou seus líderes a negociar o valor aprovado.
AS MPs E OS DIREITOS DOS EDUCADORES — em vinte perguntas e respostas que provam nosso prejuízo
Fepesp; 25/03
https://bit.ly/2QLInoY
Neste conjunto de perguntas e respostas, explicamos como ficam suas férias, seu teletrabalho, o ano letivo, os acordos individuais (que você não deve assinar em hipótese alguma sem antes falar com sua família e com o seu sindicato, veja a pergunta 20) e até o seu FGTS com as MPs 927 e 928 #naoqueroessaMP
Senacon orienta consumidor a não pedir devolução de mensalidades
Agencia Brasil; 26/03
https://bit.ly/33QYOpg
A Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon), vinculada ao Ministério da Justiça e Segurança Pública, divulgou hoje (26) nota técnica recomendando que os consumidores evitem cancelar ou pedir descontos ou reembolso total ou parcial em mensalidades de instituições de ensino que tiveram as aulas suspensas em razão do novo coronavírus (covid-19). A nota, que inclui recomendações dos órgãos de defesa do consumidor dos estados do Rio de Janeiro, de Pernambuco, de São Paulo e de Procons do Brasil, foi elaborada após as medidas de restrição de circulação de pessoas que suspenderam a realização de aulas presenciais. De acordo com a Senacon, o objetivo é evitar o desarranjo nas escolas, uma vez que as instituições já fizeram sua programação anual e as alterações orçamentárias poderiam impactar despesas como o pagamento de salários de professores e aluguel, entre outras.
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O ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), suspendeu nesta quinta-feira (26) os efeitos da medida provisória editada pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido) que criava limitações ao acesso a informações em meio às restrições de servidores durante a crise do coronavírus.
Moraes afirma que a norma assinada pelo presidente "não estabelece situações excepcionais e concretas impeditivas de acesso a informação".
Editorial: ‘Presidente, retire-se’ Folha de S. Paulo; 27/03 https://bit.ly/3bn7WVcDiante da magnitude dos esforços necessários para mitigar os efeitos devastadores da epidemia do coronavírus sobre a saúde e a economia do Brasil, será preciso encontrar meios de anular, e logo, a capacidade de Jair Bolsonaro de estorvar a mobilização de guerra necessária para atravessar, com os menores danos possíveis, este episódio dramático da vida nacional.
“Indústria deve se voltar para a saúde”, diz pneumologista do HC Defende uma reconversão industrial para equipamentos e insumos hospitalares, a exemplo do que foi feito na Segunda Guerra Mundial para as tropas que estavam no campo de batalha. “Também estamos em guerra”, diz ao Valor, em entrevista feita por telefone.
Ministério da Saúde lança canal no WhatsApp para tirar dúvidas sobre coronavírus A ferramenta responde a uma série de solicitações por meio de mensagens automáticas e funciona durante 24 horas. Para acessá-la, basta salvar o número (61) 9938-0031 na agenda de contatos do telefone e enviar um "oi" no WhatsApp.
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Executivos falam como a crise do coronavírus pode mudar a educação no Brasil
Infomoney; 27/03
https://bit.ly/2UGOFqR
A atual crise causada pelo novo coronavírus deve causar uma grande mudança no setor de educação, que já está tendo que se readequar ao cenário para não prejudicar os estudantes.
Esta é a visão de alguns dos principais executivos do setor que participaram de uma live promovida pela XP Investimentos (clique aqui para assistir na íntegra), com a presença de Chaim Zaher, CEO do grupo SEB (Sistema Educacional Brasileiro); Daniel Castanho, presidente do Conselho de Administração do Grupo Ânima; e Janguiê Diniz, Fundador e Presidente do grupo Ser Educacional.
Isolamento total contra vírus não pode durar mais de 30 dias, diz controlador da Ser Educacional
Folha de S. Paulo; 27/03
https://bit.ly/2QMgHjx
Janguiê Diniz recomendou corte de custos e suspensão de contratos contra crise. Para Diniz, que é também vice-presidente da ABMES (associação das mantenedoras de instituições de ensino superior), a fase em que toda a população fica isolada é importante, mas não pode ser superior a 30 dias. A medida é recomendada por especialistas da área da saúde e pela OMS (Organização Mundial da Saúde) no combate à pandemia.
Afya, de educação, dobra lucro líquido no 4º trimestre para US$ 52,9 milhões
Valor Econômico; 27/03
https://glo.bo/2Ji04bv
A companhia de educação Afya, que tem forte presença em cursos de medicina, registrou no quarto trimestre de 2019 um lucro líquido de US$ 52,9 milhões, o dobro em relação ao resultado do mesmo período de 2018. Em termos ajustados, o lucro líquido cresceu 2,5 vezes, em base anual, para US$ 71,8 milhões.
A receita líquida da companhia, na mesma base de comparação, também dobrou nos últimos três meses de 2019, para US$ 220,8 milhões.
Você conhece a história dos panelaços? Faça o teste
NEXO; 24/03
https://bit.ly/33NY8Rm
A pandemia do novo coronavírus desencadeou uma nova onda de panelaços nas grandes cidades do país contra o presidente Jair Bolsonaro. Isoladas em casa, pessoas passaram a bater panelas em protesto contra o comportamento considerado inadequado do presidente frente à crise na saúde.
Bolsonaro tem tido uma conduta inconsistente sobre a crise e já minimizou o problema em vários momentos. “Fantasia”, “neurose”, “histeria” e “gripezinha” foram alguns dos termos usados pelo presidente para se referir à pandemia do vírus. E uma sinfonia de panelas começou a cantar das janelas de casas dois dias depois em lugares como São Paulo, Rio de Janeiro e Recife.
Neste quiz, o Nexo faz 10 perguntas sobre a origem e a história dos panelaços como forma de manifestação política. Boa sorte!