A Conferência Nacional Popular da Educação, Conape 2022, reuniu educadores de todo Brasil durante três dias em Natal neste fim de semana. Veja aqui: https://bit.ly/3IN6oG3 Ao vivo: transmissão do Ato Político-Cultural e Grande Caminhada da Educação, CONAPE 2022) - Caminhada pelas ruas de Natal/ RN, que marcou a realização da Conferência Nacional Popular da Educação. FNPE; 16/07 https://bit.ly/3ocU48i A Conape como espaço de mobilização e luta pela educação - A CONAPE, que tem nesse ano o tema “Reconstruir o País: a retomada do Estado democrático de direito e a defesa da educação pública e popular, com gestão pública, gratuita, democrática, laica, inclusiva e de qualidade social para todos/as/es”, e como lema a “Educação pública e popular se constrói com democracia e participação social: nenhum direito a menos e em defesa do legado de Paulo Freire”, será uma festa da educação nesse momento que antecede as eleições gerais em nosso país. Sinteal; 15/07 https://bit.ly/3cn7j3M
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POLITICA EDUCACIONAL
Mais de 90% dos brasileiros divergem de Bolsonaro e aprovam gênero e educação sexual nas escolas - De acordo com o levantamento Educação, Valores e Direitos, 70% dos brasileiros acreditam que a escola é mais preparada do que os pais para falar de temas como puberdade e sexualidade. A maioria, – 91% –, também avalia que a educação sexual ajuda a crianças e adolescentes identificar e se prevenir contra o abuso sexual. Os dados indicam que a população sabe que discutir esses temas na escola também é importante para combater violência e preconceitos. Rede Brasil Atual; 16/07 https://bit.ly/3ocR1wS
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Mais de 750 bibliotecas públicas fecharam no Brasil em 5 anos - Cerca de 800 bibliotecas públicas foram fechadas no Brasil nos últimos cinco anos. O mais recente levantamento, referente ao ano de 2020, foi divulgado pela BBC Brasil neste sábado (16) e está disponível no banco de dados do SNBP (Sistema Nacional de Bibliotecas Públicas), do governo federal. Nexo; 17/07 https://bit.ly/3IODvsI
SAÚDE
Brasil encerra a semana com óbitos por covid-19 em nova alta. E sem remédio - O Brasil registrou mais 311 mortes e 107.959 novos casos de covid-19 no último período de 24 horas, de acordo com o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass). Nos últimos sete dias, as mortes pela doença totalizam 1.751, aumento de 6,8% na comparação com a semana anterior. Nesta sexta-feira (8), a média de óbitos de vítimas calculada em sete dias ficou em 250. É o maior número desde 25 de março, quando estava em 253. Em 14 dias, esse índice teve crescimento de 19%. Em 30 dias, a alta chega a 67,7%. Agência Sindical; 30/06 https://bit.ly/3nvWEWL
Ato inter-religioso na Sé começa com oração indígena para Bruno e Dom: ‘Nosso povo está morrendo’ O ato-inter-religioso organizado por várias entidades começou às 10h10 deste sábado (16), na Catedral da Sé, em São Paulo, já com um momento de emoção com a presença das viúvas de Bruno Pereira e Dom Phillips, durante oração conduzida por Maximo Wassu. Beatriz Matos e Alessandra Sampaio ficaram ao lado do representante indígena, diante de uma igreja lotada. Afonso Moreira Jr., da Federação Espírita do Estado de São Paulo, abriu o evento chamando as crianças e os jovens do Coral Opy Mirim. “Segundo algumas culturas indígenas, aqueles que já partiram são considerados como sementes. Sementes lançada à terra das quais brotará nova vida. Defesa de direitos - Maria, do grupo Guarani, pediu justiça para Bruno e Dom, “pessoas boas que estavam defendendo os nossos direitos”. “É uma tristeza, nosso povo está morrendo pelos nossos territórios.” Depois dela, a cantora Marlui Miranda se apresentou ao lado de Toninho Carrasqueira. A iniciativa do evento foi da Frente Inter-religiosa Dom Paulo Evaristo Arns por Justiça e Paz, em parceria com a Comissão Justiça e Paz de São Paulo, a Comissão Arns de Direitos Humanos, o Instituto Vladimir Herzog e a seção paulista da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). Violência política - A sociedade brasileira já se uniu contra a ditadura, lembra o bispo, ordenado padre por outro líder religioso sempre lembrado por sua resistência ao autoritarismo, dom Paulo Evaristo Arns. Agora, é preciso se mobilizar novamente, “de modo mais visível”. E denunciar crimes como as violações contra os povos indígenas, a degradação ambiental e das condições de vida, o desemprego e a volta ao chamado mapa da fome. E denunciar a violência, “sobretudo a política, essa ameaça que vem sendo feita todos os dias pelo presidente da República”, contra a democracia e o processo eleitoral. |
“Voltar ao processo civilizatório não será tão fácil”, pondera dom Pedro. “Por isso, é muito importante que estejamos atentos, vigilantes”, acrescenta. “As forças populares e as igrejas sempre se pautaram por um ativismo não violento.”