Ensino Superior: veja aqui os links de cada sindicato para participar da assembleia (com falta abonada, isto é, você não trabalha para participar da assembleia, direito garantido!) nesta quarta, dia 17, às 17 horas: https://bit.ly/3RMLEST
Ensino Superior: confederação manifesta apoio à Fepesp e conclama trabalhadores/as a participar no próximo 17 de agosto – ”Reafirmamos nossa convicção de que o desfecho do processo negocial de 2022, apesar de todas as pedras interpostas pelos representantes patronais, fazendo com que ele se arraste há mais de seis meses, será também exitoso de igual modo que os anteriores, ainda que tenham de recorrer ao movimento grevista que, neste momento, parece se apresentar como único meio e modo de quebrar a intransigência patronal”. Contee, 15/08 https://bit.ly/3zZcwqC
Assembleias – Ocorrem de forma simultânea no dia 17, às 17 horas. A Fepesp ressalta que os trabalhadores do ensino superior têm direito a participar, com falta abonada, garantida pela Convenção Coletiva da categoria. “A falta abonada vale pelo dia todo, ou seja, professores e auxiliares poderão paralisar seu trabalho para participar da assembleia”, enfatiza a Federação. Unidade – De acordo com o informe da Fepesp, a mobilização de todos é necessária a fim de pressionar o setor patronal. Os trabalhadores reivindicam a reposição integral da inflação na data-base, 1º de março. Apesar disso, o setor patronal insiste em achatar os salários e conceder apenas parte da inflação no período.’ Agência Sindical, 12/08 https://bit.ly/3c2aOfY
POLÍTICA EDUCACIONAL Brasil tem 21 universidades em ranking das mil melhores do mundo, mas nenhuma no top 100– A empresa de consultoria Shangai Ranking, da China, divulgou na segunda-feira (15) a lista das mil melhores universidades do mundo em 2022. A seleção traz 21 instituições de ensino e pesquisa brasileiras, mas nenhuma delas figura entre as 100 primeiras. De acordo com o levantamento, as melhores universidades brasileiras são todas públicas. BBC News, 15/08 https://bit.ly/3K4OAqw
Aumenta o número de alunos que abandonam universidade para trabalhar – O último censo da educação superior, realizado pelo Inep, mostrou uma queda de 6% no número de estudantes matriculados nas 69 universidades federais do país. Em 2020, a quantidade de matrículas trancadas chegou a 270 mil, mais que o dobro do ano anterior. Jornal Nacional, 12/08 http://glo.bo/3QLboNZ
O NEGÓCIO DA EDUCAÇÃO Nota conjunta do Sinpro Campinas e outras entidades sobre o não pagamento dos credores por parte da Rede Metodista de ensino - “As instituições de ensino mantidas pelas igrejas metodistas, em recuperação judicial, tripudiam sobre os sagrados de direitos de seus atuais e ex-empregados, todos de natureza alimentar, oriundos de salários não pagos, e fazem tábula rasa de decisões judiciais, sem que nada lhes aconteça. Não se tem notícia de nenhuma punição por tais atos antissociais, antirrepublicanos e atentatórias à dignidade do trabalho e da justiça.” Facebook, 15/08 https://bit.ly/3C7Cj2s
“Fomos aos EUA em busca do investidor de longo prazo”, diz CEO da Arco - Para Ari de Sá Neto, CEO da Arco Educação, companhia brasileira focada em soluções educacionais, o setor da educação necessita de um capital "paciente". A ida para os EUA (na bolsa Nasdaq) foi motivada pela busca de um perfil de investidores com visão de longo prazo. Segundo o CEO da companhia, os retornos no setor da educação costumam surgir em um intervalo de 5 a 10 anos. Estadão, 15/08 https://bit.ly/3QP3t22
ELEIÇÕES 2022 Semana tem divulgação de quatro pesquisas nacionais para a Presidência - Com o fim do prazo para o registro de candidaturas e o início da campanha eleitoral, nesta terça-feira (16), as pesquisas eleitorais vão mostrar os erros e acertos das estratégias dos candidatos na corrida para a Presidência e para os governos estaduais. Rede Brasil Atual, 15/08 https://bit.ly/3pmszK5
CIDADANIA Centrais listam 200 nomes na história da Independência: o 7 de Setembro não é ‘propriedade’ do governo- Ao divulgar uma lista com 200 nomes de pessoas “com impacto positivo na vida dos trabalhadores desde 1822”, algumas centrais sindicais também demarcam o bicentenário da Independência como data cívica e não pertencente ao governo de plantão. “Nós vivemos hoje um tempo tão ruim que o próprio presidente da República trabalha para sequestrar o 7 de Setembro e transformá-lo num mero comício eleitoral, conspurcando nossos valores”, afirmou o pesquisador e consultor João Guilherme Vargas Netto, no ato de lançamento da lista das centrais, nesta segunda-feira (15), na Câmara Municipal de São Paulo. RBA 15/08 https://bit.ly/3PrE9hI
SAÚDE Médicos alertam para epidemia de miopia entre crianças e adolescentes – Exposição excessiva às telas durante a pandemia e a permanência do uso pós isolamento social contribuem para elevar o número de crianças e adolescentes diagnosticados com miopia. Estadão, 15/08 https://bit.ly/3bZCJxi https://bit.ly/3zWOdcN
Meninas de todo Brasil lançam manifesto com prioridades para educação Endossado pela Nobel da Paz Malala, o Manifesto #MeninasDecidem pelo Direito à Educação traz as perspectivas de adolescentes de todo país por uma educação pública equitativa e de qualidade em ano de eleições. Documento será lançado pela Rede de Ativistas pela Educação do Fundo Malala no Brasil em evento na DPU do Recife, em 16 de agosto. “As meninas são o futuro do Brasil. Espero que líderes brasileiros levem esse manifesto a sério”, diz Malala Yousafzai. O documento é resultado do trabalho conjunto da Rede de Ativistas pela Educação do Fundo Malala (Rede Malala) e do comitê que reúne 20 meninas de todo o Brasil, incluindo meninas negras, periféricas, indígenas, quilombolas, travestis, trans, trabalhadoras do campo e com deficiência, para delinear as prioridades das meninas para a educação. Entre as demandas específicas estão: uma educação pública de qualidade, antirracista, antissexista e que combata as desigualdades sociais e a discriminação baseada em gênero. Neste ano de eleições, a Rede Malala tem defendido que os candidatos priorizem o direito à educação de meninas nos planos de governo. Além de ter liderado uma campanha para incentivar meninas de até 17 anos a tirarem o título de eleitora no prazo estabelecido pela Justiça Eleitoral, a rede apoiada pelo Fundo Malala lançou em junho uma Carta Compromisso pelo Direito à Educação nas Eleições 2022. A Carta propõe um pacto com 40 pontos para que os próximos governos eleitos coloquem a educação como pauta urgente e prioritária. A Carta Compromisso é resultado de uma parceria com a Campanha Nacional pelo Direito à Educação e seu Comitê Diretivo. “As meninas no Brasil enfrentam múltiplas barreiras para ter acesso a esse direito humano básico que é a educação, como falta de qualidade do ensino, gravidez precoce e condições socioeconômicas”, diz a Nobel da Paz, Malala Yousafzai. “Para estimular melhores resultados, líderes do Brasil devem ouvir as demandas das meninas. Por isso, peço endossem o Manifesto #MeninasDecidem e assinem a Carta de Compromisso, da Rede Malala, para, assim, garantir que a educação de meninas seja uma prioridade nos próximos mandatos", disse. Em todo o mundo, mais de 130 milhões de meninas estão fora da escola. Estabelecido em 2013 por Malala e seu pai, Ziauddin Yousafzai, o Fundo Malala atua nos dez países do mundo com algumas das maiores taxas de evasão escolar de meninas, por meio da Rede de Ativistas pela Educação, investindo em ativistas locais da educação, defendendo a responsabilização de governos e amplificando o protagonismo das meninas. No Brasil, a Rede Malala é formada por 11 ativistas e suas organizações e implementa ações em âmbito nacional por financiamento adequado à educação, além de projetos locais em diversos estados que contribuem para garantir o direito à educação de meninas, com foco em meninas negras, indígenas e quilombolas. A Rede Malala teve um papel fundamental junto ao Congresso para tornar o FUNDEB permanente – um passo importante para garantir que os governos financiem educação gratuita e de qualidade. Lançamento do Manifesto #MeninasDecidem - O Manifesto #MeninasDecidem pelo Direito à Educação será lançado nesta terça-feira (16), em evento presencial na Defensoria Pública da União (DPU) no Recife, com a presença de representantes do Comitê de Meninas que elaborou o documento e das 11 ativistas pela educação que integram a Rede Malala no Brasil. A cerimônia irá contar com um painel de discussão liderado por meninas, além de apresentações culturais. O evento será transmitido pelo YouTube do Fundo Malala (https://youtu.be/EcHcjd0Sg90). |