Educador deve decidir como será seu retorno às aulas |
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Alcolumbre devolve MP que dava poder a Weintraub para nomear reitores O presidente do Congresso e do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), afirmou hoje que devolveu ao governo a Medida Provisória que amplia os poderes do ministro da Educação, Abraham Weintraub, para escolher reitores temporários em universidades e institutos federais durante a pandemia do coronavírus sem consulta prévia. Segundo Alcolumbre, a MP viola os princípios da Constituição Federal que tratam da autonomia e da gestão democrática das universidades.... - Veja mais em https://noticias.uol.com.br/politica/ultimas-noticias/2020/06/12/alcolumbre-vai-devolver-ao-planalto-mp-que-alterava-escolha-de-reitores.htm?cmpid=copiaecola
Contra atraso da pandemia, governo de SP deve lançar 4º ano do ensino médio Pelo menos dois governos estaduais no Brasil, São Paulo e Maranhão, devem lançar em 2021 o quarto ano do ensino médio para estudantes da rede pública que queiram recuperar o conteúdo pedagógico perdido em razão da pandemia do coronavírus. A informação foi dada nesta terça-feira (9) por Felipe Camarão, secretário de Educação do Maranhão, em um debate online promovido pela Fundação Getúlio Vargas. “Podemos recuperar em 2021 e 2022 o conteúdo principalmente dos anos escolares iniciais. No ensino médio, como não temos tanto tempo, iremos lançar o quarto ano opcional para os estudantes que forem aprovados no terceiro ano e não se sentirem contemplados no conteúdo, seja no remoto, seja no presencial a partir da volta", afirmou o secretário. Procurada pela Folha, a secretaria de Educação paulista confirmou que o projeto está em desenvolvimento, mas não pôde informar mais detalhes, uma vez que o secretário, Rossieli Soares, está internado com Covid-19 há uma semana e foi transferido para a unidade de terapia intensiva do Hospital 9 de Julho.
Por Mozart Neves Ramos: Não é de agora que o governo Bolsonaro tenta intervir na autonomia das Instituições Federais de Ensino Superior (Ifes). No fim do ano passado, editou Medida Provisória (MP) alterando o peso dos três segmentos (professores, alunos e funcionários) que elegem os candidatos a reitor, vice-reitor e diretores dos centros acadêmicos quando da consulta à comunidade acadêmica. E mais grave: deixou explícito que não respeitaria necessariamente o resultado desta consulta em termos do candidato mais votado. |
Fui reitor eleito e reeleito da Universidade Federal de Pernambuco nos períodos de 1996 a 1999 e de 1999 a 2003. Aprendi que autonomia casa com legitimidade, e sem esta última, pouco ou nada se pode fazer. A primeira coisa de um líder universitário é ter o respeito de sua comunidade.
Metade das crianças tem medo de nunca mais voltar à escola, demonstra pesquisa
UOL; 11/06
https://bit.ly/2XWzGvK
Uma pesquisa realizada em 42 países, entre os quais o Brasil, aponta que 55% das crianças têm medo de nunca mais poder voltar à escola em razão da pandemia.
O levantamento foi apresentado em 7 de junho no Prix Jeunesse Internacional, respeitado festival organizado pela Alemanha para premiar as melhores produções audiovisuais voltadas para crianças e jovens. Neste ano, o evento, que costuma reunir produtores de diferentes países, foi virtual, com transmissão pelo Facebook, e teve como tema o papel da mídia para o público infantil em meio à crise do coronavírus. |
Foram entrevistadas virtualmente 4.322 crianças entre 9 e 13 anos, durante o mês de abril, quando a maioria dos países pesquisados passava pelo pico da contaminação, o que ocorre neste momento no Brasil.
Negacionismo se combate com educação, dizem debatedoras
Folha de S. Paulo; 11/06
https://bit.ly/30EwoPF
Ciclo de Cinema e Psicanálise discutiu as raízes da negação na terça-feira (9). A psicanalista Luciana Saddi, que mediou o debate, concordou que a edução é fundamental para combater o negacionismo, e associou essa posição à arrogância, à crueldade, ao narcisismo e à falta de empatia. |
“Todo abusador diz que não aconteceu nada”, afirmou. “A negação é um truque para apagar o crime e a culpa de quem o comete. Ninguém quer saber do horror que é capaz de causar.”
Mortes pela covid-19 em São Paulo crescem 31% desde anúncio da flexibilização A capital paulista teve aumento de 31,6% nas mortes confirmadas ou suspeitas de terem sido causadas pela covid-19 desde 27 de maio, quando o governador paulista, João Doria, e o prefeito da capital, Bruno Covas, ambos do PSDB, anunciaram a flexibilização da quarentena, com a reabertura de shoppings, comércios e escritórios. Dados do governo municipal indicavam 7.599 mortos naquela data. Hoje, a cidade registra 9.998 mortos. Além disso, há 1.908 pessoas internadas, sendo 774 em Unidades de Terapia Intensiva (UTIs), que estão com 65% de ocupação. Um dos agravantes para o enfrentamento da pandemia na periferia é a que eles possuem menos leitos de UTI, com um máximo de oito para cada 100 mil habitantes. A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda 30 para cada 100 mil. Na capital paulista, 60% dos leitos de UTI estão concentrados em três distritos: Sé, Vila Mariana e Pinheiros. Mortes no interior - Quatro regiões em que Doria autorizou maior flexibilização na quarentena registraram aumento nas internações e mortes causadas pela covid-19 e vão passar a uma quarentena mais restritiva a partir da próxima segunda-feira (15). As regiões de Barretos, Presidente Prudente, Bauru e Araraquara, que englobam 133 cidades, foram direto da fase 1-vermelha do Plano São Paulo, em que só podem funcionar os serviços essenciais, para a fase 3-amarela, e foram autorizadas a abrir shoppings, comércios em geral, bares, restaurantes, salões de beleza e escritórios.
Dicas de (bons) livros: para seu amor Hoje é Dia dos Namorados. Esta seleção de livros inclui clássicos da ficção realista, romances recentes, coleções de cartas e até uma antologia de anedotas em tempos de amor digital e à distância. Para ler e também presentear. |