Educação Básica 2022, parte 2 de 4 no Minuto Fepesp: ainda esta semana deverão ser divulgados os índices de inflação e sua média será o reajuste salarial de todas as professoras, professores e auxiliares dos sindicatos integrantes à Fepesp. Reposição integral e valendo desde o dia 1º de março!
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'Não tem esse negócio de ensinar você nasceu homem, pode ser mulher', diz ministro da Educação
Folha de S. Paulo; 10/03
https://bit.ly/3HZKMnI
Já denunciado por crime de homofobia, o ministro da Educação, pastor Milton Ribeiro, disse nesta terça-feira (8) que o governo Bolsonaro não vai permitir "ensinar coisa errada" nas escolas ao mencionar questões de gênero.
"Nós não vamos permitir que a educação brasileira vá por um caminho de tentar ensinar coisa errada para as crianças. Coisa errada se aprende na rua. Dentro da escola, a gente aprende o que é bom, o correto, o civismo, o patriotismo", disse ele durante evento do governo sobre merenda escolar.
"Não tem esse negócio de ensinar você nasceu homem, pode ser mulher. Respeito todas as orientações. Mas uma coisa é respeitar, incentivar é outro passo."
Pesquisadores apontam riscos nas escolas e defendem distribuição de máscaras
Folha de São Paulo; 10/03
https://bit.ly/3tLI9kf
Medidas tomadas por governos estaduais e prefeituras para a retomada das aulas presenciais neste ano são insuficientes para atenuar novos riscos enfrentados nas escolas, segundo um grupo de pesquisadores que há dois anos monitora ações de governos locais no combate à Covid-19.
Ligado à Rede de Pesquisa Solidária, que articula instituições acadêmicas públicas e privadas, o grupo defende reforços na proteção oferecida a estudantes, professores e funcionários mesmo no atual estágio da pandemia, com casos de infecção e mortes em queda em todo o país.
Mesmo com fim da exigência, uso de máscaras prossegue em ambientes fechados no Rio
Estadão; 09/03
https://bit.ly/3MH6kJq
Ainda que, desde terça-feira, 8, a cidade do Rio tenha abolido oficialmente a exigência do uso de máscaras para combate à covid-19 na cidade, o uso da proteção segue sendo exigido em boa parte da capital fluminense e se tornou facultativo em outra. Universidades, empresas e condomínios têm orientado pessoas que circulam por suas instalações a manter a proteção. Em alguns comércios, os avisos sobre a obrigatoriedade do uso seguem afixados nas paredes, mas não há nenhum tipo de cobrança.
CORONAVÍRUS
OMS: pandemia não vai acabar em lugar nenhum se não acabar em todos os lugares
Rede Brasil Atual; 09/03
https://bit.ly/3KvwAo7
“Esta pandemia está longe de acabar”, afirmou nesta quarta-feira (9) o diretor-geral da Organização Mundial de Saúde (OMS), Tedros Adhanom. “E não terminará em lugar algum se não conseguirmos em todos os lugares”, enfatizou. Durante entrevista coletiva, em Genebra, ele destacou que na próxima sexta (11), fará dois anos que a entidade declarou a covid-19 como emergência de saúde internacional.
Tedros lembrou que, seis semanas antes de anunciar a pandemia, a OMS já havia declarado o mais alto nível de alerta sanitário da instituição. Naquele momento, a China registrava cerca de 100 casos da doença, sem nenhuma morte. Mas os avisos não surtiram o “efeitos imediatos”, segundo ele. Em vez disso, Tedros reclamou que entidade foi criticada por uma suposta demora em reagir à situação. “Dois anos depois, mais de 6 milhões de pessoas morreram”, ressaltou.
Fiocruz: casos de Síndrome Respiratória Grave em crianças têm ‘crescimento acentuado’
Rede Brasil Atual; 09/03
https://bit.ly/3J3Rzhp
A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) alerta para o “crescimento acentuado” no casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) em crianças ao longo de fevereiro. Na população em geral, o cenário de queda se mantém em todas as demais faixas etárias. Nesse período, 87,4% dos casos de SRAG que foram testados deram positivo para covid-19. Os dados são do boletim InfoGripe, divulgado nesta quarta-feira (9).
POLÍTICA EDUCACIONAL
Artigo: ‘É urgente aprovar o Sistema Nacional de Educação’
Folha de S. Paulo; 09/03
https://bit.ly/3pTBYcZ
Por Anna Helena Altenfelder, pedagoga, doutora em psicologia da educação (PUC-SP): “A expectativa pela aprovação do Projeto de Lei Complementar (PLC) 235/2019, que institui o Sistema Nacional de Educação (SNE), é grande. A votação, que estava programada para ocorrer dia 23 de fevereiro, foi adiada para o início de março, justamente pela falta de celeridade do Ministério da Educação (MEC) na proposição de análises. Atitude inadmissível neste momento, em que as desigualdades educacionais se agravam no país.
A desarticulação entre instâncias governamentais e a ausência de uma coordenação nacional durante a pandemia nos legou um cenário desfavorável, principalmente para crianças, adolescentes e jovens pobres, negras(os), indígenas. Se antes da crise a construção da equidade na educação já era urgente, agora se tornou indispensável se quisermos avançar como país mais próspero.
Não há mais tempo a perder! Aprovar o Sistema Nacional de Educação é urgente e necessário para promover uma educação de qualidade, com equidade, para todas e todos”.
O NEGÓCIO DA EDUCAÇÃO
Fusões e aquisições em educação: melhor resultado desde 2008
Monitor Mercantil; 09/03
https://bit.ly/3pS44oE
O setor de educação fechou 2021 com 52 operações de fusões e aquisições, um aumento de 93% ao ano anterior. O volume de transações foi muito próximo à melhor marca histórica alcançada em 2008 quando foram fechados 53 negócios. Essas são as principais conclusões de uma pesquisa realizada trimestralmente pela KPMG.
Das 52 operações fechadas no ano passado, a maioria (46) foi realizada entre empresas brasileiras e seis delas envolveram companhias estrangeiras.
“O início do processo de transações de fusões e aquisições no setor de educação aconteceu de forma mais estruturada a partir 2008, ano seguinte aos primeiros processos de abertura de capital (IPO) das empresas na bolsa de valor. Já em 2020, o setor sentiu os impactos da pandemia e realizou apenas 27 operações. Porém, em 2021, com os avanços da vacinação no Brasil e no mundo, o mercado retomou a confiança gerando uma forte retomada no volume de transações”, analisa o sócio de Educação da KPMG, Marcos Boscolo.
Live: Operação de desmilitarização da Ucrânia
Sinpro; 09/03
https://www.youtube.com/SINPROSP
O SinproSP convidou o professor de Geopolítica na FGV-SP, Antonio Gelis Filho, para falar da guerra na Ucrânia e os impactos no Sistema Internacional, nesta quinta, 10/03. 19h00.
O que move a guerra após duas semanas de combate na Ucrânia
Nexo; 09/03
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A guerra na Ucrânia chega ao seu 15° dia nesta quinta-feira (10), após a Rússia invadir o país vizinho no dia 24 de fevereiro. Em duas semanas de conflito, as tropas russas avançaram pelo território ucraniano por terra e com bombardeios – inclusive em áreas densamente povoadas. EUA e União Europeia pressionam o governo de Vladimir Putin com fortes sanções econômicas enquanto comitivas russas e ucranianas tentam negociar acordos para cessar-fogo.
O escritório de Direitos Humanos das Nações Unidas confirmou um total de 516 civis mortos e 908 feridos até quarta-feira (9), mas a própria entidade admite os números podem estar subestimados. Rússia e Ucrânia divulgam, cada uma, que mataram milhares de combatentes inimigos. Os danos à infraestrutura do país invadido somam US$ 10 bilhões. A guerra também já causou a maior crise migratória da Europa desde a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).
Risco nuclear: alertas e distensões na guerra na Ucrânia
Nexo; 08/03
https://bit.ly/3IZY6K0
Usina de Chernobil fica sem eletricidade, mas agência internacional não vê perigo imediato. Episódio é mais um a ampliar preocupações em torno do tema desde a invasão do país pela Rússia
A companhia que controla as quatro usinas nucleares da Ucrânia informou nesta quarta-feira (9) que a planta de Chernobil está sem energia elétrica. A usina está sob controle russo desde o primeiro dia da invasão do país, em 24 de fevereiro. A Agência Internacional de Energia Atômica disse que o risco devido à falta de energia é baixo, mas alertou para as condições de segurança nuclear na Ucrânia em meio ao conflito com a Rússia.