Intransigência patronal levou ao pedido de dissídio coletivo em 2019
Fepesp; 06/02
http://bit.ly/2H3ikEt
Como informamos anteriormente, os sindicatos foram obrigados a recorrer ao dissídio coletivo diante da intransigência do setor patronal, que se recusou a negociar – e nem mesmo se deu ao respeito de acatar uma proposta de conciliação emitida pela desembargadora Ivani Bramante, do Tribunal Regional do Trabalho, em junho de 19.
Na ata da sessão, a desembargadora fez constar que o lado patronal insistia em sua “liberdade empresarial de contratação de professores autônomos”, terceirizados, intermitentes ou ‘pejotizados’, com contratos de pessoa jurídica.
Perguntas e respostas: entenda o que é Dissídio
Fepesp; 07/02
http://bit.ly/2VEdNwT
Aqui, um resumão explicativo do que é o dissídio coletivo e por que os sindicatos buscaram essa alternativa na Campanha Salarial 2019 da Educação Básica.
A ‘verdade verdadeira’ das negociações com o Sieeesp em 2019
Fepesp; 07/02
http://bit.ly/31zAN4N
Histórico, em doze itens, do processo de negociação da campanha salarial 2019 da Educação Básica.
MEC segura quase 20 mil contratações, e federais temem falta de professores
UOL; 06/02
http://bit.ly/2H1G63s
Uma demora na autorização por parte do MEC (Ministério da Educação) está impedindo a contratação de até 19,5 mil professores e técnicos em universidades e institutos federais e gera o temor entre os gestores dessas instituições de que o ano letivo comece com falta de profissionais, prejudicando as atividades acadêmicas. Os contratados seriam alocados em postos desocupados ou prestes a vagarem por razões como aposentadoria ou morte dos servidores públicos. Não se trata, portanto, da abertura de novas posições.
No começo do ano, a pasta informou que contratações seriam suspensas até a sanção da Lei Orçamentária Anual, LOA, A LOA foi publicada em 20 de janeiro, mas a suspensão das contratações não foi revertida
Ineficiência e ataques a internautas podem causar impeachment de Weintraub
Veja; 07/02
http://bit.ly/2S4Qo9A
Prestes a completar dez meses à frente de uma das principais pastas do governo, o ministro Abraham Weintraub coleciona encrencas e carece de resultados – um saldo que compromete a já combalida educação do Brasil. É esta a avaliação do grupo de parlamentares que, liderados pela deputada Tabata Amaral (PDT-SP) e pelo deputado Felipe Rigoni (PSB-ES), pediram ao Supremo Tribunal Federal (STF) a abertura do processo de impeachment do titular do MEC na tarde desta segunda-feira (5). “O que fica evidente a partir das análises multitemáticas é que o planejamento e a gestão do ministério estão muito aquém do esperado e são insuficientes para dar conta dos desafios educacionais que se apresentam no país”, diz o documento, que acusa o Weintraub de crime de responsabilidade. |
Governo de RO manda recolher 'Macunaíma' e mais 42 livros - e depois recua
Folha de S. Paulo; 07/02
http://bit.ly/372m1EN
A Secretaria de Educação de Rondônia distribuiu nesta quinta-feira (6) um memorando e uma lista de livros para serem recolhidos das escolas por conterem o que foi definido como "conteúdos inadequados" a crianças e adolescente. A pasta voltou atrás após questionamentos à medida.
A lista das obras censuradas inclui 43 títulos. São livros de autores consagrados como Caio Fernando Abreu, Carlos Heitor Cony, Euclides da Cunha, Ferreira Gullar, Nelson Rodrigues e Rubem Fonseca. Também fazem parte o livro "O Castelo", de Franz Kafka, "Macunaíma", de Mário de Andrade e "Memórias Póstumas de Brás Cubas", de Machado de Assis —as duas últimas, obras recorrentemente exigidas em vestibulares.
A relação traz ainda uma observação: "Todos os livros do Rubem Alves devem ser recolhidos". Morto em 2014, Alves escrevia sobre educação e questionava o formato tradicional da escola.
Artigo: ‘O início do ano letivo e a turma de 2030’
Folha de S. Paulo; 07/02
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Por Claudia Costin: “2030 não nos cobra apenas o cumprimento de promessas, num país tão desigual como o nosso, em que educação poderia ter importante papel de equalizador de oportunidades. Traz também outros desafios, como o advento da inteligência artificial e a acelerada automação, que vêm substituindo postos de trabalho que demandam habilidades intelectuais por máquinas. Certamente outras ocupações serão criadas, mas para competências de nível mais sofisticado. A maneira como as pessoas interagem e trabalham está mudando muito rapidamente, colocando a colaboração no centro da cena. Nesse contexto, como podemos preparar a turma de 2030 para tempos tão incertos?”
Artigo: ‘Toda criança deve poder desenvolver seu potencial pleno’
Folha de S. Paulo; 07/02
http://bit.ly/31DH9QH
Por Alexandre Schneider: ‘Pesquisas no Brasil e no mundo demonstram que a inclusão de pessoas com deficiência em escolas regulares amplia as potencialidades dos estudantes’.
‘O último brasileiro a furar o cerco ao coronavírus'
Valor Econômico; 07/02
https://glo.bo/3bk1Llt
Por Maria Cristina Fernandes: ‘Empresário brasileiro [Renato] volta à cidade para alertar seus funcionários e deixa o país na madrugada em que o bloqueio foi decretado pelo governo chinês.
Na última terça-feira, um brasileiro residente em Pequim teve sua temperatura medida quatro vezes por agentes da vigilância sanitária: ao deixar seu prédio, ao entrar no estacionamento de um shopping, ao andar por um outro estabelecimento público e ao voltar para seu prédio. Além de construir hospitais em tempo recorde, montar um intenso esquema de vigilância e propagar o espírito de coletividade do povo chinês, que evita sair para não gastar máscaras, o governo de Xi Jiping terá que se provar capaz de desfazer as previsões mais catastróficas sobre o impacto do vírus sobre a economia chinesa.
Na empresa de Renato, 100% das atividades foram paralisadas num momento em que se iniciavam os contatos com as instituições que abrigariam alunos durante as férias de verão no Hemisfério Norte. Da Rússia, aguarda o desbloqueio de Wuhan para voltar à empresa em que a única vítima, até agora, é a produtividade.