Profissionais de Educação passarão a ser vacinados no Estado de São Paulo a partir de 12 de abril. Clique na imagem acima ou veja aqui: https://youtu.be/lUGKykfvdgc Hoje, 05/04 – o cadastro de educadores para a vacinação prioritária, USP e Unicamp mantêm ensino a distância, Kroton otimista com EaD, e mais: a defesa dos sindicatos por Biden, presidente dos EUA
DEFESA DA VIDA SP: secretaria abre cadastro para vacinar profissionais de educação Professores, diretores, merendeiras, faxineiras, cuidadores e demais profissionais que trabalham na área da educação, no estado de São Paulo, podem preencher um cadastro para tomar a vacina contra covid-19. O cadastro deve ser preenchido no site https://vacinaja.sp.gov.br/educacao A primeira etapa da vacinação contra a covid-19 para profissionais da educação tem início no dia 12 de abril. Nessa etapa serão vacinados servidores e funcionários com idade a partir de 47 anos. A expectativa do governo é aplicar 350 mil doses para imunizar esses profissionais que trabalham desde a creche até o ensino médio, nas redes estadual, municipal ou privada do estado. Instruções importantes - No cadastro, os profissionais devem preencher dados como número do CPF, nome completo e e-mail. Após essa etapa, ele deverá receber um link por e-mail e validá-lo. Depois disso, o profissional vai precisar confirmar seus dados pessoais e indicar o nome da escola, a rede de ensino, o município e cargo ocupado. Para evitar fraudes, será preciso anexar os holerites dos meses de janeiro e fevereiro. Na sequência, o cadastro será analisado e, se validado, o profissional vai receber, em seu e-mail, o comprovante VacinaJá Educação, com um QRCode para verificação de autenticidade. No momento da vacinação, o profissional da educação deverá apresentar o comprovante VacinaJá Educação, RG e CPF para conferência dos dados pelo agente de saúde. Caso o usuário não apresente o comprovante VacinaJá Educação, ou o seu número de CPF não conste no comprovante apresentado, não poderá ser imunizado. Esse cadastro não é um agendamento. Por isso, o profissional da educação deve ficar atento às regras de vacinação de seu município. O secretário da Educação, Rossieli Soares, anunciou na quinta-feira (1º) que os profissionais da educação já podem realizar o cadastro para receberem a primeira dose da vacina da Covid-19. A primeira etapa da imunização para a Educação terá início no dia 12 de abril, para servidores e funcionários a partir de 47 anos. “No caso da Educação existe a obrigatoriedade do cadastro para que cada pessoa receba um voucher via e-mail com o CPF e um QR Code que autoriza a aplicação da vacina. Esta é uma forma de precaver eventuais fraudes”, ressalta.
Veja aqui, perguntas e respostas sobre vacinação e coronavírus: Fui vacinado. Ainda posso me infectar e transmitir o coronavírus? Imunização não impede a forma leve da doença e não freia proliferação, esclarece infectologista; conheça caso real.
CORONAVÍRUS Covid: Após pior semana, Brasil tem 331 mil mortos e quase 13 mi infectados Depois de passar pela pior semana desde o início da pandemia, o Brasil ultrapassou 331.000 mortos e se aproxima dos 13 milhões de infectados por covid-19 neste domingo (4). Com 1.233 óbitos registrados nas últimas 24h, o país apresenta uma média de 2.747 mortes nos últimos sete dias.
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POLÍTICA EDUCACIONAL
USP e Unicamp preveem manter ensino a distância em parte dos cursos após pandemia
Folha de S. Paulo; 02/04
https://bit.ly/3uosLZP
Implantado às pressas em razão da pandemia de coronavírus, o ensino a distância (EAD) deve continuar a ser usado para parte dos conteúdos de graduação mesmo quando as aulas presenciais voltarem, avaliam os responsáveis pela área na USP (Universidade de São Paulo) e na Unicamp (Universidade Estadual de Campinas).
As atividades presenciais nas duas universidades estão suspensas desde março do ano passado, e não há previsão de volta por enquanto.
MEC errou transferências de salário-educação na ordem de R$ 1 bi
Zero Hora; 02/04
https://bit.ly/3fCHb4u
Documentos obtidos pelo jornal Folha de S. Paulo apontam que um erro na ordem de R$ 1 bilhão ocorreu em repasses de 2019, primeiro ano da gestão do governo Jair Bolsonaro, em recursos para área da educação. Ainda não se sabe se a situação foi resolvida, após o Tribunal de Contas da União (TCU) ter apontado a irregularidade, no final de março.
Segundo a publicação, houve confusão no Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) entre o valor líquido e bruto na hora de fazer as contas do salário-educação, contribuição empresarial direcionado à educação pública. O saldo total de R$ 22 bilhões (em 2019) é dividido na ordem de 60% dele para municípios e Estados, enquanto o restante fica com a União.
Os cálculos que foram identificados com erros são referentes às matrículas, à adoção de uma nova metodologia do cálculo e à própria mensuração do valor total do salário-educação a ser repassado para estados e municípios. Esses repasses são de responsabilidade do FNDE, órgão interligado ao Ministério da Educação (MEC).
'Homeschooling': entenda o modelo de aprendizagem domiciliar que o governo quer regulamentar até julho
G1; 04/04
https://glo.bo/39IqO2l
Por mais que seja uma bandeira da atual gestão, o debate existe há quase três décadas no país. De um lado, há quem alegue que os pais devem ter o direito de escolher como educar as crianças. Do outro, estão especialistas preocupados com as consequências pedagógicas e sociais de manter um aluno fora da escola.
Educadores críticos ao modelo apontam possíveis prejuízos na falta de interação, já que um dos maiores ganhos da escola regular é justamente proporcionar a convivência constante entre pessoas de diferentes universos.
Também afirmam que o ensino domiciliar poderia dificultar a identificação de casos de abuso infantil ou de violência doméstica, que seriam detectados pelos professores na sala de aula convencional (entenda mais abaixo).
Mesmo sem autorização, em 2019, mais de 11 mil famílias educavam crianças e jovens fora do ambiente escolar no país, segundo os dados mais recentes da Associação Nacional de Educação Domiciliar (Aned).
O NEGÓCIO DA EDUCAÇÃO
Captação de alunos presenciais da Kroton segue sob pressão, estimativa para EAD é positiva
Época Negócios; 03/04
https://bit.ly/3rRb0R9
O ciclo de captação de alunos para ensino presencial da Kroton segue atingido pelos impactos das medidas de isolmento social, mas rematrículas de veteranos "marginalmente positivas" e boas perspectivas no ensino à distância dão confiança para que o grupo controlador da empresa de educação superior mantenha metas para 2024, afirmaram executivos nesta quarta-feira.
A Cogna tem meta de entregar em 2024 lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) recorrente de 2,4 bilhões de reais. Em 2020, o Ebitda recorrente, excluindo o impacto de provisão complementar para inadimplência de alunos, foi de cerca de 1,1 bilhão de reais, ante 2,35 bilhões em 2019.
TRABALHO
Artigo: ‘Urgências econômicas diante da tragédia sanitária’
Poder 360; 03/04
https://bit.ly/2PAtcl1
Por Clemente Ganz Lúcio: “É inominável a tragédia social que assola o Brasil. O estado de absoluta estupidez e resoluta incompetência do governo federal no tratamento da crise sanitária viabilizou a joint venture da morte entre o vírus da covid-19 e os negacionistas na Esplanada dos Ministérios. Na gestão por resultados, contam os nossos mortos. Por tudo isso, a CPI da pandemia é uma exigência ética, inadiável, cuja instalação, a partir de requerimento parlamentar já encaminhado, depende e é de responsabilidade do presidente do Senado Eduardo Pacheco. A sociedade está atenta e aguarda providências imediatas.
Basta! Não há outro caminho senão afirmar de maneira incondicional. Chega!”
Presidente dos Estados Unidos defende sindicalização
Facebook; 04/04
https://bit.ly/3cNFUWu
Veja aqui: em discurso na TV semana passada, Joe Biden, presidente dos Estados Unidos faz uma inédita defesa do trabalho dos Sindicatos na recuperação da economia – e o papel que os Sindicatos tem na garantia da saúde, segurança e salários melhores para os trabalhadores. “Ser sindicalizado é um direito seu”, diz Biden. “Nenhum empregador pode privá-lo desse direito. Ponto final!”