Campanha Salarial 2020: Protocolado agendamento de negociação com Sieeesp (Educação Básica); primeira rodada de negociação com Semesp (Ensino Superior) será nesta segunda-feira, 03/01, e com Sesi/Senai na terça, 04/01. Veja detalhes aqui: http://bit.ly/2uHb6TA |
Professor da rede privada discute aumento em SP
Novo Blog; 03/02
http://bit.ly/393fv23
Começa esta semana a negociação por renovação de salários e direitos trabalhistas nas escolas particulares de São Paulo. Após a realização de assembleias em cada um de seus 25 sindicatos regionais, a Federação dos Professores do Estado de São Paulo – Fepesp dará início às discussões com o setor patronal a partir do próximo dia 3, segunda-feira.
‘Direitos, dignidade, unidade’ é o mote da campanha salarial de profissionais da educação – professores e funcionários administrativos – nas escolas da rede privada de ensino do Estado de São Paulo em 2020. As três categorias representadas pela Fepesp (Educação Básica, Ensino Superior e Sesi/Senai) estão nesta campanha salarial.
Uninove é convocada ao Foro de Solução de Conflitos Coletivos e não comparece
Sinpro SP; 03/02
http://bit.ly/2ujeZhN
Convocada ao Foro de Solução de Conflitos Coletivos para explicar a mudança na carga horária ocorrida no início do ano, a Uninove não compareceu e nem justificou a ausência. O Foro foi chamado pelo SinproSP, depois de ter recebido denúncias de professores.
Ao retornarem do recesso, os professores foram surpreendidos pela notícia de que o número de aulas diárias seriam reduzidas. Não haveria redução da carga horária dos professores, mas a mudança obrigaria muitos deles a trabalharem em mais dias ou se deslocarem para outras unidades para conseguir cumprir o mesmo número de aulas.
Diante da ausência injustificada da Uninove, o SinproSP estuda outras alternativas para proteger os direitos dos professores. O Sindicato criou um email específico para receber denúncias e orientar os professores. Basta escrever para uninove@sinprosp.org.br. O sigilo é totalmente garantido.
Fiesp virou ‘aparelho político’, critica presidente da CUT em ato das centrais contra Bolsonaro
Rede Brasil Atual; 03/02
http://bit.ly/36R4mQj
Centrais sindicais fazem manifestação contra a presença de Bolsonaro na entidade empresarial, lembrando que a política econômica do governo prejudica a indústria brasileira.
Campinas: Sinpro faz reunião com Rede Metodista e aguarda proposta da mantenedora
Sinpro Campinas; 31/01
http://bit.ly/391xLsH
O Sindicato questionou sobre o pagamento das verbas rescisórias dos professores demitidos em dezembro de 2019. Os representantes da Rede disseram que também fariam uma proposta para esses casos.
Metodista: estado de greve no ABC, assembleia em Sorocaba
Fepesp; 30/01
http://bit.ly/36R4mQj
Professores e funcionários administrativos na UMESP – a unidade da Metodista no ABC – estão em estado de greve. A mobilização pela greve foi decidida nesta quarta-feira, 29/01, em assembleia com grande participação na Câmara Municipal de São Bernardo.
A assembleia foi realizada em conjunto pelo Sinpro ABC, que representa os professores na instituição, e pelo SAAE-ABC, representando os auxiliares de administração escolar.
ARAÇATUBA: sindicato de professores e auxiliares em novo endereço
Fepesp; 03/02
http://bit.ly/36R4mQj
Anote: o Sinpro agora atende na Rua Tupinambás, 526 – Sala 05, bairro São João, Araçatuba/SP, com o telefone (18) 99143-1207.
Deputado pede convocação de Weintraub na Câmara por erros no Enem
Folha de S. Paulo; 02/02
http://bit.ly/2uiVHJc
O deputado Alessandro Molon (PSB-RJ) enviou à presidência da Câmara um requerimento pedindo a convocação do ministro Abraham Weintraub (Educação) para que ele seja ouvido no plenário sobre os erros no Enem. A solicitação ocorre após os ataques de Rodrigo Maia (DEM-RJ) contra o ministro. Se aprovada, será a segunda vez de Weintraub no plenário. Em 2019, ele teve de se explicar sobre cortes nas universidades.
Portaria do MEC coloca em xeque eventos literários
Folha de S. Paulo; 01/02
http://bit.ly/37L0C4l
Na virada do ano, o Ministério da Educação publicou uma portaria que limita viagens a serviço de todos os servidores ligados à pasta, o que restringe o número de participantes em congressos e eventos nacionais e internacionais. A portaria 2.227, de 31 de dezembro, reduz a “no máximo dois representantes para eventos no país e um representante para eventos no exterior, por unidade, órgão singular ou entidade vinculada”.
Organizações ligadas à ciência e à pesquisa já se posicionaram contra as novas regras. Mas a portaria vai impactar também eventos, feiras e programações literárias.
Opinião: Ministério da Educação está deseducando uma geração
Folha de S. Paulo; 02/02
http://bit.ly/2RTfZC2
Por Elio Gaspari: ‘A ruinosa gestão do Enem de Abraham Weintraub cravou mais um prego na juventude de milhões de brasileiros. No seu primeiro contato relevante com a máquina do Estado, a garotada não soube que haviam sido cometidos erros na correção de suas provas. Aprendeu que a máquina não aceitava reclamações. Felizmente, percebeu que a mobilização das redes sociais poderia dobrar a máquina’.
Artigo: MEC
Folha de S. Paulo; 01/02
http://bit.ly/386w39a
Por Fernando Haddad: ‘Sei que é caso raro na política. Mas o que está hoje acontecendo no MEC é algo que deveria inquietar a todos. Mesmo para os muitos que têm Bolsonaro em baixíssima conta, a situação causa constrangimento e desalento. O atual ministro não parece se dar conta da responsabilidade que tem sobre os ombros. Um homem sem visão, sem projeto, sem interlocutores, sem referências. Um nada’.
Ex-Kroton, Cogna pode levantar R$ 2,7 bilhões em nova oferta de ações
Seu Dinheiro; 01/02
http://bit.ly/36Twtyn
Segundo a empresa, os recursos serão usados para aquisições de sociedades que atuam no ensino superior e otimização da estrutura de capital da companhia.
Cidade berço do método Paulo Freire relembra cerco que a fez queimar livros do educador Folha de S. Paulo; 03/02 http://bit.ly/2RSiu7S |
Maria Eneide Araújo, 63, escondeu seus cadernos embaixo do colchão. Não queria perder a recordação da alfabetização, mas não teve jeito. Os boatos de que aquelas anotações poderiam levar seu pai Severino e sua mãe Francisca presos após o golpe militar de 1964 fizeram com que Eneide as entregasse e todas foram queimadas.