As novas regras têm já liberação prevista para setembro deste ano, quando todos os trabalhadores poderão sacar de imediato até R$ 500 em suas contas ativas ou inativas do Fundo de Garantia. Quem vai ganhar com isso?
Leia mais: http://bit.ly/331thjM.
Baixa renda: Mais de 60% dos alunos de EaD saem de escolas públicas
Folha de S. Paulo; 28/07
http://bit.ly/2Zj08Ox
O aluno brasileiro da educação a distância é mais velho do que seus pares do ensino presencial e divide seu tempo entre os estudos e o trabalho, na maioria. De acordo com o censo da Abed, 34,5% dos alunos de cursos virtuais têm renda familiar entre dois e quatro salários mínimos, enquanto outros 30,1% têm renda ainda menor, de até dois salários mínimos, ou R$ 1.874. Também de acordo com a pesquisa, 63,5% dos alunos de cursos a distância concluíram o ensino médio em escolas públicas.
Preparo de docentes para a EaD é fundamental, mas ainda exceção
Folha de S. Paulo; 28/07
http://bit.ly/2yh7zdl
A popularização da educação a distância gerou uma demanda que está longe de ser atendida no Brasil: a capacitação de professores e tutores para essa nova forma de ensino. Como não há exigência de formação específica para EaD, o preparo desses profissionais costuma ser feito pelas próprias instituições que oferecem os cursos online —quando há algum preparo. A questão é que nem todos os alunos têm experiência com práticas de estudo autônomas. Além disso, a conversa natural em sala de aula fica diferente se mediada por um computador, celular ou tablet.
Faculdades vão oferecer mestrado e
doutorado a distância a partir de 2020
Folha de S. Paulo; 27/07
http://bit.ly/2YvsV5h
O Ministério da Educação (MEC) liberou a oferta de pós-graduação stricto sensu (mestrado e doutorado) a distância no país. A regulamentação, editada em abril pela Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior) por meio de portaria, vem num momento em que o ensino remoto na graduação e na pós lato sensu passa por um boom, após desburocratização do setor em 2017.
Artigo | Educação a distância assim, não
Folha de S. Paulo; 27/07
http://bit.ly/2ZgVKzy
Por Otaviano Helene: A educação a distância e todos os demais recursos que possam favorecer os processos de ensino e aprendizagem devem ser e têm sido incorporados ao sistema educacional. Entretanto, a forma pela qual a educação a distância foi implantada no Brasil a distorceu de tal maneira que, com poucas exceções, tem se mostrado mais danosa do que benéfica. O ensino superior, nas mãos de um empresariado ambicioso, virou uma mercadoria ofertada sem qualquer critério: são oferecidos cursos de baixíssimo retorno (ou sem qualquer retorno) e distribuídos sem nenhuma consideração quanto às necessidades regionais do país ou das diferentes profissões.
Faculdade indenizará aluna por falta de clareza em propaganda
Migalhas; 27/07
http://bit.ly/32UFjLL
O 1º JEC do TJ/AC condenou uma faculdade a indenizar aluna por danos morais por falta de clareza em propaganda da instituição. No processo, a autora alegou que a faculdade ofertou desconto de 50% no valor da semestralidade para estudantes que se transferissem de outras instituições de ensino para o seu quadro de alunos. No entanto, somente após a matrícula da reclamante, ela descobriu que a promoção não era válida para estudantes beneficiados pelo FIES – fundo de financiamento estudantil.
Para advogados, fiscais, juízes e procuradores,
PL da ‘liberdade econômica’ tem inconstitucionalidades
Rede Brasil Atual; 27/07
http://bit.ly/2JZGZMu
Vista por observadores como uma “mini-reforma” trabalhista, aprofundando as mudanças contidas na Lei 13.467, de 2017, a Medida Provisória 881, a “MP da Liberdade Econômica“, é vista com reservas por entidades que representam advogados, fiscais, magistrados e procuradores do Trabalho. As associações dessas quatro categorias (Abrat, Sinait, Anamatra e ANPT) elaboraram nota técnica em que apontam inconstitucionalidades do agora Projeto de Lei de Conversão (PLV) 17/2019, originário da MP. Segundo essas entidades, o texto – que cria a Declaração de Direitos de Liberdade Econômica – vem “aprofundar a reforma trabalhista flexibilizadora de direitos sociais”.
Artigo: Fagnani | Previdência: o jogo não acabou
Plataforma Política Social; 26/07
http://bit.ly/2Y6sU8u
“A “redução de danos” foi vitória limitada da sociedade expatriada que continua sacrificada, especialmente os sem emprego, os subocupados, os desalentados que já não procuram emprego, os portadores de deficiência, os inválidos e as viúvas entregues à própria sorte. É ultrajante que a “vitória” dos governistas – que é derrota da civilização – tenha sido comemorada com entusiasmo por muitos parlamentares e pela mídia corporativa. Mas o jogo não acabou. Agora a reforma tramitará na Câmara dos Deputados e no Senado. Com o propósito de subsidiar a ação social e parlamentar para essa nova etapa, procura-se, a seguir, identificar os pontos considerados execráveis, porque altamente lesivos aos interesses dos mais pobres, que se trabalha para conseguir que sejam rechaçados pela ação social e parlamentar”.
Professores lançam obra com artigos
sobre necessidade de educação acessível
Terra; 28/07
http://bit.ly/310e14H
O livro "Educação na Contemporaneidade - Novos gestos de ensino e aprendizagem", com organização de diversos professores, traz vários artigos que representam a esperança por um ensino de qualidade acessível a todos. O livro propõe novas formas de ensinar e aprender, com textos das mais diversas temáticas da área educacional para reflexão e ampliação do debate.
Site mapeia os livros mais usados em universidades pelo mundo
Nexo; 25/07
http://bit.ly/2Ycd8cj
Lançado em 2016 por pesquisadores da Universidade de Columbia, nos Estados Unidos, o Open Syllabus Project se dedica a coletar dados publicados em sites de universidades e utilizá-los para descobrir quais referências vêm sendo mais usadas nas salas de aulas. Isso é feito a partir da análise de mais de 6 milhões de programas de disciplinas, coletados nos sites das instituições de ensino, e organizadas no site do projeto, em inglês. Nos programas, professores descrevem aquilo que planejam abordar no decorrer do semestre.
História afro-brasileira nas escolas eleva autoestima de crianças
O Dia; 07/07
http://bit.ly/2yjgHOw
Aos quatro anos de idade, o filho da historiadora Luciana Brito, de 40 anos, já estava passando pela terceira escola infantil. O menino tinha frequentado instituições "excelentes", mas que ainda careciam de uma ênfase na cultura afro-brasileira e indígena, algo que a mãe sentia falta. No ano passado, ela conheceu o projeto pedagógico da Escolinha Maria Felipa, em Salvador, na Bahia, que nasceu para atender essa demanda - dela e de outros pais da cidade.