Fepesp - Federação dos Professores do Estado de São Paulo

Por Beth Gaspar em 7 de dezembro de 2020

07/12 - a proposta da Estácio, universidades querem ensino remoto até fim de 2021, vacinação em Moscou: professores no começo da fila.

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A crise do Yudqs (Estácio) e dos grandes grupos de educação
Época; 06/12
https://bit.ly/37xG8gx

Na semana passada, o grupo Yduqs, que controla, entre outras, o Ibmec e a Estácio, anunciou a suspensão dos contratos de trabalho de professores e funcionários na segunda quinzena de dezembro.

A avaliação é que, enquanto não houver clareza sobre quando as aulas poderão retornar, a crise vai perdurar. Em nota, o grupo Yduqs afirmou que adotará o modelo de suspensão de contrato, com compensação para manter o salário líquido e benefícios, e antecipará a parcela de auxílio do governo.

"As suspensões temporárias substituem as tradicionais férias coletivas, então serão para todos e somente para o período das Festas, na segunda quinzena de Dezembro. Essa solução encontrada não consome dias de férias dos colaboradores, e foi muito bem recebida", seguiu o comunicado.

 

Prefeitos querem evitar punição por não destinarem mínimo de recursos para a educação
Folha de S. Paulo/Painel; 06/12
https://bit.ly/39OmQGo

Prefeitos têm se articulado para que não sejam responsabilizados caso não consigam investir o mínimo constitucional de 25% na educação neste ano. Após pleito da Confederação Nacional de Municípios, o senador Marcos Rogério (DEM-RO) elaborou PEC para efetivar esse perdão em 2020.

Em consulta da CNM a 3.988 municípios realizada em setembro, 11% dos prefeitos indicaram que teriam dificuldades em realizar o investimento. Glademir Aroldi, presidente da CNM, diz que a redução de custos durante a pandemia em atividades como transporte escolar fez com que as despesas caíssem.

 

Escolas privadas e estaduais de SP flexibilizam critérios de reprovação
UOL; 06/12
https://bit.ly/37J3xf6

O CNE (Conselho Nacional de Educação) recomendou, em julho deste ano, que escolas públicas e particulares evitem a reprovação de alunos em 2020 devido à pandemia do coronavírus. A decisão final, no entanto, caberá às redes de ensino. Em colégios particulares de São Paulo consultados pelo UOL e também na rede estadual paulista, haverá reprovação, mas com uma certa flexibilização nos critérios. Na rede municipal da cidade de São Paulo, por outro lado, a orientação é a de não reprovar os estudantes.... - Veja mais em https://educacao.uol.com.br/noticias/2020/12/05/como-fica-o-fim-do-ano-letivo-na-pandemia-vai-ter-reprovacao-entenda.htm?cmpid=copiaecola.

 

Ministro debate com entidades retorno das aulas presenciais
Agência Brasil; 05/12
https://bit.ly/33Q671K

A portaria, publicada nesta semana, foi criticada pelas universidades federais, movimentos estudantis, sindicatos de docentes e outras entidades ligadas à educação. Durante a reunião desta sexta-feira (4), Ribeiro acolheu as sugestões e observações dos dirigentes e se comprometeu, “na maior brevidade possível", a se pronunciar novamente sobre o assunto.

De acordo com o Ministério da Educação (MEC), a portaria visa dar garantia jurídica e previsibilidade às instituições, professores e alunos, normatizando o retorno presencial das aulas, já que autoriza as aulas remotas, que expiram em 31 de dezembro de 2020.

“[Durante a reunião] O ministro fez um breve relato dos objetivos da portaria que trata do retorno às aulas presenciais, da importância de observar os protocolos de segurança, da preservação dos grupos de risco e de particularidades locais ou regionais. Destacou ainda que diversos outros países estão retomando o ensino presencial e o Brasil não pode ficar para trás”, informou o MEC sobre a reunião, em comunicado.

 

Universidades pedem ensino remoto até fim de 2021
Terra; 04/12
https://bit.ly/3qIl3Jd

Representantes de universidades federais e particulares pediram nesta sexta-feira, 4, ao ministro da Educação, Milton Ribeiro, que autorize o uso de ensino remoto até dezembro de 2021. A medida faz parte de uma resolução do Conselho Nacional de Educação (CNE), que desde outubro aguarda homologação do ministro. Na quarta-feira semana, Ribeiro editou uma portaria com conteúdo oposto, pedindo que as instituições voltassem às aulas presenciais a partir de 4 de janeiro.

 

Curva de casos de covid-19 volta a patamar de agosto e taxa de mortalidade volta a subir
Rede Brasil Atual; 06/12
https://bit.ly/39LuqSh

Taxa de mortalidade está em 840 por milhão. Índia, que impôs uma das maiores quarentenas do mundo, viu mortes aumentarem depois de flexibilizar restrições.

O estado de São Paulo é o que apresenta maior número de casos, com 1.285.087 infectados e 42.969 mortes desde o início da pandemia. O estado governado por João Doria (PSDB), apesar da subnotificação dos registros e da baixa testagem em larga escala, já superou a maioria dos países do mundo em contágios. Apenas nove estão acima: Estados Unidos, Índia, França, Rússia, Espanha, Reino Unido, Itália, Argentina e Colômbia. A ocorrência de mortes por milhão de habitantes está em 936 em São Paulo.

 

 

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