A proposição foi considerada muito aquém das expectativas do corpo docente, sem equacionar de fato as ilegalidades e dívidas trabalhistas do Colégio Campos Salles, cada vez mais amplas.
Os problemas trabalhistas incluem, entre outros: atrasos de salário; não depósito do FGTS para nenhum dos professores ativos; não pagamento das férias dos anos de 2021, 2022 e 2023; não pagamento do 13º salário de 2022; e até irregularidades nos contratos de trabalho das e dos docentes contratados no primeiro semestre deste ano.
Descaso - A assembleia reforçou o repúdio ao descaso dos mantenedores da escola, a desdenhar de professoras e professores que exigem o cumprimento dos seus direitos trabalhistas por meio da greve. Os profissionais, inclusive, foram substituídos por novas contratações.
Os docentes lamentaram, ainda, que um colégio que se encaminha para comemorar o seu centenário seja administrado por pessoas que não dão o devido respeito a quem construiu essa história: as professoras e professores.
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