Na TV Fepesp: 2019 – A DURA BATALHA DA EDUCAÇÃOAtaques à Educação, cortes de verbas, precarização de ensino, assédio, protestos – na TV Fepesp, cobrimos cada ação de resistência de educadores neste ano cheio de desafios e lições. Nesta retrospectiva 2019, boas imagens, bons registros de um ano em que saímos mais fortes como profissionais da educação, com tantas demonstrações de solidariedade e união de professoras, professores e auxiliares de administração escolar. Assista agora, aqui: https://youtu.be/xhnfbhOkKW4 Metade dos professores relata ter sofrido violência na rede estadual de SP, diz pesquisa Uma pesquisa divulgada nesta quarta-feira, 18, pelo Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp) mostra que mais da metade (54%) dos professores da rede estadual disse já ter sofrido algum tipo de violência nas escolas. A porcentagem vem crescendo: em 2014, era de 44%, passando para 51% em 2017. Entre os alunos, a proporção é de 37%. Em nota, a Secretaria Estadual da Educação disse que a pesquisa tem "viés político" e criticou a limitação da amostragem de entrevistados. Artigo: Ensino privado no Brasil: um completo caos Por: Jorge Alexandre Neves . Como ocorre quase sempre, a liberação de novos dados do Pisa leva a um importante, porém muito mal informado, debate sobre a baixa qualidade da educação pública, no Brasil. Algo que tende a ser bem menos ressaltado, contudo, é a baixíssima qualidade média da educação privada. A Câmara dos Deputados analisa a Proposta de Emenda à Constituição 227/19, que destina 10% das emendas individuais dos parlamentares ao projeto de lei orçamentária para o financiamento das ações e serviços públicos de manutenção e desenvolvimento do ensino. Cyberbullying: o que a escola pode fazer para evitá-lo? Os dados mostram que vivemos uma epidemia global de cyberbullying. Segundo o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), mais de um terço dos jovens afirmam ser vítimas dessa prática. O levantamento, que considera 30 países, ainda mostra que um em cada cinco desses estudantes deixou de ir à escola onde estudava justamente por sofrer violência virtual dos colegas.
Bolsonaro veta previsão para que universidades privadas apliquem Revalida Por que cai o interesse nos cursos de ciências sociais e filosofia? Há cada vez menos vestibulandos com interesse em cursar ciências sociais e filosofia no Brasil. É o que revela o último Ranking Universitário da Folha (RUF). O total de ingressantes nesses dois cursos cai desde o ranking de 2014. A queda percentual no número de ingressantes da edição do RUF de 2014 para a de 2019 foi de 47% em ciências sociais (de 9.826 para 5.169 alunos) e 20% em filosofia (de 6.469 para 5.174 estudantes). Sindicalização atinge a menor taxa no Brasil em 2018, aponta IBGE Materia distorcida do G1 - mistura sindicalização de trabalhadores com sindicatos patronais. Os patronais foram os que tiveram maior queda em 2018. Sindicatos de trabalhadores - pessoal com carteira assinada.. - permaneceu no nivel histórico de 16%. É nivel relativamente alto, diante de tanta pancada que vem levando os sindicatos (nos estados unidos, por exemplo, a sindicalização no setor privado mal chega a 7%). Professora Mara Kitamura é a primeira mulher eleita presidente do Sinpro-Sorocaba Em um ano político onde houve diversos ataques no âmbito feminino, ao direito das mulheres e ao respeito que merecem todas as mulheres do Brasil, o Sinpro-Sorocaba teve a honra de eleger a primeira mulher presidente de sua categoria, a professora Mara Kitamura. O SinproSP já garantiu oficialmente e por meio de acordo que, além de todos os direitos previstos na CLT e na Convenção Coletiva de Trabalho, quem for demitido receberá também um conjunto extra de benefícios, que em outras ocasiões precisaram ser discutidos no Tribunal Regional do Trabalho (TRT). Agora, por conta da ação política do Sindicato, o transtorno da disputa jurídica não será necessário.
A divisão de São Paulo entre Centro e periferia é ultrapassada e insuficiente para dar conta da grande complexidade do município, já que a megalópole tem ao menos oito padrões urbanísticos diferentes. Eles vão de áreas predominantemente comerciais da região central a localidades com setores rurais de zonas afastadas |