Fepesp - Federação dos Professores do Estado de São Paulo

Por Beth Gaspar em 13 de março de 2020

13/03 - o vírus em sala de aula, trocando abraços por sorrisos nas escolas, BPC e o Fundeb - e mais

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Espirro, tosse, febre – o que fazer na sua sala de aula?
Com base em informações oficiais do Ministério da Saúde e de profissionais em hospitais de referência, preparamos este guia para professoras e professores evitarem da melhor maneira qualquer ameaça de vírus.
► Detalhes, aqui: http://bit.ly/2WlCqCT

 

Como opção a cancelar aula, escolas testam de EAD a campanha antibeijo em SP
Folha de S. Paulo; 13/03

http://bit.ly/2Q8TMPe

Diante da pandemia de coronavírus, algumas escolas particulares de São Paulo decidiram de forma pontual suspender as aulas. Por enquanto, porém, a maioria delas mantém as atividades junto a medidas preventivas que incluem de aulas a distância a álcool em gel na mão antes de virar a catraca.

Por enquanto, a única grande rede pública que suspendeu as aulas foi a do Distrito Federal, por decisão do governador Ibaneis Rocha (MDB).

O ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, criticou a medida. "Aí você suspende a aula, os alunos vão para as suas casas, pai e mãe tão trabalhando, com quem ficam as crianças? Com os avós. Quem é o maior grupo de risco? Os idosos”, declarou.


Contra o coronavírus, colégios de SP pedem que alunos troquem 'abraços por sorrisos'
Estadão; 13/03
http://bit.ly/2WlCqCT

"Abraçar e beijar os amigos e professores é algo muito próprio de nossa cultura, mas também devemos cuidar uns dos outros para lidarmos com a epidemia que estamos enfrentando. Então, quando encontrarmos nossos amigos e professores, vamos trocar os abraços e beijos por sorrisos", diz o comunicado enviado aos alunos do Colégio Rio Branco.

 

Confira escolas e faculdades que cancelaram as aulas devido ao coronavírus
Folha de S. Paulo; 13/03

http://bit.ly/2Qb0TXB

A OMS (Organização Mundial da Saúde) decidiu, na quarta-feira (11), declarar que há uma pandemia do novo coronavírus em curso no mundo com a sua disseminação por mais de cem países, em todos os continentes.

A pandemia trouxe reflexos na vida escolar no Brasil. Por ora, já tiveram que suspender suas aulas as seguintes instituições de ensino:

—Colégio Avenues, em São Paulo
—Colégio Vera Cruz, em São Paulo, em duas turmas (ao menos até o dia 13)
—Colégio St Pauls, em São Paulo (a partir de 16 de março)
—ESPM (até 20 de março)
— Faap (até 17 de março)
—Faculdade Cásper Líbero (até 20 de março)
—Insper (12 a 23 de março)
—Rede pública de ensino do Distrito Federal (por cinco dias)
—Curso de geografia da USP (por um dia, na quarta-feira)
—Unicamp (até 29 de março)
—ESPM (até 20 de março)
—Belas Artes (até 22 de março)

O ministro da Educação, Abraham Weintraub, publicou vídeo nas redes sociais nesta quarta em que sugere a instituições de ensino se prepararem para atividades escolares a distância por causa do coronavírus.

Para o ministro, é importante que escolas e faculdades pensem em um "cenário de contingência", tenham prontos planos de aulas remotas e evitem eventos com aglomeração de pessoas. Ele também citou a possibilidade de alterações no período de férias.

 

Coronavírus: professores do DF seguirão decreto, dizem sindicatos
Metrópoles; 12/03
http://bit.ly/38TAoMU

Após o Governo do Distrito Federal (GDF) publicar decreto suspendendo aulas por cinco dias, o diretor do Sindicato dos Professores (Sinpro) Samuel Fernandes afirmou que os docentes da rede pública seguirão recomendação do Executivo local e não irão lecionar durante o período.

“O governo deve ter informações da gravidade e do aumento de casos para ter tomado essa decisão na noite de hoje [11/03].Com o decreto, as aulas estarão suspensas”, afirmou Fernandes.

 

Orientações ao setor particular de educação superior sobre prevenção ao coronavírus
ABMES; 12/03
http://bit.ly/3cVoOUz

A fim de reduzir o impacto no calendário anual, recomendamos que sejam utilizados recursos tecnológicos para que a continuidade das atividades letivas não seja prejudicada diante de uma possível orientação futura dos governos federal e estadual para que as aulas sejam suspensas.

Para as instituições de educação superior que já atuam com educação a distância (EAD), indicamos que seja reforçada a capacidade de seus servidores e links para absorverem provisoriamente as atividades presencias da instituição. Já aquelas que ainda não atuam com a modalidade, sugerimos que preparem preventivamente seu ambiente tecnológico, com suporte pedagógico digital.

 

Centrais defendem ações de prevenção ao coronavírus e seus impactos
Agencia Sindical; 12/03
http://bit.ly/2II5Q5V

As Centrais Sindicais também reafirmam que é fundamental a abertura do debate para elaborar medidas emergenciais para a proteção de todos os trabalhadores e trabalhadoras, formais e informais, e de seus empregos e renda, no período que a pandemia estiver decretada, além de medidas específicas para os trabalhadores e trabalhadoras da saúde, educação e transporte público que estão mais expostos ao contágio.

As entidades reforçam a relevância do fortalecimento da saúde pública, dos serviços públicos e de seus trabalhadores e trabalhadoras, considerando que nessa crise é fundamental para a mitigação dos riscos e o controle da doença, que ameaça se ampliar em nosso país. Esse fortalecimento é fundamental para a proteção individual e coletiva e para a efetivação da tarefa social dos serviços públicos.


Sinpro faz Roda de Conversa sobre Desafios do Movimento Sindical
Sinpro Campinas; 12/03
http://bit.ly/2TKvldc

No próximo sábado, dia 14, às 9h00, Marcio Pochmann, economista, pesquisador e professor da Unicamp, e Nivaldo Santana, Secretário de Movimento Sindical do PCdoB e da CTB participarão da Roda de Conversa, na sede do Sinpro, para falar sobre os desafios do movimento sindical e a necessária renovação dentro das entidades.

O evento faz parte do Planejamento do Sindicato para o ano de 2020 e é aberto ao público.

Com a precarização contínua do mercado de trabalho no Brasil causada pela agenda ultraliberal do governo, Pochmann e Santana discutirão o papel dos sindicatos na atual conjuntura, apontarão perspectivas e novos horizontes.

 


Ampliação do BPC pode dificultar aumento de recursos para fundo de educação básica, diz Maia
G1; 12/03
https://glo.bo/39LSzW0

O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), declarou nesta quarta-feira (11) que o impacto orçamentário da ampliação do Benefício de Prestação Continuada (BPC) – estimado pelo governo em R$ 20 bilhões anuais – deve dificultar a aprovação de mais recursos federais para o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica.

O Congresso derrubou nesta quarta o veto do presidente Jair Bolsonaro ao projeto que amplia o BPC. Com isso, a renda máxima para idosos e pessoas com deficiência terem direito ao benefício passou de R$ 261,25 para R$ 522,50, considerando o salário mínimo atual, de R$ 1.046.

“Nós queremos dobrar o valor do Fundeb? Queremos. Nós ficamos agora mais restritos de onde encontrar recursos. Essa é a realidade. Eu falei para os deputados ligados à educação. Essa votação de hoje [que derrubou o veto] limita os nossos caminhos para o Fundeb”, afirmou Maia.


Pisa 2021 analisará competências matemáticas da educação básica
Metrópoles; 12/03
http://bit.ly/2vmtAJS

Questões relacionadas à Matemática serão o foco da prova do Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa), da edição de 2021, que irá analisar as competências, a capacidade de formular, aplicar e interpretar problemas matemáticos. Com isso, espera-se coletar informações sobre a aprendizagem.

No exame, a cada aplicação se destaca um dos domínios, que pode ser Ciências, Leitura e Matemática. O último ano que a Matemática foi domínio principal da avaliação foi em 2012.  A prova avalia estudantes de 15 anos matriculados a partir do 7º ano do Ensino Fundamental. No Brasil, corresponde àqueles cursando o 1º ano do Ensino Médio. Normalmente, é nessa época da vida escolar que os alunos completaram ou estão completando a Educação Básica.

 

Coronavírus: 15 perguntas e respostas sobre a pandemia
Rede Brasil Atual; 12/03
http://bit.ly/2U2oU45

Beber chá de erva-doce ou muita água evita a infecção por coronavírus?..

O Ministério da Saúde informa que não. Nenhuma conduta além da higiene constante e evitar aglomerações oferece proteção contra o coronavírus.

E tem mais: veja aqui o que fazer se houver suspeita de contágio e como agir para evitar o vírus.

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