Esgotadas todas as formas de discussão com a direção da unidade do Instituto Metodista de Ensino Superior em Itapeva, São Paulo, as professoras e professores iniciaram o seu ano em 2020 em greve, decidida em assembleia geral no dia 20 de janeiro.
Em carta aberta distribuída aos pais, alunos e funcionários, o Sinpro Sorocaba elenca os motivos - todos sérios – que motivaram a paralisação:
“Lembramos que houve tentativa de negociação pelo conjunto de entidades sindicais do Brasil e que o caso também está ocorrendo em outras unidades do Instituto Metodista, portanto, as irregularidades vêm sendo acometidas pela instituição de ensino de forma reiterada e generalizada no estado e no país”, diz o comunicado (leia na integra aqui).
Apoio - A diretoria executiva da Fepesp, em nome dos 25 sindicatos integrantes da Federação, deliberou por manifestar completo apoio ao movimento das professoras e professores da Metodista de Itapeva, em solidariedade ativa à mobilização coordenada pelo Sinpro Sorocaba
ABC - Como diz o comunicado, as irregularidades da Metodista não se limitam a Itapeva.
Nesta terça-feira, 21/01, os docentes da unidade da Metodista se reuniram na sede do Sinpro ABC – Sindicato dos Professores do ABC. Com presença expressiva, definiram a próxima quarta-feira, dia 29, como a data para assembleia da categoria. O local será na Câmara Municipal.
Saiba mais aqui.
A presidente do Sinpro ABC, Edilene Arjoni, foi enfática em dizer que “nova paralisação das atividades não será descartada caso a rede Metodista mantenha a falta de respeito com os docentes, não pagando os salários corretamente”.
ABC, Vitória do Sinpro: colégio Metodista aceita acordo após greve decisiva