A greve dos professores do Colégio Metodista foi iniciada no dia 28 de outubro, e continua ganhando força.
Nesta quinta-feira, dia 31/10, todos os docentes estiverem reunidos em assembleia geral - agora assembleia permanente - na Câmara Municipal de São Bernardo do Campo.
Duas outras ações foram decididas para dar força ao movimento:
Não tem desculpa - A greve foi definida depois que a Instituição demonstrou intransigência e não apresentou formas factíveis de pagar os débitos com os docentes, perante duas mesas de conciliação chamadas pelo SinproABC.
O SinproABC orientou os docentes a permanecerem em suas casas e orienta os pais de alunos a acompanhar os desdobramentos jurídicos sobre a suspensão das atividades, tendo em vista que o Colégio Metodista até o momento não apresentou uma saída para as pendências que estão sendo questionadas.
Os professores do Colégio Metodista/ABC reivindicam de imediato:
1. Pagamento integral do salário de setembro de 2019;
2. Pagamento de 1/3 das férias (que pode ser parcelado);
3. Regularização dos vales-alimentação, atrasados há 5 meses;
4. Regularização dos depósitos do FGTS.
5. Pagamento dos salários dentro do prazo legal, ou seja, até o quinto dia útil do mês subsequente ao trabalhado;Entretanto, está também na pauta dos docentes:
6. Pagamento da multa pelo atraso no pagamento dos salários;
7. Estabilidade de 90 dias para os professores e funcionários do Colégio Metodista;
8. Suspensão de avaliação pedagógica tendenciosa relativas ao desempenho do corpo docente;
9. Não cobrança por parte da coordenação e direção, de leitura de e-mail fora do horário de trabalho;
10. Respeito aos 20 minutos de horário para intervalo;
11. Não atrasar mais o pagamento do convênio médico;
12. Melhoria do acesso aos holerites;
13. Cancelamento dos HTP e do atendimento aos pais, enquanto os pagamentos em atraso de tais atividades não forem realizados.