O Sinpro-Rio Preto, por meio de nota, esclarece sobre a situação das professoras e professores do Colégio Invictus e reitera sua disposição de luta em defesa da categoria regional e do conjunto da classe trabalhadora.
Dentre as irregularidades encontradas na empresa citada, destaca-se as seguintes:
• Pagamentos realizados com atraso;
• Férias pagas em atraso;
• FGTS não depositado.
Na rodada de negociação realizada dia 12/08, O Sinpro havia acordado que o Colégio Invictus deveria apresentar um cronograma de regularização do INSS até a data limite de 10/09; deveria apresentar um termo de parcelamento do FGTS até 30/10; e deveria firmar um compromisso de efetuar os pagamentos em dia a partir do mês seguinte. Segundo o sindicato, até o momento, nada foi apresentado.
"Os professores e professoras deste colégio resolveram escrever uma carta de aviso, pedindo esclarecimentos, reivindicando o que têm por direito. Esta carta estava sendo assinada pelos docentes para ser entregue aos mantenedores, quando uma de nossas diretoras, que leciona no colégio, foi chamada à sala do diretor pedagógico para que a ação fosse impedida. Ressaltamos que a ação da diretora era legítima e, portanto, o colégio realizou uma prática antissindical", escreve o Sinpro S. J do R. Preto em nota. Não bastasse esse cenário, ainda chegou ao nosso conhecimento que professores do Invictus, durante intervalo, foram comunicados que o colégio os chamaria em particular para assinarem um termo de aceitação para trabalharem com MEI no próximo ano, com contrato de 1 a 3 anos e com o 13o, férias, pagos e diluídos no salário", escreve o Sinpro S. J do R. Preto em nota.
O Sinpro ressalta que está tomando todas as medidas cabíveis e reafirma a disposição de luta. Para isso, convoca todas as professoras e professores, para que, juntos, possam garantir os direitos sociais das Convenções Coletiva de Trabalho, que são conquistas históricas da categoria.