Os professores e as professoras do Colégio Metodista decidiram entrar em greve a partir desta quinta-feira, 17/10. A instituição não se mostra disposta a dialogar, apesar das inúmeras tentativas por parte dos docentes e do SinproABC. Caso a postura da "diretoria" do colégio não mude até quarta-feira, os profissionais entrarão em greve de tempo indeterminado.
A paralisação é uma resposta à direção do Colégio Metodista que não aceitou avaliar as reivindicações e nem apresentou uma saída efetiva para a situação dramática que vivem os professores, não restando alternativa a não ser paralisarem suas atividades.
Os professores do Colégio Metodista reivindicam acerto de:
Pagamento integral do salário de setembro de 2019;
Pagamento de multa pelo atraso no pagamento dos salários;
Pagamento dos salários dentro do prazo legal, ou seja, até o quinto dia útil do mês subsequente ao trabalhado;
Pagamento do terço constitucional das férias coletivas, gozadas em julho de 2019;
Recolhimento dos depósitos do FGTS;
Pagamento da regularização do vale alimentação em atraso (5 meses pendentes);
Estabilidade de 90 dias para os professores e funcionários do Colégio Metodista;
Suspensão de avaliação pedagógica tendenciosas relativas ao desempenho do corpo docente;
Não cobrança por parte da coordenação e direção, de leitura de e-mail fora do horário de trabalho;
Respeito aos 20 minutos do horário para intervalo;
Não atrasar mais o pagamento do convênio médico;
Melhoria do acesso aos holerites;
Cancelamento dos HTP e do atendimento aos pais, enquanto os pagamentos em atraso de tais atividades não forem realizados.
Leia a Carta na íntegra:
O SinproABC informa aos pais de alunos que diante da intransigência da direção do Colégio Metodista em não atender as justas reivindicações dos professores e professoras, somado a postura que evidencia uma total incapacidade de dialogar, decidiram entrar em greve a partir desta quinta-feira, 17/10.
Os professores vão aguardar até quarta-feira, 16/10, caso a postura do Colégio não mude sobre as reivindicações dos professores, a greve será deflagrada.
A paralisação é uma resposta à direção do Colégio Metodista que não aceitou avaliar as reivindicações e nem apresentou uma saída efetiva para a situação dramática que vivem os professores, não restando alternativa a não ser paralisarem suas atividades.