Décadas atrás, o uruguaio Eduardo Galeano abriu os olhos do mundo para os golpes, as ditaduras, a repressão, as perseguições e a sabotagem contínua do imperialismo em toda a América Latina.
Seu livro "As veias abertas da América Latina" denunciava a ação terrorista da CIA, do Departamento de Estado e também das grandes corporações capitalistas, sobretudo estadunidenses, num empenho contínuo para que, do Rio Grande para baixo, tudo fosse quintal e laboratório de experiências para o terrorismo de Estado.
Não se conhecia, com clareza, contudo, o papel do Estado de Israel na desestabilização de governos ou mesmo no genocídio de povos locais. Essa janela se abre, agora, com o livro "Guatemala e Palestina - Sob o tacão genocida de Israel", no qual o jornalista Leonardo Wexell Severo denuncia a sinistra aliança sionista-ianque na Guatemala.
O livro lança luzes sobre a gravidade chocante dessa política de extermínio chamada de "Holocausto Guatemalteco" ou "Holocausto Maia" - há um desfile macabro de fuzilamentos, estupros e da violência mais sórdida.
Portanto, as cenas atuais do massacre de crianças, mulheres e idosos palestinos, pelo Exército de Israel, com suporte financeiro e bélico dos Estados Unidos, não refletem um episódio isolado. Não há novidade e sim repetição, nas condições atuais, das chacinas e extermínios praticados pela aliança entre sionismo e imperialismo.
As páginas de "Guatemala e Palestina - Sob o tacão genocida de Israel" expõem à luz do sol tropical o que o autor chama de "Uma história silenciada pela mídia hegemônica". Silêncio que o Leonardo Severo vem agora quebrar.
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