Violência nas escolas – a união de professoras, professores e pessoal administrativo das escolas da rede pública e nas instituições privadas é da maior importância para preservar nossa integridade, proteger nossa condição docente e restaurar a dignidade dos profissionais do Ensino. Veja nota da Fepesp aqui: https://bit.ly/40sb8J1 |
Ataque de aluno expõe abandono das escolas, diz sindicato de professores de SP - Após o ataque que resultou na morte de uma professora de 71 anos e mais cinco feridos em uma escola na Vila Sônia, na zona oeste da capital paulista, o sindicato de professores do estado publicou uma nota criticando o que eles chamam de falta de segurança e abandono das escolas.
De acordo com a Apeoesp (Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo), a entidade cobra há anos medidas do governo do estado para a redução da violência no ambiente escolar. Folha de S. Paulo 27/03 https://bit.ly/42DVgEK
Ataque em escola na Zona Oeste: nosso pesar e solidariedade – ‘É mister indagar, frente a esta nova ameaça à integridade de profissionais da educação, qual a atenção que está sendo dedicada às escolas sob sua guarda, por um secretário de Educação que ora impede alunos de aprender pelas redes sociais, ora fecha contratos milionários do Estado com empresa da qual é sócio e nunca toma iniciativa de discutir abertamente os rumos do ensino médio em uma época que sua nova orientação vem sendo questionada em São Paulo e no resto do país’. Fepesp 27/03 https://bit.ly/40sb8J1
Ataques em escolas no País mataram 35 alunos e professores até 2022, diz relatório - Um relatório apresentado durante os trabalhos de transição do governo federal em dezembro passado indica que 35 estudantes e professores morreram em ataques a escolas no Brasil desde o início dos anos 2000.
Segundo o documento, os ataques praticados por alunos e ex-alunos "são normalmente associados ao bullying e situações prolongadas de exposição a processos violentos, incluindo negligências familiares, autoritarismo parental e conteúdo disseminado em redes sociais e aplicativos de trocas de mensagem".
O documento afirma que os profissionais da educação precisam ser formados para identificar alterações de comportamento dos jovens e fatores psicológicos. Cita ainda que é preciso ficar atento a "interesse incomum por assuntos violentos e atitudes violentas, recusa de falar com professoras e gestoras mulheres, agressividade e uso de expressões discriminatórias, e exaltação a ataques em ambientes educacionais ou religiosos". Correio do Povo 27/03 https://bit.ly/3lKXEcn
Cultura do ódio e intolerância: sociedade reage a ataque em escola de São Paulo - Entre os pontos que contribuem para um ambiente intolerante nas escolas, segundo a CNTE, estão as políticas educacionais capitaneadas pela extrema direita. “Projeto educacional que fomenta a militarização de escolas e as práticas de deduragem dos estudantes contra professores em sala de aula, como forjado pelo movimento ‘Escola sem Partido’, bem como aqueles que incentivam a educação domiciliar, atacando o espaço da escola como necessário e imprescindível para a formação de nossas crianças, jovens e adultos, não pode mesmo eleger a escola como importante.” Rede Brasil Atual 28/03 https://bit.ly/3FZq3lL
‘Aumento da violência em toda a sociedade’- Enfrentar os problemas de segurança nas escolas não é possível sem a valorização da educação, assegurando às crianças e jovens o direito a ensino de qualidade, e dos educadores/as. Este é um dos legados do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), de triste memória. Que as escolas brasileiras sejam espaço de enfrentamento à violência, e não disseminação dessa. Contee 27/03 https://bit.ly/3TNQOzg
LIVE
Live na quinta, 30/03, debate reforma do Ensino Médio - A reforma do ensino médio, aprovada de afogadilho e sem qualquer debate com a sociedade durante o governo Temer, traz consequências profundamente negativas para a formação das e dos estudantes, precariza o trabalho de professoras e professores, aprofunda as distâncias já significativas entre ensino público e privado e abre espaço para a atuação perversa das fundações privadas. Sinpro SP https://www.youtube.com/watch?v=BFCL8E5tY7E
O NEGÓCIO DA EDUCAÇÃO
Ânima gasta R$ 144 milhões para cortar custos e dívida - Com uma alavancagem de quatro vezes o Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização), a Ânima gastou R$ 144,5 milhões, no ano passado, para reduzir seus custos operacionais e financeiros. Dono da São Judas, Anhembi Morumbi, Uni BH, o grupo adotou várias iniciativas como troca de dívida com taxa de juros menor e emissão de debêntures e CRI (certificados imobiliários), cujos custos somaram R$ 80 milhões.
Houve ainda enxugamento de custos com demissões, em especial na área administrativa, e devolução de imóveis que geraram multas de R$ 64,4 milhões, em 2022. Valor Econômico 28/03 http://glo.bo/3ZnDORW
CIDADANIA
Memória, anistia e caminhada formam a ‘Semana Nunca Mais’, para lembrar e repudiar 1964 - Desta segunda-feira (27) até domingo (2), uma série de atividades vai lembrar os 59 anos do golpe que instaurou uma ditadura no Brasil, de 1964 a 1985. Ao contrário do governo anterior, que não reconhecia a ocorrência de um golpe no país, o atual quer promover atos de memória e repúdio àquele período. Por isso, está promovendo a chamada Semana Nunca Mais.
Esses atos concentram-se no Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania (MDHC), que na próxima quinta-feira (30), a partir das 9h, por exemplo, vai promover a primeira sessão do ano da Comissão de Anistia. O colegiado foi recomposto recentemente e irá revisar vários casos desconsiderados pela gestão anterior.
Homenagem a estudante - A primeira das atividades da ‘Semana Nunca Mais’ foi realizada hoje, com manifestação na ponte Honestino Guimarães, em Brasília. Líder estudantil, Honestino foi preso e assassinado em outubro de 1973, perto daquele local. A ponte tinha antes o nome de Arthur da Costa e Silva, um dos generais-presidentes. Ex-secretário de Direitos Humanos e ex-deputado, Nilmário Miranda comandou o evento, como assessor especial de Defesa da Democracia, Memória e Verdade do MDHC. Rede Brasil Atual 27/03 https://bit.ly/3KgGWes
Currículo antirracista passa a fazer parte das escolas municipais de São Paulo - Na cidade de São Paulo, as escolas de educação infantil ganharam 128 mil bonecas e bonecos pretos, pardos ou com traços dos povos da América do Sul.
Essa é uma das ações do currículo antirracista que, a partir desta terça (21), passa a ser aplicado em todas as escolas da rede municipal de São Paulo. O documento tem orientações pedagógicas, com exemplos práticos, para combater o racismo estrutural e a xenofobia em todas as disciplinas. Jornal Nacional 21/03 http://glo.bo/3JQdnyL
Uma campanha ‘Brasil contra Fake’ para combater desinformação e notícias falsas
Rede Brasil Atual 26/03
https://bit.ly/3Zhvx2d
O governo brasileiro lançou no último sábado (25) a campanha Brasil contra Fake, que já está no ar. A proposta tem objetivo de combater desinformação e notícias falsas.
De acordo com a Secom, que lançou vídeo sobre a campanha (veja aqui), o site Brasil contra Fake tem um passo a passo para denunciar, nas próprias redes sociais, os conteúdos de desinformação. Entre as fake news desmentidas, está a desinformação segundo a qual o presidente Luiz Inácio Lula da Silva teria afirmado que o papel do pobre é esperar ajuda do governo. A frase, retirada de contexto, circula em vídeos editados e publicados nas redes sociais. No discurso, o presidente fazia uma crítica, ao afirmar que quem pode ir a teatro, cinema, restaurante e exposições é “uma parte pequena” da sociedade.
Como denunciar fake nas redes
Veja aqui: https://bit.ly/3TPpjFy