Federação dos Professores do Estado de São Paulo, 29 de maro de 2024

14 de dezembro de 2018| , , , , ,

MEC lança Base Comum para formação docente / Estácio demite professores no RJ / UNESP expulsa cotistas que mentiram sobre etnia / Ministro do Trabalho é suspenso em operação da PF / “Nobel da Educação 2019” / Intelectuais e artistas promovem ato sobre AI-5

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(Fepesp; 13/12)
http://bit.ly/2LhaY1p

Em reunião nacional, com sindicatos de professores de São Paulo, Rio Grande do Sul, Minas Gerais e Pará, Fepesp organiza frente sindical para enfrentar de maneira conjunta os desvios trabalhistas praticados pela Metodista no país.

 

 

MEC divulga base comum para reformar a formação de professores
(G1; 13/12)
https://glo.bo/2SOjUO7

O governo federal divulgou, na tarde desta quinta-feira (13), uma proposta de reformulação dos cursos de licenciatura que inclui a exigência de uma prova nacional para que professores possam dar aulas nas escolas básicas e a reformulação do curso de pedagogia. Batizado de Base Nacional Comum de Formação de Professores da Educação Básica (BNC Formação de Professores), o documento ainda não é final: a versão elaborada pelo Ministério da Educação será entregue ao Conselho Nacional de Educação (CNE), que será responsável pela discussão do texto e elaboração e aprovação da versão final.

 

MEC inclui luta por democracia em novos parâmetros
para educação infantil
(O Globo; 13/12)
https://glo.bo/2rCbsGd

Em meio à atual onda conservadora no país, o Ministério da Educação (MEC) atualizou os Parâmetros Nacionais de Qualidade da Educação Infantil e incluiu, entre eles, o respeito a valores democráticos. Na versão anterior desse documento, que data de 2006, não havia sequer menção a democracia ou a valores democráticos.

Os Parâmetros têm o objetivo de estabelecer padrões de referência para a organização e o funcionamento de creches e pré-escolas no país. Antes divididos em dois volumes, eles foram agora reunidos em um só documento. A edição acaba de ser finalizada pelo MEC.

 

Artigo | Professores não são inimigos, mas mestres dos alunos
(Carta Educação; 12/12)
http://bit.ly/2PAxUJu

Por Gilson Reis: Um dos alvos da cruzada conservadora, de direita, que assola o país são os professores e o exercício do magistério. O presidente de ultradireita a ser empossado dia 1º, Jair Bolsonaro (PSL), já em 2016, havia dito: “Vamos filmar o que acontece nas salas de aula e vamos divulgar. Os seus pais, os adultos homens de bem têm o direito de saber o que esses professores, entre aspas, ficam fazendo com vocês em sala de aula”. Uma correligionária sua, após ser eleita deputada estadual em Santa Catarina pelo PSL neste ano, Ana Caroline Campagnolo, também assanhou os alunos a delatarem seus professores, no que foi elogiada pelo substituto de Michel Temer no Executivo.

 

 

Pela primeira vez, Unesp expulsa cotistas
após constatar que não eram negros
(Estadão; 13/12)
http://bit.ly/2EvwzCS

A Universidade Estadual Paulista (Unesp) vai desligar 27 estudantes que tinham se autodeclarado pardos e pretos e conquistado vagas pelo sistema de cotas. É a primeira vez que a instituição toma esse tipo de medida. Os alunos serão proibidos de realizar nova matrícula na Unesp nos próximos cinco anos.

Os nomes dos estudantes serão publicados nesta sexta-feira no Diário Oficial. A decisão ocorreu depois de denúncias e meses de avaliação das autodeclarações. Foram analisadas características fenotípicas, como pigmentação da pele e dos olhos, tipo de cabelo e forma do nariz e dos lábios.

 

 

Estácio anuncia demissões de professores no Rio
(O Globo; 13/12)
https://glo.bo/2SN0qJL

A Estácio iniciou nesta quarta-feira novas demissões de professores. Na semana passada, em assembleia realizada pelo SinproRio, que representa a categoria na capital fluminense e região, os docentes rejeitaram proposta da instituição de ensino superior para suspender o pagamento de um adicional de 25% para aulas realizadas no período noturno com mais de 50 minutos de duração, entre outros benefícios. A Universidade afirma que os desligamentos são pontuais e para ajuste à demanda.

 

Ministro do Trabalho em exercício é suspenso após operação da PF
(Notícias UOL; 13/12)
http://bit.ly/2S18g2C

Policiais federais estão desde as primeiras horas da manhã desta quinta-feira (13) cumprindo mandados de busca e apreensão na quinta fase da Operação Espúrio. O alvo são endereços de servidores do Ministério do Trabalho, sindicatos e escritórios de advocacia. Entre os investigados, está o ministro substituto da pasta, Ricardo Santos Silva Leite, que por determinação do ministro do Supremo Tribunal Federal, Edson Fachin, foi suspenso do cargo e está impedido de ter acesso ao ministério. Ele substituía temporariamente o titular, Caio Vieira de Mello, que está em viagem ao exterior.

 

 

Intelectuais e artistas fazem ato
em defesa da democracia nos 50 anos do AI-5
(Folha de S.Paulo; 13/12)
http://bit.ly/2PzQbXf

Intelectuais, artistas e ativistas de diferentes áreas fizeram nesta quinta-feira (13), dia que marca os 50 anos da edição do AI-5 (Ato Institucional nº 5), um ato para lançar um manifesto em defesa da democracia.

O AI-5, decretado pelo governo do marechal Costa e Silva, foi o mais radical do regime militar. Teve como resultado intensificação da repressão, com mortes e desaparecimentos, cassações e suspensão de direitos políticos.

 

Conheça os professores brasileiros
que concorrem ao “Nobel da Educação” de 2019
(Nova Escola; 12/12)
http://bit.ly/2EwUxxB

O Global Teacher Prize,  maior premiação de Educação do mundo e conhecida como “Nobel da Educação”, divulgou a lista dos 50 finalistas da edição 2019. Na lista estão dois professores de escolas públicas brasileiras: Débora Garofalo, professora da EMEF Almirante Ary Parreiras, em São Paulo, e Jayse Antonio da Ferreira, da EREM Frei Orlando, em Itambé (PE). Esta é a primeira vez que uma mulher brasileira é finalista do Global Teacher Prize.

A proposta do prêmio é reconhecer o professor que realizou a maior contribuição à sua profissão e promover a troca de ideias entre educadores do mundo inteiro. O foco do Teacher Prize são professores e gestores que cumprem carga horária mínima de 10 horas semanais e  que tenham trabalhado com alunos com idades entre 5 e 18 anos (o equivalente à Educação Básica no Brasil).

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