Federação dos Professores do Estado de São Paulo, 20 de abril de 2024

25 de agosto de 2022

25/08 – A repercussão da declaração de greve no Superior, professores da UNIB resistem em greve, quem é contra cotas nas universidades, e mais: Educação na visão dos candidatos ao governo de SP

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Ensino Superior, preparação para a greve, em defesa da nossa dignidade: já estão disponíveis as artes para adesivos, cartaz, faixas, customizados com o logo do sindicato. Peça o seu. Veja as artes e baixe os clipes de vídeo aqui: https://bit.ly/3wtYA6Z

 

 

 

Professores e universidades não entram em acordo e categoria inicia greve dia 5 – Os professores universitários de todo o Estado entram em greve no próximo dia 5, por falta de acordo entre os sindicatos de trabalhadores e o  Semesp (Sindicato dos Estabelecimentos Mantenedores do Ensino Superior Privado). A mobilização deve atingir as cerca de 200 universidades privadas do Estado, onde estudam aproximadamente 2 milhões de alunos. Segundo a presidente do SinproABC, Edilene Arjoni,  o sindicato patronal tem tempo muito mais do que o suficiente para melhorar sua proposta. “Não estamos nem usando o intervalo previsto na lei, estamos dando muito mais tempo, quase 20 dias para o patronal apresentar propostas. Ele tem todo esse tempo para negociar, estamos dando chance de diálogo de todas as formas”, completa a sindicalista. Reporter Diário, 23/08  https://bit.ly/3TeC2ko


Professores de universidades particulares planejam greve para o dia 5 de setembro – Professores de universidades particulares planejam entrar em greve a partir do dia 5 de setembro, de acordo com informações do Sinpro-SP (Sindicato dos Professores de São Paulo). A decisão foi tomada após assembleia remota. Em sete meses de negociação, os sindicatos dos professores e o patronal não chegaram a um acordo quanto ao reajuste de salários. Os docentes também denunciam a precarização das condições de trabalho. R7, 23/08  https://bit.ly/3QO52xH

Educação: Professores do ensino superior privado farão greve em SP – Os grandes comerciantes do ensino estão participando de todas as mesas de negociação no país para tentar bloquear a recuperação da defasagem salarial gerada pela inflação”, diz Celso Napolitano. “Estão em uma campanha predatória contra os educadores para manter e aumentar seus lucros”, conclui. A greve atinge cerca de 90 mil trabalhadores, em 200 universidades com 2 milhões de alunos. Extra Classe, 23/08  https://bit.ly/3QOFpNp

 

 

Resistência: Greve na Unib chega ao décimo quarto dia –  Em nome da diretoria do SinproSP, o professor Celso Napolitano elogiou a conduta corajosa dos professores. “Vocês são pessoas de fibra, que nunca receberam da mantenedora o devido respeito”, afirmou. Napolitano também explicou o rito jurídico da audiência de conciliação, marcada para o dia 1º de setembro. A ação foi protocolada pelo SinproSP, como substituto processual dos professores, para cobrança do adicional de férias, 13º salário de 2021, salários atrasados em 2021 e 2022, FGTS e contribuição previdenciária. SinproSP, 24/08  https://bit.ly/3pH3c5U

Estudantes da Unib se mobilizam em apoio à greve dos professores –  Alunas e alunos de diversos cursos da Universidade Ibirapuera estão se organizando em solidariedade às professoras e professores, em greve desde o dia 09 de agosto. Eles disponibilizaram um abaixo-assinado no google, no qual cobram os salários de seus professores e também denunciam a falta de comunicação e transparência da mantenedora. SinproSP, 24/08  https://bit.ly/3AMbxvn

 

POLÍTICA EDUCACIONAL

Dez anos depois da lei, relatório mapeia quem são os anticotas do Brasil – Relatório do Observatório da Branquitude, divulgado nesta quarta-feira (24/8), mostra que quase metade de todos os projetos de lei que tramitam no Congresso querem enfraquecer a lei de alguma forma. O relatório chamado ‘Quem são os anticotas do Brasil’ analisou qual a visão do Brasil sobre a política pública em três setores: intelectuais, imprensa e no Poder Legislativo. Segundo Thales Vieira, coordenador executivo do Observatório, o resultado mostra que os dois primeiros setores mudaram a percepção sobre as cotas após os resultados da política, porém, os argumentos contrários usados por esses setores há mais de dez anos são utilizados até hoje pelo Congresso para ameaçar a lei. Correio Braziliense, 24/08  https://bit.ly/3ALlWHK


Alguns porquês de se criar cotas na pós-graduação – Apesar de as ações afirmativas terem transformado o ensino superior público nas últimas duas décadas, as desigualdades ainda persistem no ingresso e na permanência de estudantes negros, indígenas e de outros grupos que historicamente enfrentam situação de vulnerabilidade em cursos de graduação. Folha de São Paulo, 24/08  https://bit.ly/3clh1ny

 

Eleições 2022: conheça o plano dos candidatos ao Governo de SP à frente nas pesquisas
Folha de S. Paulo, 24/08
https://bit.ly/3AmsGdG

Os candidatos ao Palácio dos Bandeirantes apresentaram seus planos de governo ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral), detalhando suas propostas em áreas como educação, saúde, segurança pública, emprego e mobilidade urbana para São Paulo.

A Folha reuniu propostas dos três postulantes a governador que aparecem à frente nas últimas pesquisas de intenção de voto do Datafolha. Aqui, os destaques para a área de Educação:

Fernando Haddad
– Criar IEs (Institutos Estaduais), semelhantes aos federais, focando áreas de vulnerabilidade social
– Reestruturar o currículo do ensino médio
– Criar programa de permanência na escola, transferindo renda aos estudantes
– Valorizar profissionais da educação, com bolsas para cursos de licenciatura
– Dar autonomia às diretorias de ensino e revisar a autonomia financeira das unidades escolares

Rodrigo Garcia
– Garantir e expandir o ensino em tempo integral
– Oferecer ensino técnico e profissionalizante a todos os alunos do ensino médio estadual
– Implantar salas de cultura e criatividade em todas as escolas do estado
– Valorizar o magistério e a carreira docente
– Dar mais autonomia financeira e administrativa às unidades escolares

Tarcisio de Freitas
– Manter e ampliar educação em tempo integral
– Promover interação entre escolas, comunidade local e universidades
– Expansão de creches
– Investimentos de adaptação da infraestrutura escolar para incluir pessoas com deficiência no sistema educacional

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