Federação dos Professores do Estado de São Paulo, 20 de abril de 2024

15 de agosto de 2019

15/08 – Câmara aprova MP881, Unifesp contra Weintraub, técnicos do Senai serão considerados professores, e mais.

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Sindicalize-se! – campanha dos sindicatos integrantes da Fepesp repercute na imprensa regional.
Saiba mais aqui: https://bit.ly/2H2OcJG.

 




Artigo | A MP do Estado anarcocapitalista
Valor Econômico; 15/08
http://encurtador.com.br/mBQ45

Por Maria Cristina Fernandes: Sobre a MP 881, ironicamente auto-intitulada ‘mp da liberdade econômica’: “Não bastou entregar a Embraer. Trata-se agora de podar o Estado como parceiro do capitalismo nacional. A despeito de ser tratada como a carta libertária do empreendedorismo tupiniquim, fica difícil encaixar esta MP sob as asas do artigo 219 da Constituição: “O mercado interno integra o patrimônio nacional e será incentivado de modo a viabilizar o desenvolvimento cultural e socioeconômico, o bem-estar da população e a autonomia tecnológica do país, nos termos da lei federal.”

 

Câmara aprova trabalho com repouso 
remunerado aos domingos a cada 4 semanas
UOL; 14/08
http://bit.ly/33zzDa9

O plenário da Câmara dos Deputados rejeitou, por 244 votos a 120, destaque do PCdoB da MP (Medida Provisória) nº 881 de 2019, conhecida como MP da Liberdade Econômica, e manteve o repouso semanal remunerado um domingo a cada quatro semanas. Se o patrão der folga em outro dia da semana, por exemplo segunda-feira, não precisa pagar o dobro pelo fato do funcionário ter trabalhado nos outros três domingos ou feriados que não o obrigatório.

 

Com MP da ‘liberdade econômica’ – e arrocho ao trabalho, 
bancada patronal faz Brasil retroceder um século
Rede Brasil Atual; 14/08
http://bit.ly/2Z5ZOFT

O texto-base da Medida Provisória 881, a chamada “MP da liberdade econômica”, aprovado nesta terça-feira (13) na Câmara dos Deputados, permite o trabalho em qualquer dia da semana, incluindo domingos e feriados, sem o pagamento de horas extras ou adicionais. O descanso aos domingos foi garantido apenas uma vez a cada quatro semanas. A folga semanal correspondente, antes definida por acordos com sindicatos, agora será determinada pelo próprio empregador. Segundo o diretor técnico do Dieese, Clemente Ganz Lúcio, a MP aumenta a “liberdade econômica” da empresa em impor as suas próprias regras e tira poder dos sindicatos, deixando o trabalhador desprotegido.

 


Em novo livro, Eduardo Fagnani desconstrói a reforma da Previdência
Carta Capital; 14/08
http://bit.ly/2H2Uyc7

O novo livro de Eduardo Fagnani, economista referencial no campo da economia social, chega em hora absolutamente crítica para o modelo de desenvolvimento brasileiro pactuado desde o fim da ditadura. A Previdência, um dos pilares essenciais da Seguridade Social, está a um passo de transformar-se radicalmente. Segundo o autor do livro Previdência: O debate desonesto, lançado pela editora Contracorrente, será uma mudança em direção ao passado que invariavelmente destruirá as bases solidárias, contributivas e distributivas da Previdência Social, retrocedendo-a de um direito universal para um mero seguro. E, no Brasil das desigualdades inimagináveis, todos sabemos que são pouquíssimos aqueles que podem pagar por um seguro.

 

 


Unifesp: Manifestação do Conselho Universitário sobre o “Future-se”
Unifesp; 14/08
http://bit.ly/33DSSiL

A UNIFESP, através de nota de seu Conselho Universitário, coloca-se frontalmente contra o Future-se. Detalhe: trata-se da universidade onde Abraham Wintraub é professor.

 

Artigo | Proposta amadora (Future-se)
Folha de S. Paulo; 15/08
http://bit.ly/2TAQPaU

Por Maria Hermínia Tavares de Almeida: Concebido por quem parece ter pouca familiaridade com a vida universitária e decidiu não se aconselhar com quem tem, o Future-se traz mais incertezas do que saídas razoáveis para o nó que tenta desatar. Desde logo, assim como está, sua aprovação pelo Congresso exigiria considerável esforço político —afinal, trata-se de emendar a Constituição e alterar 17 leis.

 

Fuga de cérebros é realidade,
diz chefe da Academia Brasileira de Ciências

Valor Econômico; 13/08
http://bit.ly/2YQUrvc

Presidente da Academia Brasileira de Ciências (ABC), o físico Luiz Davidovich tem assinado cada vez mais cartas de recomendação para pesquisadores que deixam o Brasil. Aves raras na academia, esses doutores não querem salários altos. Procuram, na verdade, insumos e equipamentos para os quais o governo brasileiro tem empenhado cada vez menos recursonos últimos anos. O êxodo de cientistas, para Davidovich, é a ferida mais exposta do sistema de ciência e tecnologia (C&T) do país, que se agravou no governo Jair Bolsonaro e seus contingenciamentos, ausência de projeto tecnológico e negação da ciência.

 


Governo tem um claro posicionamento
anticiência, diz ex-diretor do Inpe

Exame; 14/08
http://bit.ly/2N3WG7a

No dia 20 de julho, ao dizer que o presidente Bolsonaro tomou uma atitude pusilânime ao desqualificar dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) sobre o desmatamento na Amazônia, Ricardo Galvão tinha consciência de que seria afastado do cargo. Engenheiro de Telecomunicações pela Universidade Federal Fluminense, Galvão é mestre em Engenharia Elétrica pela Unicamp e doutor em Física de Plasmas Aplicada pelo Massachusetts Institute of Technology, o MIT.

 


Tsunami da Educação se alastra,
o próximo será no Dia da Independência

Agência Sindical; 14/08
http://bit.ly/2yXuPxn

As mobilizações convocadas para terça (13) ocorreram em todas as regiões brasileiras. Foram mais de 1,5 milhão de manifestantes em cerca de 211 cidades, segundo estimativas da União Nacional dos Estudantes e CUT. Em São Paulo, a mobilização se concentrou no vão livre do Masp, na avenida Paulista, a partir das 15 horas e por volta das 18 horas desceu a rua da Consolação rumo à Praça da República, onde se encerrou. Líderes sindicais, políticos e músicos se revezaram nos discurso.

 

 

TRT-4 reconhece instrutor de cursos técnicos do Senai como professor
Conjur; 14/08
http://bit.ly/2H9XLqf

Instrutor de cursos técnicos do Senai deve ser enquadrado como professor. Com esse entendimento, a 8ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região (RS) determinou que um trabalhador receba o pagamento das vantagens previstas aos docentes, como horas extras a partir da quarta diária.

 



Escolas-conceito para classe C em São Paulo 
têm mensalidade de até R$ 700
Folha de S. Paulo; 15/08
http://bit.ly/2KPV8uI

Inaugurada em 2018, a Escola Mais é exemplo de um segmento que o mercado de educação privada começa a explorar, o de “escolas-conceito” para a classe C. O projeto é abrir, em bairros da periferia, colégios que ofereçam ensino com métodos de vanguarda, normalmente restritos às escolas mais caras, que têm mensalidades que custam pelo menos cerca de R$ 3.000 para o integral e ficam em regiões de alto poder aquisitivo.

 

 



Se nem adulto reconhece fake news, 
como ensinar as crianças a fazer isso?
Folha de S. Paulo; 15/08
http://bit.ly/2YQf1eX

Com tanto adulto por aí que não sabe identificar fake news, como esperar que crianças tenham essa capacidade? Se mesmo pessoas experientes caem em golpes na internet, de que forma proteger meninos e meninas dos perigos on-line, inclusive a pedofilia? A resposta é “media literacy”. A tradução no Brasil varia, mas é algo entre alfabetização digital, alfabetização midiática ou alfabetização para a mídia.

 

O Brasil à beira da recessão
Extra Classe; 13/08
http://bit.ly/302X0qB

A sucessão de indicadores ruins, a queda nos rendimentos, a inadimplência alta, a manutenção das taxas abusivas de juros e a continuidade de 12,8 milhões de pessoas desempregadas fazem com que o país comece o segundo semestre com pouca esperança de alguma recuperação da economia em 2019. Na reduzida fatia da população que tem dinheiro, sejam pessoas físicas ou jurídicas, não há segurança para gastar nem investir.

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