Federação dos Professores do Estado de São Paulo, 20 de abril de 2024

14 de novembro de 2019

14/11 – O protesto contra o pacote verde amarelo, gabarito oficial do Enem, PEC desobriga Estado de construir escolas, e mais.

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Como fica sua lousa depois da aula? Fotógrafa passou um ano registrando e quadro negro virou arte. Veja aqui: https://fepesp.org.br/noticia/arte-no-quadro-negro/. Sua lousa também é bacana? Mande fotos para imprensa@fepesp.org.br.

 

 



Ato contra desemprego e novas medidas
de Bolsonaro une Centrais Sindicais
Agência Sindical; 13/11
http://bit.ly/2rLR60R

As Centrais Sindicais (Força Sindical, CUT, UGT, CTB, Nova Central, CSB, Conlutas e Intresindical) se uniram e protestaram contra mais um pacote de maldades de Bolsonaro e Guedes. A manifestação aconteceu na manhã desta quarta (13), em frente ao Teatro Municipal, Centro de SP. Segundo o presidente da Força Sindical, Miguel Torres as novas medidas vão gerar empregos precários, sem carteira assinada e nenhum benefício. Ele diz: “Por isso não podemos cruzar os braços. Devemos sim continuar lutando por mais empregos de qualidade pra todos”.

 

DIAP elabora nota técnica sobre a controversa MP 905/19
Diap; 14/11
http://bit.ly/2XcBWgs

Assinada pelo consultor legislativo, advogado e membro do corpo técnico do DIAP, Luiz Alberto dos Santos, a nota técnica explicita que “demandará esforços para que sejam expurgados excessos e corrigidos os aspectos apontados [na MP], o que exigirá grande número de emendas e amplo esforço de convencimento perante os membros da comissão mista a ser instalada no âmbito do Congresso Nacional”.

 


Opinião editorial: Remendo trabalhista
Folha de S. Paulo; 13/11
http://bit.ly/2Qj6kUZ

Planos destinados a estimular a criação de vagas no mercado de trabalho, encontradiços em governos de todas as tendências ideológicas, dispõem de um prestígio no debate nacional que não condiz com os resultados historicamente obtidos pelas iniciativas do gênero. Se os objetivos declarados são sempre virtuosos, o mesmo não se pode dizer do rigor dos diagnósticos e da solidez das medidas propostas, não raro elaboradas sob a pressa das demandas políticas. Recém-lançado pela administração de Jair Bolsonaro (PSL), o programa Emprego Verde e Amarelo suscita dúvidas e preocupações, a começar por sua providência mais vistosa —a redução de encargos para a contratação de trabalhadores de 18 a 29 anos de idade com remuneração até 1,5 salário mínimo (R$ 1.497 mensais hoje).

 

SinproABC: Programa Análise & Crítica – Edição 5
SinproABC; 13/11
http://bit.ly/32M3RVR

Tema: “Crise econômica,  neoliberalismo, rebeliões populares na América Latina e o golpe na Bolívia” Participações: Graciela Ramirez – Comitê Internacional Paz,  justiça e  dignidade para os povos; Alicia Jrapk – Comitê Internacional Paz,  justiça e dignidade para os povos; Vivian Mendes – Unidade Popular pelo Socialismo UP, direto de Havana, Cuba, do Encontro Internacional Antiimperialista; Alicia Lira Matus.

 


Sinpro-Sorocaba: 1ª Feijuca do Professor
Sinpro Sorocaba; 13/11
http://bit.ly/2CUp8Cp

No próximo dia (24), o Sindicato dos Professores de Sorocaba e Região irá realizar a 1ª Feijuca do Professor no Espetinhos da Villa que se localiza à avenida Dr. Américo Figueiredo, 1051, Jardim Simus, Sorocaba/SP, a partir das 12h30. O evento contará com a animação de Tony Kenty (voz e violão) e também do grupo Samba Rasgado. Os convites já estão à venda por apenas R$ 35,00 (sindicalizadas/os) e R$ 50,00 (não sócias/os – convidadas/os). Bebidas à parte!

 

Sinpro Santos: assembleia geral
de previsão orçamentária para o ano de 2020
Sinpro Santos; 13/11
http://bit.ly/2XeOmo5

O Sindicato dos Professores de Santos convoca a categoria para discussão e deliberação sobre a Previsão Orçamentária do Sindicato dos Professores de Santos e Região para o ano de 2020 (Sustentação Financeira, despesas e receitas).

 

SinproSP: Atenção para mudança de carga
horária, disciplina ou turno para 2020
SinproSP; 13/11
http://bit.ly/2piAqgt

Neste final de ano, alguns professores podem receber propostas para aumentar ou reduzir o número de aulas em 2020 ou até mesmo mudar de turno, disciplina ou turma. Todas essas mudanças envolvem alterações do contrato de trabalho e por isso, exigem a concordância – por escrito – entre o professor e o seu empregador. A mútua concordância é uma regra de ouro que vale para os dois lados, não importa de quem partiu a iniciativa de propor a mudança, nem os motivos que justificaram a proposta.

 

 


Gabarito do Enem 2019 é divulgado; confira seu desempenho
Folha de S. Paulo; 13/11
http://bit.ly/2Knj4WS

O Inep, instituto responsável pelo Enem (Exame Nacional do Ensino Médio), divulgou nesta quarta-feira (13) o gabarito oficial da avaliação. Os participantes precisam verificar as respostas a partir da cor de seu caderno de prova.

 

Ânima Educação e Unisul fecham acordo em Santa Catarina
Folha de S. Paulo; 13/11
http://bit.ly/2O9Yx9C

A Ânima Educação e a Fundação Unisul fecharam parceria nesta quarta (14) para o grupo assumir até 4 de janeiro de 2021 o custeio da Universidade do Sul de Santa Catarina. Segundo a empresa, ela investirá mais de R$ 100 milhões na fundação a curto prazo. O valor poderá chegar a R$ 300 milhões.

 

 


PEC de Guedes desobriga poder público de construir escolas
Folha de S. Paulo; 14/11
http://bit.ly/378NJRQ

Proposta apresentada pelo governo Jair Bolsonaro desobriga o poder público de expandir sua rede de escolas em regiões com carência de vagas para alunos. Com a mudança, a equipe econômica quer ampliar a participação do ensino privado no país. Em outro ponto do texto levado ao Senado na semana passada, é revogado um trecho da Constituição que estabelece como função do Orçamento a redução das desigualdades regionais. Esse objetivo é mantido na Constituição como “fundamental”, mas é retirado o instrumento que trata especificamente do direcionamento de recursos públicos para essa finalidade.

 

Ser Educacional avalia entrada na educação
básica e expansão em cursos livres
InfoMoney; 13/11
http://bit.ly/34YJZQM

Um dos lemas do empresário paraibano Janguiê Diniz é que uma empresa tem apenas duas opções: crescer ou morrer. Quando a empresa em questão possui capital aberto e centenas de investidores para agradar, o lema se torna ainda mais verdadeiro. É diante desse cenário que o grupo Ser Educacional (SEER3), fundado por Janguiê, estuda entrar em novos segmentos, como o de educação básica, e ainda avançar nos chamados cursos livres (cursos não regulamentados pelo Ministério da Educação).

 

Instituto oferece bolsa a professores
que trabalharem tema da violência sexual
Folha de S. Paulo; 14/11
http://bit.ly/33IaAkV

O Instituto Liberta, que atua no enfrentamento da exploração sexual de crianças e adolescentes, lançará um edital para professores das redes pública e privada de São Paulo que queiram desenvolver o tema da violência sexual com seus alunos. Serão oferecidas cem bolsas no valor R$ 1.000 para cada docente. A metodologia de trabalho foi criada e testada pelo próprio Instituto Liberta. O anúncio será feito durante seminário na Secretaria Estadual de Educação, no dia 26 de novembro.

 

 



Pela 1ª vez, negros são maioria nas universidades públicas
Folha de S. Paulo; 13/11
http://bit.ly/2CHd9rx

Pela primeira vez, os estudantes negros (pretos ou pardos) passaram em 2018 a ser maioria dos inscritos nas instituições de ensino superior da rede pública do País – 50,3%. O dado consta do estudo Desigualdades Sociais por Cor ou Raça, divulgado nesta quarta-feira, 13, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

 

Artigo | Quando negros serão maioria em universidades privadas?
Folha de S. Paulo; 13/11
http://bit.ly/2Of6OJ5

Por Dodô Azevedo: Pela primeira vez, segundo o IBGE, negros são maioria em universidades públicas. O IBGE também divulgou que negros são 75% entre os mais pobres. Brancos, 70% entre os mais ricos. Por quais motivos a maioria se deu em universidades públicas e não em instituições privadas? Instituições privadas são pagas. Os mais pobres, tenham eles a cor de pele que tiverem, não podem pagar universidades privadas. Imagine um mundo sem universidades públicas: Você acha certo quem não tem dinheiro para estudar ficar sem estudo para o resto da vida?

 

Como discutir polarização política na escola?
Folha de S. Paulo; 14/11
http://bit.ly/2CKRnTH

Desde os grandes protestos de 2013, conhecidos como “jornadas de junho”, que tomaram diversas cidades brasileiras, poucas palavras tornaram-se tão populares no debate público quanto “polarização”. Das eleições presidenciais do ano seguinte ao pleito do ano passado, praticamente toda análise do nosso cenário político afirma que estamos vivendo em um país polarizado, onde parece haver pouco diálogo, mas muitos embates, nas mais diversas esferas, entre dois lados que são, em tese, opostos – ou seja, dois polos.

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