Federação dos Professores do Estado de São Paulo, 19 de abril de 2024

13 de outubro de 2020

13/10 – confusão na volta às aulas, os universitários que vivem com idosos, PLR na Educação Básica deve ser paga até dia 15 – e mais.  

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PLR ou abono especial devem ser pagos até a próxima quinta-feira, dia 15, a todas as professores, professores e auxiliares de administração escolar na Educação Básica
Leia tudo aqui:
   https://bit.ly/33RSmzS

  

Primeira semana de volta às aulas em SP tem desinformação e confusão
Folha de S. Paulo; 13/10
https://bit.ly/3lLzhFP

A primeira semana da reabertura da educação em São Paulo esbarrou na desinformação de escolas e de diretorias de ensino sobre as regras para a retomada.

As diferentes normas para escolas estaduais, municipais e privadas, com o governo do estado e cada prefeitura legislando ao mesmo tempo sobre a reabertura, além de confundir gestores escolares, deve levar a ações judiciais em alguns municípios.

A única regra comum para todos na capital é a limitação de 20% do número de estudantes. Nas regras do estado, há a limitação de até 35% do número de alunos, que passará a 70% depois de 14 dias na fase verde.

Já a rede estadual está autorizada a funcionar até cinco horas por dia. A privada não tem limite de horário.

 

22% dos universitários de São Paulo vivem com idosos; proporção é o dobro do ensino infantil
Folha de S. Paulo; 13/10
https://bit.ly/3iV79Ov

O número de universitários da cidade de São Paulo que vivem com pelo menos um idoso é 12 vezes maior do que o de alunos do ensino infantil na mesma condição.

Enquanto os estudantes do ensino superior que dividem o domicílio com uma ou mais pessoas de, no mínimo, 60 anos chegam a 167 mil (22% do total) na capital paulista, as crianças de 0 e 5 anos em situação parecida somam 12.800 (9,7% do total).

Um retrato parecido emerge do perfil dos profissionais que atuam na educação.

 


11 estados já reabriram escolas ou têm previsão de retomar aula presencial
UOL; 12/10
https://bit.ly/3iWfnpwQuase sete meses após o fechamento das escolas devido à pandemia do novo coronavírus, em março deste ano, apenas 11 redes de ensino públicas estaduais já retomaram as atividades presenciais ou têm uma previsão para a volta às salas de aula ainda em 2020. O levantamento foi realizado pelo UOL junto às secretarias estaduais de educação.


Ver vídeo acelerado de aula vira tendência entre alunos
UOL; 12/10
https://bit.ly/2GS9k8E

A vida “desacelerada” da quarentena encontrou um caminho contrário quando se trata do ensino à distância (EAD). Nas aulas online, os vídeos gravados pelos professores têm sido consumidos em velocidade mais rápida pelos alunos. Segundo estudantes, a tendência de assistir às aulas em modo acelerado chegou para facilitar a vida, poupar tempo e deixar tudo menos monótono em meio a uma época em que o tempo parece não passar.

Kaio Ayres Neri, de 27 anos, por exemplo, usa a técnica para se manter em dia com todas as aulas – ele cursa Biomedicina e Desenvolvimento de Sistemas ao mesmo tempo e já não acompanha nenhuma tarefa das duas faculdades sem aumentar a velocidade. “É mais uma questão de foco meu mesmo, eu sinto que consigo focar mais. Às vezes a forma de falar do professor é meio lenta e fica fácil perder a atenção”, afirma.

 

“Cheguei a ficar doente”: professores relatam sofrimento do trabalho na pandemia
Ig; 11/10
https://bit.ly/313dhOB

Na semana do dia dos professores, o iG reuniu relatos de professores de escolas públicas, particulares e de cursinhos populares sobre a experiência da magistratura em meio à pandemia da Covid-19. “

Eu fiquei em pânico , cheguei a ficar doente . Liguei para a escola pedindo para me mandarem embora, porque foi uma forçação de barra. Eles ligavam para a gente dizendo: ‘o seu aluno não está entrando na live porque você não está falando com ele’”, relata a professora Elisangela*.

 

Rio de Janeiro: Alunos do 3º ano da rede estadual retomam aulas presenciais dia 19
Estadão; 10/10
https://bit.ly/3nIXMFj

Alunos do 3º ano do ensino médio e da quarta fase do EJA (Ensino de Jovens e Adultos) das escolas estaduais do Rio de Janeiro poderão retornar às aulas presenciais a partir do próximo dia 19. O anúncio foi feito na manhã desta sexta-feira, 9, pelo governador em exercício, Cláudio Castro (PSC). Por outro lado, alunos do 6º ano do Fundamental ao 2º ano do Médio não terão aulas presenciais em 2020.

 

Foco de Bolsonaro, apoio à educação básica e profissional sofre esvaziamento no MEC
Folha de S. Paulo; 13/10
https://bit.ly/36ZEjub

Baixa execução orçamentária do MEC (Ministério da Educação), remanejamento de dinheiro para outras áreas e perdas no Orçamento de 2021 têm provocado um esvaziamento nas ações federais voltadas à educação básica e ao ensino profissional.

Os temas foram anunciados como prioridade do governo Jair Bolsonaro (sem partido), mas o discurso não se reflete na prática.

O Orçamento de 2021, em análise no Congresso, prevê para o MEC uma redução de 21% nos recursos dos programas de educação profissional e tecnológica e 7% nas rubricas inscritas como educação básica de qualidade.


Ordem de Bolsonaro ao ministro da Educação: fique em silêncio
Veja; 10/10
https://bit.ly/34RNgTJ

Em sua primeira entrevista, o ministro disse ao jornal Estado de São Paulo que a homossexualidade acontece em “famílias desajustadas”. A declaração deixou o presidente irritado.  Bolsonaro, que já foi acusado de homofobia, decidiu puxar a orelha de Milton Ribeiro. Disse que o professor não deveria ter falado com a imprensa – e mandou cancelar outras conversas com jornalistas.  O chefe da pasta da Educação ficou surpreso com a bronca que levou.


Professor conta sobre conquistas de direitos trabalhistas na constituição
Agência Sindical; 11/10
https://bit.ly/3iV49BJAté 4 de outubro de 1988, o trabalhador tinha duas fontes de direitos. A CLT ou os acordos coletivos obtidos pelos Sindicatos. No dia 5, a Constituição foi promulgada e a classe trabalhadora passou a ter novos direitos ou melhorou a base das conquistas anteriores.Pra falar dessa história, o professor Celso Napolitano, presidente do Diap (Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar) participou quinta, 8, de live do Sindicato dos Metalúrgicos de Guarulhos. Ele também preside a Federação da categoria (Fepesp).

PRINCIPAIS TRECHOS:

Multa de 40% no FGTS – Esse direito derivou de proposição do dr. Ulisses Riedel, então diretor-técnico do Diap. Era o chamado Projeto 1 do Diap, pra garantir estabilidade no emprego a todos. Até 1967, havia estabilidade, mas a ditadura extinguiu.

Saldo do FGTS – Se o trabalhador saca o Fundo por qualquer razão prevista na lei, como doenças ou pra abater prestação da casa própria, o dinheiro retirado continua contabilizado pra fins rescisórios, com a multa de 40%.

Abono de férias – Com a Constituição, o trabalhador passou a receber também Abono de 10 dias do salário. É um ganho pra se aproveitar melhor as férias.

Licenças – Hoje, a mãe tem 120 dias. Antes da Constituinte, tinha 92 dias e ainda precisava comprovar à empresa. A licença-paternidade de cinco dias é outro ganho trazido pela Constituição.

Substituto-processual – É um dos pilares na defesa dos direitos do empregado. Na prática, o Sindicato, ao identificar problema coletivo, entra com processo em nome de todos. Isso faz a empresa cuidar de não descumprir a Convenção Coletiva.

PLR –  Até 4 de outubro de 1988, o trabalhador tinha duas fontes de direitos. A CLT ou os acordos coletivos obtidos pelos Sindicatos.

Irredutibilidade salarial – A empresa não pode reduzir salário arbitrariamente. Pra que isso ocorra, e por tempo limitado, tem que haver acordo ou convenção coletiva e participação sindical. Isso é levado pra assembleia e o trabalhador decide.

Aviso-prévio – Não poderia haver demissão imotivada. A empresa deveria, no mínimo, dizer por que quer demitir. Mas a Constituição fixou a indenização por tempo de serviço, para o trabalhador não ser prejudicado.

 

Covid-19: país supera 150 mil mortes em dia que tem até aglomeração
Rede Brasil Atual; 12/10
https://bit.ly/2SMxbsO

Nas últimas 24 horas foram apuradas 559 mortes, que levam o total de vítimas da doença no país a 150.198 pessoas. Loja da Havan em Belém é inaugurada com aglomeração, sem cuidados para evitar a transmissão da doença.


Seis regiões de SP vão para fase verde e Doria manobra para aumentar flexibilização
Rede Brasil Atual; 12/10
https://bit.ly/34Q4lNG

Antes tratadas separadamente, governo junta municípios da região metropolitana à capital para melhorar números e liberar atividades em toda a Grande São Paulo.

“Estamos usando Zoom, Google Classroom, Microsoft Teams de uma forma completamente irresponsável” diz Professor Marcos Dantas (foto) da UFRJ
Tribuna Universitária; 09/10
https://bit.ly/36ZW4JH

Para o professor da Escola de Comunicação da UFRJ estamos entregando os dados de estudantes para corporações privadas, isso é uma privatização da educação através das plataformas de ensino remoto

A pandemia trouxe uma série de transformações e há quem diga que muitas vieram para ficar. Uma delas é a implementação da educação através do ensino remoto e das aulas síncronas a distância.

No entanto, enquanto muitos celebram o fato de que, finalmente, a escola se transformou e chegou no mundo da revolução 4.0, o professor Marcos Dantas faz um alerta: “estamos usando Zoom, Google Classroom, Microsoft Teams de uma forma completamente irresponsável”. Isso porque essas plataformas, como a maioria das que operam na última geração da internet, capturam dados dos usuários e armazenam tudo que for gerado em seus ambientes. “Considero isso uma tragédia a longo prazo, porque se está entregando a essas plataformas a própria formação da identidade e da cultura brasileira”, acrescenta, em entrevista concedida por chamada de vídeo pelo Telegram à IHU On-Line.

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