Federação dos Professores do Estado de São Paulo, 20 de abril de 2024

12 de abril de 2019

12/04 – Governo insiste em método fônico, pesquisa brasileira corre risco, “toma-lá-dá-cá” para a reforma? WikiLeaks libera documentos, e mais.

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Decreto de alfabetização mantém foco em método fônico
Folha de S. Paulo; 11/04
http://bit.ly/2Z68fhQ

O decreto da nova Política Nacional de Alfabetização do governo Jair Bolsonaro (PSL) manteve o foco no chamado método fônico, alvo de críticas. O texto inicial havia sido alterado nos últimos dias, com anuência de secretários de Educação, mas a versão final teve nova redação. Especialistas e secretários de Educação defendem que o MEC não deve impor uma única pedagogia e condicionar sua adoção à assistência técnica e financeira federal. Além disso, há discussões sobre a necessidade de conciliar diferentes metodologias de ensino e respeitar a autonomia das redes.


Ensino domiciliar terá provão 
e exigirá projeto pedagógico feito pelos pais 
UOL; 11/04
http://bit.ly/2X7krNg

O governo federal enviou hoje ao Congresso Nacional um projeto de lei que regulamenta o ensino domiciliar no Brasil, permitindo que os pais ensinem os filhos em casa. O texto prevê que os alunos do ensino básico sejam avaliados anualmente pelo MEC (Ministério da Educação) e que os pais ou responsáveis legais apresentem projeto pedagógico individual para ter aprovado o pedido de ensino em casa.

 

Na rede particular, participação dos pais na escola 
pesa mais que projeto pedagógico
Estadão; 11/04
http://bit.ly/2D8R9GM

De acordo com o levantamento da empresa de consultoria Escolas Exponenciais, que entrevistou, por meio de formulários, 150 mil pais de alunos e cerca de 350 escolas privadas, o relacionamento próximo e participativo dos pais com a escola é o motivo mais citado para que as famílias mantenham seus filhos matriculados em instituições de ensino particular – entre os entrevistados, 41% dizem que este fator é importante. Em segundo lugar, está o ensino de valores morais e éticos, citado por 36% dos pais.


Tradicional colégio de SP, Santa Cruz pune 30 alunos por bullying
G1; 10/04
https://glo.bo/2Ufe20X

O tradicional colégio Santa Cruz, no Alto de Pinheiros, Zona Oeste de São Paulo, puniu 30 alunos por bullying. Ao todo, seis alunos foram suspensos e outros 24 advertidos pela escola. O aluno que foi vítima do assédio moral deixou a escola. O caso aconteceu em um acampamento fora de São Paulo. O objetivo da viagem era justamente aproximar e promover a interação entre os alunos. Segundo a direção, um grupo de alunos do 3º ano do ensino médio ofendeu um colega com apelidos de mau gosto e ainda usou camisetas com esse apelido.

 

“Agendas devem estar focadas no que importa para a educação”,
afirma deputada professora Dorinha
 

Todos pela Educação; 11/04
http://bit.ly/2Dd5kug

Com 301 deputados e 38 senadores signatários, foi instalada ontem (10) a Frente Parlamentar Mista da Educação em solenidade na Câmara dos Deputados. No ato de lançamento, a deputada Professora Dorinha Seabra (DEM-TO) enfatizou a missão da frente na articulação de deputados e senadores em torno da Educação como foco de ações parlamentares, a fim de garantir que as crianças e os jovens tenham o direito a aprender com qualidade, além de permanecer na escola. Na ocasião, ela disse ainda que as agendas da Aprendizagem, do Conselho Nacional dos Secretários Estaduais de Educação (Consed) e da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), e Educação Já!, coordenada pelo Todos Pela Educação em 2018, servirão de base para as iniciativas da Frente.

 

 

Corte em bolsas de pesquisa amplia fuga de talentos do país, 
diz especialista
Brasil de Fato; 09/04
http://bit.ly/2Iu6wx1

O recente anúncio do governo de Jair Bolsonaro (PSL) sobre cortes orçamentários na pasta do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) coloca em risco o pagamento de cerca de 80 mil bolsistas financiados pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) a partir de setembro deste ano. A medida, que congela cerca de 42% do valor destinado ao setor, impacta o desenvolvimento de pesquisas no país.

 

Conselhos profissionais vetam 
alunos formados por educação a distância
Folha de S. Paulo; 12/04
http://bit.ly/2IrJI0J

Em crescimento e com polos até fora do país, a educação a distância (EaD) está diante de um impasse. Conselhos profissionais de diferentes áreas têm aprovado resoluções que proíbem os estudantes formados nessa modalidade de exercerem a carreira. A decisão foi tomada recentemente pelas entidades representativas de arquitetura, farmácia, medicina veterinária e odontologia. Elas argumentam que não é possível garantir formação de qualidade com aulas online e que atividades práticas são essenciais.

 

 

Governo cede e CCJ faz mudança na pauta de votação
Valor Econômico; 12/04
http://bit.ly/2Ddag2g

O governo cedeu à pressão de parte do Centrão na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados e aceitou votar, antes do parecer à reforma da Previdência, a proposta de emenda à Constituição (PEC) que torna obrigatória a execução dos investimentos e das emendas parlamentares das bancada estaduais. Com isso, espera conquistar apoio para aprovar o parecer de admissibilidade à reforma. A PEC que será votada aumenta o valor das emendas de bancada no Orçamento (feitas em conjunto pelos deputados de cada Estado) em cerca de R$ 4 bilhões e torna obrigatório que o governo as pague. Além disso, diz que é dever do governo executar as “despesas finalíssimas”, o que dependerá de regulamentação posterior. A equipe econômica do governo é contra o projeto por engessar mais o Orçamento, mas há apoio na articulação política com o argumento de que isso acabará com o “toma-lá-dá-cá”.

 

Deputado e sindicalista devem apresentar
emenda com alternativa nos próximos dias

BR2pontos; 11/04
http://bit.ly/2KtkFgh

O deputado e presidente da Força Sindical, Paulinho da Força (SD-SP), disse ao blog do jornalista Tales Faria que pode apresentar “nos próximos dias” uma proposta de emenda à reforma da Previdência com novo sistema de capitalização.Segundo Paulinho, a proposta está sendo discutida entre as centrais sindicais e a Federação Brasileira de Bancos (Febraban). A ideia básica é de um sistema em que as empresas também contribuam para o fundo de capitalização do empregado. No projeto atual do governo, somente os empregados contribuem. Paulinho da Força disse que falou do assunto com o presidente da República, no encontro que tiveram nesta semana, e Jair Bolsonaro respondeu que o governo está “aberto a melhorar o projeto”.

 


Sinpro Jundiaí: Sindicalize-se
Sinpro Jundiaí; 11/04
http://bit.ly/2Uv6s7j

Recesso escolar, férias coletivas, bolsas de estudo para seus dependentes, assistência médica, hora-atividade, pagamento de janelas entre aulas – isso tudo é conquista dos professores organizados em sindicatos, é resultado da nossa união. E é por isso que o governo ataca os sindicatos e tenta desorganizar os trabalhadores. Mas você não precisa tentar defender seu trabalho ou resolver tudo sozinho, você pode escolher se unir a outros professores como você para garantir os direitos de todos. Venha participar do Sindicato dos Professores de Jundiaí e fortaleça a união de professoras e professores! Para se sindicalizar, basta preencher o formulário em http://www.sinprojun.org.br/sindicalize-se/

 

 


Após prisão de Assange, 
WikiLeaks libera todos os documentos secretos
Revista Fórum; 11/04
http://bit.ly/2KyhXGo

Por solicitação do próprio Julian Assange, preso nesta quinta-feira (11), na embaixada do Equador, em Londres, o WikiLeaks liberou o acesso a todos os documentos de seu arquivo. São milhares de dados secretos de governos de inúmeros países, incluindo o Brasil. Entre os documentos, constam informações sigilosas sobre o governo dos Estados Unidos, o que provocou a irã norte-americana e o pedido de extradição do fundador do WikiLeaks.

 

Os segredos que soubemos graças ao WikiLeaks
Outras Palavras; 11/04
http://bit.ly/2VLmPJH

Desde sua fundação, em 2006, a organização WikiLeaks contribuiu para revelar algumas das atividades mais sombrias levadas a cabo pelas mais altas instâncias do poder político em diversos países. Através do vazamento anônimo de milhares de documentos, esta rede internacional de ciberativistas, fundada por Julian Assange – detido nessa quinta-feira em Londres – revelou segredos militares, políticos e diplomáticos, gerando notáveis escândalos e denunciando comportamentos não-éticos ou pouco ortodoxos dentro de diferentes organizações de poder. Espionagem, crimes de guerra, pressões políticas ou diplomáticas, abusos de poder ou más práticas governamentais vieram à tona graças ao trabalho do WikiLeaks.

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