Federação dos Professores do Estado de São Paulo, 20 de abril de 2024

11 de setembro de 2019

11/09 – Juíza manda Doria devolver livros sobre gênero, cinco sessões até votação da ‘reforma’ no Senado, “Resistir é preciso” e o pacto pró-democracia, e mais.

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Com iniciativa da Federação e do Sindicato, Câmara dos Deputados denuncia e discute demissões no ensino superior. Audiência pública nesta quinta-feira, 12/09. Veja aqui: http://bit.ly/2mbC6qb.

 

 



Gasto com educação precisa ter mais eficiência, dizem especialistas
Estadão; 11/09
http://bit.ly/2lOzzSo

Especialistas em educação afirmam que o desafio do Brasil não é só ampliar os investimentos no setor, mas também melhorar a eficiência do gasto. Mais difícil do que aumentar o número de matrículas, segundo eles, é garantir qualidade de ensino às crianças e adolescentes do País. Foi divulgado nesta terça-feira, 10, o relatório Education at a Glance 2019, feito pela Organização para Cooperação do Desenvolvimento Econômico (OCDE), entidade que reúne os países mais ricos do mundo e alguns convidados. O Brasil investiu 4,2% do seu PIB em educação fundamental e média em 2016, acima da média da OCDE, que é 3,2%.

 

Entidades criticam nova proposta de ensino integral
JCNET; 10/09
http://bit.ly/2kGzGzf

A Secretaria de Estado de Educação anunciou em agosto a expansão do Programa de Ensino Integral (PEI) a partir do ano que vem. A medida amplia para nove horas o tempo de estudos de alunos do Ensino Médio de instituições públicas que demostrarem interesse. No entanto, a implantação é criticada por entidades como a Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp) e o Sindicato de Especialistas de Educação do Magistério Oficial do Estado de São Paulo (Udemo).

 

Juíza manda Doria devolver apostilas
recolhidas por ‘apologia a ideologia de gênero’
Estadão; 10/09
http://bit.ly/2lQbmuU

A Justiça do Estado de São Paulo concedeu liminar anulando o ato do governador João Doria (PSDB) que recolheu apostilas da rede pública estadual. Segundo a decisão, o  governo tem 48 horas para devolver as apostilas. Na ocasião do recolhimento,  o governador considerou que o material didático, destinado aos alunos do 8º ano do ensino fundamental, fazia apologia ao que chama de ideologia de gênero.


A cruzada contra a “ideologia de gênero”
desprotege crianças e adolescentes
Carta Capital; 09/09
http://bit.ly/2lGZNX3

A apostila retirada das salas de aula por Doria, deixando milhares de alunos sem material escolar, explica os conceitos de sexo biológico, identidade de gênero e orientação sexual por meio de classificações feitas pela ciência que levam em conta as diversidades existentes na realidade. Portanto, independentemente da vontade dos fundamentalistas, essas diversidades sexuais e de gênero existem e e o fato de estarem consideradas cientificamente ajuda a escola no combate ao bullying e à intolerância, integrando a rede de defesa e apoio à criança e adolescente.

 

Artigo | A diferença que faz um professor
Folha de S. Paulo; 11/09
http://bit.ly/2kbLaup

Por Marcelo Viana: Visitei semana passada a Escola Municipal Alberto José Sampaio (EMAJS), na Pavuna, no Rio de Janeiro, para um momento muito especial: a premiação da Olimpíada de Matemática da escola. Localizada na zona norte carioca e na divisa com a Baixada Fluminense, a Pavuna ocupa a 99ª posição entre os 126 bairros da cidade no Índice de Desenvolvimento Humano. Inconformado, o professor Deivison vem buscando melhorar a participação da EMAJS na OBMEP (Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas). “Criamos uma olimpíada na escola para incentivar nossos estudantes e mostrar que eles podem, sim, conquistar premiações na OBMEP”, explica. Organizar a competição é um desafio: o trabalho é voluntário, e as premiações são adquiridas com recursos doados pelos próprios professores.

 


Artigo | Em vez do Future-se, um futuro para o ensino superior
Folha de S. Paulo; 10/09
http://bit.ly/2kuiHjT

Por Renato de Oliveira: As forças econômicas e políticas que estão por trás do projeto Future-se têm nomes e CNPJ. São as empresas privadas de educação, que dominam amplamente a oferta de ensino superior no Brasil. Nos últimos 15 anos, elas foram cevadas com a generosidade de recursos públicos, beneficiadas com iniciativas de governo que aboliram o risco de inadimplência dos seus alunos, garantindo taxas de lucratividade e confiabilidade financeira ao seu negócio que lhes permitiram abrir seus capitais na Bolsa de Valores.

 

Uniesp: PF vê consequências ‘fatais’ de ‘balcão de negócio
de vagas’ de medicina da Universidade Brasil
Estadão; 09/09
http://bit.ly/2kHgcdZ

Para deflagrar a Operação Vagatomia na última terça, 3, a Polícia Federal de Jales, no interior de São Paulo, submeteu à Justiça Federal um relatório de 599 páginas apontando o suposto envolvimento de mais de trinta investigados na venda de vagas do curso de medicina da Universidade Brasil, sediada no município de Fernandópolis. Ao solicitar judicialmente ordens de prisão e de busca e apreensão, a PF indicou que haveria um ‘balcão de negócio de vagas ocorrendo sem nenhum tipo de receio’.

 


Uniesp: Alunos acusam Fanorpi de participar de fraudes no FIES
Tribuna do Vale; 09/09
http://bit.ly/2lL9UKB

O escândalo envolvendo concessões do FIES (Fundo de Financiamento Estudantil) também pode ter feito vítimas em Santo Antônio da Platina, onde ex-alunos da Fanorpi, instituição ligada ao grupo Uniesp, centro do escândalo, dizem ter ficado no prejuízo após ingressarem em um programa institucional em que estudantes teriam o financiamento pago pela própria faculdade. Segundo os relatos de vários ex-alunos, a faculdade oferecida um programa chamado “Uniesp Paga”, onde os acadêmicos aderiam ao FIES e teriam o financiamento integralmente quitado pela instituição se cumprissem todas as cláusulas de um contrato estabelecido entre as partes.

 

 


Senado abre prazo de cinco sessões
para votação da ‘reforma’ da Previdência
UOL; 11/09
http://bit.ly/2lKV2vA

O prazo de cinco sessões, previsto pelo regimento do Senado para votação da reforma da Previdência, começou a ser contado ontem. Nesta terça-feira, o plenário da Casa recebeu uma sessão temática para discutir a matéria, da qual participou o relator da reforma, Tasso Jereissati (PSDB-CE). O senador presidiu parte da sessão e ouviu a ponderação de alguns dos convidados.

 


Campinas: Diretor do Sinpro leva estudantes
para visitar acampamento ‘Marielle Vive’
Sinpro Campinas; 09/09
http://bit.ly/2lH1ELv

Na última quinta-feira, dia 05, estudantes do segundo e terceiro ano da E.E Residencial São José conheceram o funcionamento do acampamento do MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra), Marielle Vive!, em Valinhos. A visita foi acompanhada pelo diretor do Sinpro e professor, Paulo José Nobre, e pelo também professor, Diorgenes Araujo. As famílias que vivem no Acampamento Marielle Vive! lutam pelo seu direito à terra, através da realização da Reforma Agrária em áreas improdutivas, como a Fazenda Eldorado Empreendimentos Imobiliários. Segundo os sem-terra, as áreas que não cumprem sua função social devem ser destinadas para a reforma agrária.

 

 



“Resistir é Preciso”: evento promove pacto
de mútua colaboração pró-democracia
Jornal da PUC-SP; 06/08
http://bit.ly/2kf1NWc

No dia 11/9, às 19h, no Tuca (Rua Monte Alegre, 1024) acontece o evento “Resistir é Preciso – União em defesa da vida, meio ambiente e direitos humanos”. Trata-se de um ato aberto ao público que visa a união de forças, movimentos e coletivos da sociedade em defesa da vida, meio ambiente e direitos sociais. O objetivo é que o ato seja um ponto de virada construtivo e que seja capaz de criar um ciclo virtuoso de ações e sinergias efetivas para a transformação de nossa sociedade em curto e médio prazos.

 

É preciso levar a sério jovem que fala em suicídio, diz psicóloga
Folha de S. Paulo; 24/06
http://bit.ly/2Ldxni6

O suicídio é a quarta principal causa de morte entre adolescentes e jovens no Brasil, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). De 2011 a 2016, foram quase 4.900 mortes de jovens de 10 a 19 anos. O número está crescendo: de 2005 a 2010, foram cerca de 4.300 casos. “É um sofrimento que não é aceito pela própria pessoa nem pelos outros. Tanto que a maioria fala: ‘para com essa frescura’, ‘ele só quer chamar a atenção’”, diz a psicóloga e especialista em suicídio Karina Fukumitsu.

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