Federação dos Professores do Estado de São Paulo, 28 de maro de 2024

9 de setembro de 2020

09/09 – alunos e professores não aparecem na reabertura de escolas, procura não chega a 5%, o congresso de direito sindical, BookPlay pela metade do preço – e mais.

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Jornal da Globo: universidade privada lota salas virtuais
Jornal da Globo; 08 /09
https://globoplay.globo.com/v/8841349/

Ensino superior privado no Jornal da Globo: “Segundo o sindicato dos professores do município de São Paulo, no primeiro semestre de 2020, as maiores universidades particulares do estado, que estão na capital, demitiram 1.609 professores. Para a UNE, isso tem reflexo na qualidade do ensino”.

 

 

 

Menos de 5% das escolas estaduais de São Paulo reabriram
Folha de S. Paulo; 08/09
https://bit.ly/2R67uT6

Apenas 200 das mais de 5.500 escolas da rede estadual de São Paulo reabriram nesta terça (8), primeiro dia que estavam autorizadas a retomar as atividades presenciais.

Segundo a Secretaria Estadual de Educação, a reabertura das escolas só foi liberada em 128 dos 645 municípios paulistas —menos de 20%. No entanto, a proporção de unidades que optou pela retomada foi ainda menor, cerca de 3,6% de toda a rede.

Para Celso Napolitano, presidente da Fepesp (Federação dos Professores do Estado de São Paulo), a baixa adesão das cidades e escolas demonstra a insegurança no plano apresentado pelo governo estadual. “As famílias, os professores, os diretores das escolas estão todos inseguros com o plano apresentado, com as medidas de segurança apresentadas até agora”.

A proposta de que as atividades nesse primeiro mês sejam voltadas apenas para o acolhimento e reforço escolar dos alunos não incentiva a reabertura, segundo Napolitano.

“As escolas não querem arriscar, colocar seus alunos e professores em risco, para uma atividade que não foi bem desenhada, pensada. Não é para dar aula, mas não está claro como será esse reforço para uma minoria dos estudantes, quando a maioria deles teve dificuldade em acompanhar as atividades remotas”.

 

São Paulo reabre 3,5% das escolas estaduais no primeiro dia de retomada e procura é baixa
EStadão; 09/09
https://bit.ly/3ieOMEQ

Sorocaba (na foto) e São Carlos concentraram a maior parte das escolas estaduais que retornaram. As 200 unidades abertas correspondem a 3,5% do total da rede estadual. Nem todas as 5,6 mil escolas da rede estão em áreas autorizadas a reabrir.

Em Sorocaba, das 81 escolas, houve registro de atividades em três. A Escola Estadual Professora Ana Cecília Martins abriu as portas para número reduzido de alunos. “Foi mais para explicar como é que vai funcionar a partir de agora, com poucos alunos em cada classe, as carteiras distantes umas da outras, com medição de temperatura, álcool gel, sem contato nenhum”, disse a estudante Silvia Delgado, de 13 anos.

Em visita a Sorocaba, o secretário Rossieli Soares encontrou apenas 17 alunos na escola Ana Cecília Martins, que normalmente acolhe 1,2 mil estudantes. Alguns fizeram agendamento para usar o laboratório de informática.

 

Alunos e professores não atendem chamado de Doria de volta às aulas para reforço
Rede Brasil Atual; 08/09
https://bit.ly/2Ffzhhg

O primeiro dia da volta às aulas para reforço escolar iniciadas hoje (8) pelo governo paulista de João Doria (PSDB) tiveram adesão de apenas 3,53% das escolas estaduais paulistas. Segundo o balanço do governo paulista, 200 unidades abriram as portas em 128 cidades. Mas a Secretaria de Estado da Educação de São Paulo não soube informar quantos alunos e professores participaram das atividades. A capital paulista e todas as outras 38 cidades da Grande São Paulo, além de outros 26 municípios, vetaram expressamente qualquer tipo de volta às aulas em setembro.

Para o Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp), ficou claro que professores e estudantes não vão aderir ao projeto de volta às aulas de Doria sem segurança em meio à pandemia. “Vamos continuar dialogando com professores, estudantes, funcionários, pais e responsáveis e com a sociedade em geral. E explicar que só poderemos voltar às escolas após a pandemia”, disse a presidenta do sindicato e deputada estadual, professora Bebel (PT).

 

Número de alunos por classe eleva impacto da Covid-19 na educação do Brasil, indica OCDE
Folha de S. Paulo; 08/09
https://bit.ly/3k515DZ

O maior número de alunos brasileiros por turma, em comparação com o da maioria das outras maiores economias do mundo, deve ser um dos gargalos mais importante na retomada das aulas presenciais, afirma estudo divulgado nesta terça (8) pela OCDE, grupo de 38 países entre os mais ricos do mundo.

O relatório incluiu outras 8 economias que não integram a organização, mas fazem parte das 20 maiores, entre ela a China, o Brasil, a Rússia e a Índia.

 

Artigo: ‘ O oportunismo do capital privado no ensino’
Contee; 08/09
https://bit.ly/2Rftv1H

Por  José de Ribamar Virgolino Barroso, diretor do Sindicato dos Professores do Pará (Sinpro/PA):   O que os donos do capital parecem não querer entender é que a inadimplência e a evasão não são frutos da pandemia, mas do arrocho salarial e do desemprego. E não é simplesmente reduzindo seu custo operacional e rebaixando a qualidade da educação que estabelecimentos de ensino superior vão evitar que milhares de jovens abandonem seus cursos. Paradoxalmente, contudo, o que fazem é o contrário: querem que o ensino siga lhes dando lucro, mas fazem isso atacando ainda mais o próprio direito à educação”.

 

Salário de professor de ensino médio no Brasil é metade da média de países ricos
Folha de S. Paulo; 08/09
https://bit.ly/35iXG0e

Apontado como o principal ator do processo educacional, o professor brasileiro tem uma média de remuneração que equivale a quase metade do recebem seus pares em países ricos —em geral com bons resultados educacionais. O abismo é um maior no ensino médio, segundo a OCDE.

Os dados fazem parte da edição 2020 do Education at a Glance (educação num relance), relatório da OCDE com os 38 países membros e outros 8 convidados, como o Brasil. A comparação dos salários é calculada em dólares pela paridade do poder de compra.

Na média, os professores brasileiros de ensino médio recebem por ano o equivalente a U$S 25.966. O valor é quase metade da média praticada nos países da OCDE, de U$S 49.778.

 

IV Congresso Brasileiro de Direito Sindical
https://bit.ly/3jZr4wB

Os efeitos da pandemia no mundo do trabalho: quais os desafios dos sindicatos pós-pandemia – direitos, organização e lutas. Dias 11 e 12 de setembro – Telepresencial – plataforma zoom, com transmissão pelo canal da OAB/CE no YOUTUBE.



Número de profissionais da educação no AM que testaram positivo para Covid-19 sobe para 922
G1; 05/09
https://glo.bo/33dm1BX

O número de profissionais da educação no Amazonas que testaram positivo para Covid-19 chegou a 922. Desse total, 229 tiveram infecção recente e os outros 693 já estavam fora do período de transmissão. Os dados são de testagens realizadas entre os dias 18 de agosto e 1º de setembro.

A testagem em massa começou a ser realizada após casos de Covid-19 começarem a surgir dentro de escolas públicas, onde as aulas presenciais retornaram no dia 10 de agosto.

Nos três primeiros dias de testagem, 162 profissionais haviam sido diagnosticados com Covid-19 e, com dez dias, o número chegou a 619. Os profissionais que foram contaminados foram afastados por 14 dias do ambiente escolar.

 

 

BookPlay: ‘streaming de educação’ traz cursos e livros para o celular
TechTudo; 08/09
https://glo.bo/32dKJTv

É possível aprender à distância com o aplicativo BookPlay. O app é uma plataforma brasileira que fornece conteúdos de estudos para todas as idades, como e-books, audiolivros e video-aulas. Os conteúdos do “streaming de educação” vão desde o infantil até profissionais de áreas variadas, como pedagogia, enfermagem, psicologia, vendas e mais. O BookPlay está disponível para download em celulares Android e iPhone (iOS).

Além do acervo educativo, há até um catálogo com as revistas brasileiras mais populares do mercado. O BookPlay teve um aumento de acessos devido à procura por ensino à distância na pandemia, com um crescimento de 25% entre março e junho. Confira na lista a seguir como funciona a plataforma e se vale a pena a assinatura.

 

O que é o Bookplay e como funciona? – BookPlay é uma plataforma de streaming, como a Netflix, mas com conteúdos educativos em diversos formatos, como apostilas, vídeo-aulas, revistas e livros. O aplicativo para celulares fornece livros, audiolivros e videoaulas e até banca com as versões digitalizadas dos jornais e revistas mais conhecidos no Brasil. Os livros disponibilizados pelo BookPlay podem ser lidos de forma offline pelo assinante em qualquer lugar.

Para ter acesso ao Bookplay, é preciso pagar uma assinatura mensal de R$ 159,90, (veja abaixo oferta para sócios do Educador+!) que libera todos os conteúdos da plataforma para até três usuários simultâneos. Para assinar o Bookplay, basta criar um login e senha de cadastro e escolher a forma de pagamento que deseja tornar-se sócio do Educador+ e assinar por metade do preço!

Metade do preço da assinatura de BookPlaypara sócios do Educador+  – veja aqui: https://www.facebook.com/educadormais  ou aqui: https://educadormais.org.br/

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