Federação dos Professores do Estado de São Paulo, 29 de maro de 2024

8 de abril de 2019

08/04 – EXTRA: Vélez cai e Bolsonaro confirma Weintraub como novo Ministro da Educação

Terceirizados são os que mais fazem greve; Centrais unidas no 1º de maio; Ensino domiciliar na Câmara; MEC não paga FIES; E mais.

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TV FEPESP | Sua Previdência
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EXTRA: Vélez cai e Bolsonaro confirma Weintraub
como novo Ministro da Educação

UOL; 08/04 – 11:36
http://bit.ly/2U10oyo 

O presidente Jair Bolsonaro (PSL) anunciou na manhã de hoje a demissão de Ricardo Vélez Rodriguez como ministro da Educação. Ele será substituído por Abraham Weintraub, que integrou o governo de transição. O anúncio foi feito por Bolsonaro em sua conta no Twitter, logo após participar de reunião com Vélez na manhã de hoje.
“Comunico a todos a indicação do Professor Abraham Weintraub ao cargo de Ministro da Educação. Abraham é doutor, professor universitário e possui ampla experiência em gestão e o conhecimento necessário para a pasta. Aproveito para agradecer ao Prof. Velez pelos serviços prestados”, postou o pesselista.

 

 

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Terceirizados fazem 7 de cada 10 greves do setor privado
Valor Econômico; 08/04
http://encurtador.com.br/djlr3

Os trabalhadores terceirizados de serviços foram responsáveis por 70% das greves do setor privado no ano passado, quando as paralisações realizadas no país caíram 7%, apontam dados do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). Das greves de 2018, 791 foram realizadas na esfera pública, 655, na esfera privada, e 7 envolveram os setores público e privado conjuntamente. No setor privado, 459 greves foram realizadas por trabalhadores de categorias tipicamente terceirizadas (vigilância e limpeza), ou de empresas privadas concessionárias de serviços públicos (transporte coletivo e entidades privadas da saúde), representando 70% das mobilizações do setor privado e 32% do total de paralisações do ano. Segundo Rodrigo Linhares (responsável pelo levantamento no Dieese) , esse crescimento está relacionado à piora da situação econômica do país e também à precariedade a que estão sujeitos os trabalhadores nesse tipo de contratação. “Uma empresa em dificuldades, antes de atrasar o salário dos próprios funcionários, prefere atrasar o pagamento à empresa terceirizada, considerada mais uma entre uma entre outros fornecedores”, diz o técnico.

 


Dez centrais se unem em ato do 1º de Maio
Estadão; 06/04
http://bit.ly/2D6zfEt

Dez centrais sindicais brasileiras se uniram este ano para um ato unificado em comemoração ao Dia do Trabalho, em 1º de Maio. Entre elas estão CUT e Força Sindical, que estarão juntas nesta data pela primeira vez. O evento será realizado na Praça da República, no centro de São Paulo, e terá shows de vários artistas, mas sem sorteios de brindes. A escassez de recursos para bancar festas grandiosas desde o fim da contribuição sindical obrigatória, e a oposição ao projeto de reforma da Previdência são temas que têm unido as centrais em protestos desde o início do ano. Empregos e salários também serão abordados nos discursos do ato, previsto para ocorrer das 10h às 18h.

 

Reforma da Previdência: Uma mentira e um erro
na proposta de Paulo Guedes. Por Bresser-Pereira

DCM; 06/04
http://bit.ly/2uT6Ugl

A proposta do governo de capitalização na emenda da Previdência constitui grave ameaça a um direito humano fundamental que as sociedades civilizadas garantem: o direito a uma velhice digna. Na última terça e na última quarta-feira, em suas declarações à imprensa e depois na Câmara dos Deputados, o ministro Paulo Guedes deixou claro que a proposta de capitalização do governo não tem apenas um sentido fiscal (apesar de ser esta a justificação oferecida para a reforma) e não tem como consequência “apenas” liquidar gradualmente com os sistema de Previdência Pública no Brasil. Visa também reduzir os encargos trabalhistas das empresas às custas do aumento do desemprego de todos aqueles que já estiverem empregados no dia em que essa emenda eventualmente entrar em vigor.

 

Previdência: a falsidade da “Reforma” em gráficos
Outras Palavras; 05/04
http://bit.ly/2D5zwaE

Desapareceu no Brasil a discussão sobre geração de emprego. Mesmo registrando 12,5 milhões de desocupados e 27,3 milhões de subutilizados (desocupados, subocupados por insuficiência de horas e na força de trabalho potencial) – um quarto da força de trabalho brasileira – o único problema do Brasil parece ser a previdência. Após a retração de 6,9% do PIB em 2015 e 2016 e um crescimento econômico muito baixo, de 1% em 2017 e 1,1% em 2018, com expectativas de crescimento para 2019 revisadas para baixo 6 vezes consecutivas[1], o país está longe da recuperação do nível do PIB per capita de 2014 (Gráfico 1). Assim, para as famílias de trabalhadores, a crise continua.

 

Professores condenam reforma da Previdência
Vermelho.org; 04/04
http://bit.ly/2VwmiuW

O coordenador da Secretaria de Previdência, Aposentados e Pensionistas da Contee, Ademar Sgarbossa, abriu o debate na Comissão de Educação na Câmara dos Deputados nesta quinta-feira (4), sobre a reforma da Previdência (Projeto de Emenda Constitucional 6/19) e seus impactos sobre os professores. O coordenador da Secretaria de Assuntos Institucionais, Rodrigo Pereira de Paula, esteve presente nos trabalhos. A Comissão é presidida pela Professora Rosa Neide (PT-MT).

 

Professores preparam greve nacional
caso a reforma da Previdência seja aprovada

DCM; 05/04
http://bit.ly/2TYPoS0

Em audiência pública realizada na Comissão de Educação da Câmara dos Deputados, o presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), Heleno Araújo Filho, disse que a entidade prepara uma greve nacional dos professores para 15 de maio, caso a proposta de “reforma” da Previdência tenha sua admissibilidade aceita pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ), em votação prevista para o próximo dia 17. “É necessário retirar essa reforma ou não deixar passar na Comissão de Constituição e Justiça”, afirmou Araújo. “Não retirando a proposta, no dia 15 de maio vamos parar todo o país, na perspectiva de avançar pela justiça e pelos direitos dos profissionais da educação.”

 


Sinpro Campinas: Assembleia de Professores da Unimep
Sinpro Campinas; 04/04
http://bit.ly/2UHbOf4

 


Sinteee Franca SP: Empossada a Diretoria
Sinteee Franca; 07/04
http://bit.ly/2TZVRfr

Composta por professores e auxiliares das três categorias que representamos.  A única certeza é que teremos dias de muita luta pela frente.

 

 


Ensino domiciliar às vias de regulamentação no Brasil 
deve aumentar desigualdade entre classes
Epsjv; 05/04
http://bit.ly/2Kgsciq

De acordo com dados do IBGE, mais de 11 milhões de brasileiros a partir dos 15 anos ainda são analfabetos. Apenas 32,7% das crianças na faixa etária adequada à creche (até os três anos de idade) recebem atendimento escolar público no Brasil. Sob o efeito devastador da EC 95 – que congela a verba pública por 20 anos –, o Ministério da Educação conta os trocados após nova tesourada no orçamento, que tomou 25% dos gastos previstos para 2019. Mas, nesta semana, a Câmara dos Deputados foi mobilizada para o lançamento da Frente Parlamentar em Defesa do Homeschooling (ensino domiciliar). A pauta atende à prática (ainda ilegal) de cinco a seis mil famílias que educam seus filhos em casa, segundo cálculo da Associação Nacional de Educação Domiciliar (Aned), mas também a um modelo de privatização do mercado de ensino.

 

Mudou de ideia: “Transformar os professores 
no problema da educação é errado”, diz Fernando Holiday
Folha de S. Paulo; 08/04
http://bit.ly/2P4lb3j

Fernando Holiday diz que amadureceu. Notabilizado pelo Escola sem Partido, o vereador eleito aos 20 anos pelo Democratas, em 2016, acha que o projeto que ajudou a divulgar descarrilou. Ele afirma ainda ser boa a ideia de pregar um cartaz em classe dizendo que o aluno pode discordar do professor. Mas ao defender a filmagem e a denúncia de docentes na sala de aula, o projeto atrapalha o exercício da profissão.

 

 

MEC ainda não repassou recursos do Fies em 2019
Valor Econômico; 08/04
http://bit.ly/2U3jpQD

Nenhum dos cerca de 1 milhão de contratos antigos do Fies foi renovado até o momento. Estima-se que o Ministério da Educação (MEC) tem deixado de pagar cerca de R$ 1 bilhão por mês às instituições de ensino superior, levando em consideração que o tíquete médio dos empréstimos do Fies é de R$ 1 mil.

 

Levantamento registra atraso de R$ 2 bilhões 
em repasses do Fies para faculdades, só entre janeiro e fevereiro
DCM; 06/04
http://bit.ly/2I5YYRw

A instabilidade no Ministério da Educação (MEC) desde o início do ano atrasou a concessão e a renovação de cerca de 1 milhão de contratos do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). O levantamento foi feito pelo Sindicato das Entidades Mantenedoras de Ensino Superior (Semesp), que estima também um atraso de R$ 2 bilhões em repasses para faculdades, referentes aos meses de janeiro e fevereiro. Das 100 mil vagas novas que foram ofertadas para o programa no primeiro semestre de 2019, 60% foram preenchidas, ou seja, tiveram estudantes selecionados para ocupá-las. No entanto, apenas 1.758 conseguiram finalizar o contrato com o banco.

 

Ministério Público no TCU quer apuração de efeitos de crise no MEC
Gaúcha ZH; 05/04
http://bit.ly/2VwXjaD

O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas da União quer que o órgão tome providências para apurar as consequências da atual crise do MEC (Ministério a Educação) no andamento das políticas públicas da área. A pasta comanda por Ricardo Vélez Rodríguez vive desde o início de março disputa de influência que resultou em mais de 20 mudanças de cargos. Na quinta-feira (4), houve mais duas baixas. A chefe de gabinete Josie de Jesus foi substituída por Marcos Araújo, ex-subcomandante geral da PM do Distrito Federal, e o assessor Bruno Garschagen foi exonerado.

 

Mendonça Filho e Izalci Lucas são cotados para Ministério da Educação
Isto É; 05/04
http://bit.ly/2ImJoAj

A saída de Ricardo Vélez Rodriguez do Ministério da Educação (MEC), caso confirmado, poderá dar início à ocupação política de cargos no governo. De acordo com fontes do MEC ouvidas por ISTOÉ, os nomes dos deputados Mendonça Filho (DEM-PE) e Izalci Lucas (PSD-DF) são ao mais cotados para assumir o lugar de Vélez. A saída seria o caminho para começar a entregar postos no primeiro escalão aos partidos, como forma de consolidar uma base de governo e facilitar a aprovação da reforma da Previdência. Caso o presidente Jair Bolsonaro opte por um caminho técnico, o nome falado é o atual presidente do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), Carlos Alberto Decotelli.

 

 


Na Praça Vlado, tristeza pelo presente
e esperança no futuro

Rede Brasil Atual; 06/04
http://bit.ly/2I4p47t

O coral da Guarda Civil Metropolitana abriu com músicas de três períodos do país: São Paulo, São Paulo, interpretada pelo grupo Premeditando o Breque, O Bêbado e a Equilibrista (João Bosco/Aldir Blanc), imortalizada por Elis Regina, e Aquarela do Brasil, de Ary Barroso, com pitadas de Carinhoso, de Pixinguinha. Era o começo do ato, na manhã deste sábado (6), que marcou a inauguração de estátua com réplica do Troféu Vladimir Herzog, na praça de mesmo nome, localizada atrás da Câmara paulistana. Concebido há 40 anos para premiar jornalistas que se destacam na área de direitos humanos, o troféu, criado pelo artista plástico Elifas Andreato, homenageia o jornalista morto no DOI-Codi paulista em 1975. Ivo Herzog, filho de Vlado, manifestou tristeza pelo momento que o país atravessa, mas disse também ter esperança em uma “virada”.

 

O desmonte da ciência brasileira
DW Brasil; 08/04
http://bit.ly/2IgZzz6

A ciência brasileira se encontra num momento crítico. O último corte de recursos anunciado pelo governo de Jair Bolsonaro agravou drasticamente uma situação que, há anos, já era tida como crítica. A medida mais recente atingiu em cheio o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), subordinado ao Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC). O contingenciamento de 42,27% das despesas do MCTIC coloca em risco o financiamento de cerca de 11 mil projetos e 80 mil bolsas financiadas pela principal agência de fomento à pesquisa do país.

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