Federação dos Professores do Estado de São Paulo, 19 de abril de 2024

6 de maio de 2019

06/05 – 44 pontos desfavoráveis da ‘reforma’, a pressão dos donos de faculdades privadas, cortes no ensino público, e mais.

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TV Fepesp –  programa da semana já disponível neste link: https://youtu.be/amAOVcCtW1o

 

 

Centrais preparam greve geral contra 
Reforma da Previdência de Bolsonaro
TVT; 04/05
http://bit.ly/2JlBQhU

As Centrais Sindicais preparam a greve geral de olho nas manobras do governo para apressar a reforma da Previdência. Através do comentarista João Cayres, a TVT explica as estratégias do governo e como a pressão popular e sindical podem ser armas contra a ‘reforma’.

 

Professores devem ter regras iguais para se aposentar? 
Época; 02/05
https://glo.bo/2V6I07y

Um decreto de 1964 estabelece que a profissão está no rol de atividades penosas e que, portanto, trabalhadores do setor têm direito a regras previdenciárias mais brandas, princípio que foi mantido nas legislações seguintes. Agora, a reforma da Previdência quer que educadores tenham benefícios reduzidos. A principal mudança no texto proposto pelo governo é o estabelecimento de idade mínima de 60 anos para que esses profissionais deem entrada no benefício — a exigência não existe hoje. Daniel Cara e Paulo Tafner divergem sobre idade mínima de 60 anos para que profissionais acessem o benefício.Professores têm direito a aposentadorias especiais há mais de cinco décadas.

 


Documento mostra em 44 pontos que reforma da previdência 
é desfavorável à população
CEE-FioCruz; 01/05
http://bit.ly/2vCHdRI

Manutenção de privilégios, desestímulo às relações formais de trabalho e contabilidade inconstitucional, são alguns pontos do documento 44 coisas que você precisa saber sobre a Reforma da Previdência elaborado pelo economista Eduardo Moreira, com colaboração de Eduardo Fagnani e Paulo Kliass. O texto analisa a proposta de Reforma da Previdência do governo federal, em tramitação na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados. Entre as questões enumeradas, o documento destaca a importância da rede de proteção social ao trabalhador rural, que existe hoje e que garante a sobrevivência de parcela significativa dessa população, além de conter o êxodo para a área urbana; as experiências negativas de outros países com o regime de capitalização proposto; e contradições do alardeado déficit da previdência, chamando a atenção para o papel da Desvinculação das Receitas da União (DRU) e das renúncias fiscais da contribuição de empresários e empregadores.

 

Entidades planejam atos unificados 
para dia de Greve Nacional da Educação no RS
Sul21; 04/05
http://bit.ly/2ZZc9JP

A mobilização da Greve Nacional de Educação, convocada para o dia 15 de maio pela Confederação Nacional de Trabalhadores em Educação (CNTE), contará, no Rio Grande do Sul, com o apoio da comunidade universitária, institutos federais, entidades estudantis e educadores da rede pública e privada. Em reunião realizada na sede do CPERS na sexta-feira do dia 3, representantes do sindicato dos professores estaduais, do Sinpro, Andes, UNE, Adufrgs, Assufrgs, APG Ufrgs e Sinasefe IFSul decidiram por construir uma mobilização unificada.

 

Sinpro-Rio realiza assembleias 
para discutir campanha salarial e greve
Programa Faixa-Livre; 03/05
http://bit.ly/2vDjYqA

O Sindicato dos Professores do Município do Rio de Janeiro (Sinpro-Rio) realiza no próximo sábado (04) assembleias com docentes da educação básica e superior para debater a campanha salarial 2019 e organizar a paralisação convocada para o dia 15 de maio contra a proposta de reforma da Previdência do governo Bolsonaro.

 

 


Sinpro ABC: Ato público em defesa dos salários 
e dos direitos trabalhistas
Sinpro ABC; 03/05
http://bit.ly/2JmaurF

Dia 06/05, segunda-feira, às 18h30, na Metodista; campus Rudge Ramos, Rua do Sacramento, 230. Professores da Metodista em greve!

 

Sebrae prepara vacina 
contra facada prometida por Guedes no Sistema S
Folha de S. Paulo; 05/05
http://bit.ly/2ZZmNjS

O novo presidente do Sebrae, Carlos Melles, decidiu aderir à agenda do Ministério da Economia para evitar um corte de até 50% das contribuições que financiam o Sebrae —cujo orçamento, neste ano, é de R$ 3,39 bilhões. Sua ideia é apresentar ao governo, em até 90 dias, um contrato de gestão elaborado pelo próprio Sebrae, detalhando os serviços prestados pela entidade e os custos. Pretende, com isso, evitar a imposição de um contrato elaborado pelo Ministério da Economia sobre a entidade.

 

 

Os cortes na verba da educação tem pressão de donos de faculdades
G7; 06/05
http://bit.ly/2PN7LJj

Aos poucos o povo vai descobrindo o motivo do interesse de retirada dos recursos da educação básica e superior pelo presidente Jair Bolsonaro. Vamos tentar entender essa ideia de jerico de Bolsonaro: Elizabeth Guedes é irmã de Paulo Guedes, o conhecido “posto Ipiranga”, ministro da economia ultra-liberal de Bolsonaro, que quer privatizar até Cemitério Público e acabar com todo e qualquer direito social dos trabalhadores e do povo pobre no país. Além desse conveniente parentesco, Elizabeth Guedes é vice-presidente da Associação Nacional de Universidades Privadas (Anup), que representa os interesses de grandes monopólios educacionais, como Anhanguera, Estácio, Kroton, Uninove e Pitágoras.

 

Defensoria Pública da União entra com ação 
contra cortes em universidades
Correio Braziliense; 03/05
http://bit.ly/2Jqn4GJ

A Defensoria Pública da União (DPU) protocolou, nesta sexta-feira (3/5), uma ação civil pública contra o Ministério da Educação (MEC) pelo corte de verbas nas universidades anunciada no início desta semana. A peça foi enviada à 2ª Vara Federal da Seção Judiciária do Distrito Federal. Desde a divulgação do corte pelo governo federal, diversas ações contra a medida foram protocoladas em diferentes tribunais do Brasil. A ação pede que seja deferida a tutela de urgência determinando à União e o MEC que não promovam cortes orçamentários drásticos na Universidade de Brasília (UnB), na Universidade Federal da Bahia (UFBA) e a Universidade Federal Fluminense (UFF). O texto também pede que qualquer outra universidade federal do país não sofra corte de verbas “em função do comportamento dos estudantes ou por motivos arbitrários.”

 

Com cortes, universidades federais podem interromper atividades
Carta Capital; 04/05
http://bit.ly/2WtFxWi

Após o Ministério da Educação anunciar corte orçamentário de 30% para as universidades federais, as instituições anunciam possíveis colapsos e dificuldades de manterem suas atividades. O bloqueio orçamentário já foi identificado em algumas unidades, caso da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). A Unifesp afirmou que, no momento, as atividades não estão diretamente comprometidas e a universidade continuará funcionando. Mas que diante do “grave cenário” serão necessárias ações de contingência.

 

Qual universidade é mais eficiente, particular ou pública? 
Educadores respondem
Gaúcha ZH; 03/05
http://bit.ly/2vG4aU4

Uma declaração do ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, à colunista Carolina Bahia na quinta-feira (2) colocou mais tensão na relação do governo com as instituições federais de Ensino Superior. Em meio ainda à repercussão sobre o corte de 30% no orçamento das federais, anunciado pelo Ministério da Educação, Lorenzoni afirmou que a decisão é uma questão de qualidade do gasto e que, para ele, uma universidade particular é muito mais eficiente do que uma federal.

 

Crítica a universidade é fruto de achismo e ideologia, 
afirma reitor da Unicamp
Valor Econômico; 03/05
http://bit.ly/2WpbVJz

Os questionamentos recentes sobre a atuação das universidades públicas estão baseados, em grande medida, em achismos e posições ideológicas que não devem ser usados como norteadores de políticas, diz Marcelo Knobel, reitor da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). “Quem frequenta o meio acadêmico sabe que há muita gente de esquerda e também de direita. O que é preciso é respeito às opiniões divergentes e privilegiar a liberdade de expressão”, afirma Knobel.

 

Artigo | Bolsonaro e Doria atacam a autonomia das universidades
Carta Capital; 05/05
http://bit.ly/2Y79uMh

Por Luiz Gonzaga Belluzzo: A universidade brasileira sofre sérias ameaças à autonomia consagrada na Constituição. O MEC promete reduzir os recursos das universidades que promovam “tumultos e confusões”. Mentira, o governo pretende intimidar e coarctar a liberdade de pensamento. Outrora Ministério de Educação e Cultura, o MEC rearranjou sua sigla: a letra E anuncia Emburrecimento, programa patrocinado pelo sinistro Weintraub. Em São Paulo, deputados estaduais da base governista criaram uma CPI para investigar o “esquerdismo dominante nas universidades”. Conversa mole. Os compinchas do governador João Doria pretendem abolir a autonomia financeira das universidades paulistas, prerrogativa concedida pelo governador Orestes Quércia em 1989.

 

Artigo | Mais da metade dos alunos de universidades federais 
é de baixa renda, diz pesquisa
Folha de S. Paulo; 06/05
http://bit.ly/2PNVgwV

Por Mônica Bergamo: Uma pesquisa que está sendo finalizada pela Andifes, a associação que reúne reitores das universidades federais, mostrará que mais da metade dos alunos das instituições são de baixa renda, integrando famílias que ganham por mês menos do que um salário mínimo per capita.

 

Artigo | Guerra às universidades
Folha de S. Paulo; 06/05
http://bit.ly/2LmGkqV

Por Celso Rocha de Barros: Na semana passada, o governo Bolsonaro marcou mais um item no checklist do novo autoritarismo: declarou guerra às universidades. Bolsonaro começou a semana declarando que cortaria verbas destinadas aos cursos de sociologia e filosofia, argumentando que essas coisas não têm muita utilidade prática.

 

 

Confira esta e outras charges no facebook da Federação: http://bit.ly/2LEQyU3
Ou através do nosso site: http://bit.ly/2HvT9vP

 

 

Repercussão: Há ilegalidade em gravar aulas?
Mídia News; 04/05
http://bit.ly/2GZA432

Está circulando nas redes sociais um post originado da FEPESP – Federação dos Professores do Estado de São Paulo, com informações postadas em sua página de internet (www.fepesp.org.br) no dia 30.11.2018, em que informa que o professor pode negar – dizer não – ao aluno que estiver gravando sua aula. Segundo consta da página da FEPESP, em uma sugestão de “Notificação” às instituições de ensino, haveria ofensa aos direitos de imagem dos professores, bem como ao direito de propriedade intelectual, além da garantia da independência e liberdade de cátedra.

 

 

‘O desprezo por educação e cultura vai trazer consequências sérias’,
defende Nelson Motta ao lado de Fernando Gabeira
G1; 05/05
https://glo.bo/2Y3aBfY

“Eu acredito que todo esse ódio e desprezo por educação e cultura, como se fossem coisas da elite, coisas de globais que levam dinheiro da Lei Rouanet, esse espírito todo, isso vai trazer consequências muito sérias e o diálogo é difícil”, analisa Nelson Motta. Tanto Gabeira quanto Nelson acreditam que os projetos do atual governo, principalmente os ligados à educação, se reduzem a uma luta ideológica.

 

Ministro da Educação confirma que tirou nota zero na USP e se justifica
Carta Capital; 03/05
http://bit.ly/2PQxpfX

O ministro da Educação Abraham Weintraub reagiu às críticas sobre seu desempenho acadêmico. Nos últimos dias, circula nas redes sociais uma cópia da primeira página do histórico da época em que cursou Ciências Econômicas na USP, entre 1989 e 1994. Seus três primeiros semestres de Weintraub no curso são repletos de notas abaixo da média — no segundo semestre, ele chegou a zerar todas as matérias. No vídeo publicado nesta sexta-feira 3, no Twitter, ele atribui o mau desempenho a problemas pessoais e de saúde. “Esse primeiro ano e meio foi um inferno”, diz, confirmando a veracidade do documento.

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