Federação dos Professores do Estado de São Paulo, 28 de maro de 2024

6 de abril de 2020

06/04 – mil empresas dizem ‘não demita’, extensão da quarentena em SP, seus direitos na educação a distância – e mais

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Hoje, dia 6, é o quinto dia útil do mês de Abril, prazo limite para o pagamento de Março: o seu reajuste foi pago corretamente? Professores e auxiliares na Educação Básica devem ter salários reajustados em 5.04%; no Sesi/Senai, reajuste deve ser de 3,54%. Confira: https://fepesp.org.br/noticia/terminou-a-espera-os-reajustes-de-professores-na-educacao-basica-2019-e-2020/

 


Mais de mil empresas se comprometem a não demitir na crise do coronavírus
Folha de S. Paulo; 06/04
https://bit.ly/3bUhCql

A tônica das mensagens empresariais desde o início da quarentena foi ameaça de corte, pedido de crédito e redução de imposto. Mas, discretamente, explodiu neste fim de semana um manifesto de companhias se comprometendo a não fazer demissões. Daniel Castanho, presidente do conselho da Ânima Educação, que abriu a iniciativa após conversar com algumas dezenas de empresários, afirma que, de sexta-feira (3) a domingo (5), a lista passou de mil inscrições.

O manifesto subiu para a internet em um site chamado “Não Demita”. A introdução diz aos empresários que suas companhias têm a responsabilidade de retribuir o que a sociedade lhes proporciona, “começando pelas pessoas que dedicam as vidas ao sucesso do seu negócio”.

Entre os que já estão públicos aparecem nomes como Accenture, Alpargatas, Boticário, Bradesco, BR Partners, BRF, BTG, Camil, C&A, Cosan, Itaú, JBS, Magalu, Microsoft, MRV, Natura, PwC, Renner, Salesforce, Santander, SEB, Suzano, Vivo, XP e WEG.

 


Governo de São Paulo deve estender quarentena até o dia 23 de abril
Jovem Pan; 06/04
https://bit.ly/3dWJThT

O governador João Doria deverá estender a quarentena no estado de São Paulo até o próximo dia 23 de abril — portanto, depois dos feriados de Páscoa e Tiradentes. Segundo a Jovem Pan apurou, o anúncio deverá ser feito na manhã desta segunda-feira (6), após um encontro do governador com empresários.

Doria instituiu por decreto estadual, desde o último dia 24 de março, quarentena em todo o Estado no período de quinze dias, ou seja, até a próxima terça-feira (7). A medida fez com que comércios e estabelecimentos não considerados essenciais ficassem fechados nos 645 municípios.

 

Para 76%, as pessoas devem ficar em casa, diz Datafolha
Folha de S. Paulo; 06/04
https://bit.ly/2UMQios

O brasileiro quer manter o isolamento social nos moldes atuais para fazer frente ao coronavírus, ao contrário do que tem defendido o presidente Jair Bolsonaro (sem partido).

É o que mostra pesquisa Datafolha, que apontou maioria sólida em favor de que as pessoas fiquem em casa para impedir que o vírus se espalhe, mesmo que isso signifique prejudicar a economia e causar desemprego.

Defendem essa visão 76% dos entrevistados pelo instituto entre 1 e 3 de abril. Foram ouvidas 1.511 pessoas excepcionalmente por telefone, em razão da pandemia.

 


Veja como fica a cobrança das escolas durante a quarentena do coronavírus
Agora; 05/04
https://bit.ly/39M8i6r

Por se tratar de uma emergência de saúde pública, fora do controle das escolas, o não pagamento da mensalidade estipulada em contrato pode render multa e inadimplência. O jeito é negociar. Como é serviço essencial, a escola não pode sujar o nome do devedor.

No último dia 26 de março, o Procon-SP, vinculado à Secretaria Estadual da Justiça e Cidadania, divulgou nota emitida pela Senacon (Secretaria Nacional de Defesa do Consumidor), do Ministério da Justiça, orientando pelo pagamento da mensalidade e recomendando que os pais evitem pedidos de descontos, pois não há motivo para qualquer tipo de ressarcimento no caso de escolas que se disponham a oferecer as aulas pela internet ou posteriormente à pandemia.

 


Como fica a educação das crianças com Down durante a quarentena
R7; 06/04
https://bit.ly/3bUV4Wr

Crianças devem continuar com as terapias e devem receber os estímulos para continuar com o seu desenvolvimento.

Simone Amodio Pereira Sato é mãe de Lívia, de 6 anos, e  de Arthur, de 3 anos. Como tantas mães neste período de isolamento para o combate da pandemia da Covid-19, causada pelo novo coronavírus, Simone divide seu tempo entre os dois filhos, o home office e as atividades domésticas.


Educação à distância divide opinião de pais e vira até meme
Correio; 06/04
https://glo.bo/2xNSLWx

Logo que a quarentena chegou, veio a dúvida: adotar ou não as atividades da escola dentro de casa? A relação entre pais e filhos no período do isolamento virou até tema para  meme. De um lado, estão os super dedicados que topam tudo para cumprir a lista de tarefas propostas. Do outro, os desesperados que não estão conseguindo acompanhar a demanda.

“Queria saber das mães do grupo se tem mais alguém surtada, ou se sou só eu”, diz um áudio bem-humorado que tem circulado no WhatsApp. “Estou ficando com ódio de cada professora que me manda link para ver exercício. Não tenho condição, gente, não sou pedagoga. Aqui é o seguinte: férias para todo mundo, acabou o homeschooling, não aguento mais isolamento social. Surtei. Pronto, falei”, diz outro trecho.

 

Como o ensino a distância pode agravar as desigualdades agora
Nexo; 03/04
https://bit.ly/3bW9XrO

A normalização acrítica do EAD como substituição dos processos educativos presenciais tende a aprofundar desigualdades educacionais históricas do nosso país

Neste cenário, a internet torna-se potencialmente o principal meio de acesso de estudantes ao conhecimento, à informação, à cultura e mesmo ao lazer ou à realização de exercícios físicos. A centralização das atividades na internet, no entanto, vem acompanhada de um problema: a enorme desigualdade de acesso existente no Brasil.

 


Atividades a distância na quarentena? Veja as orientações do SinproSP
https://bit.ly/2JIPSJk


Sinpro Campinas: orientações sobre trabalho à distância
https://bit.ly/2JMfhSc


Sinpro ABC: o trabalho remoto e seus direitos
https://bit.ly/2JHOdUf

 

 

 

Professora coloca deveres em ‘varal’ para alunos não ficarem sem estudar
UOL; 02/04
https://bit.ly/2wh0bRG

Em meio a iniciativas para alunos estudarem por aplicativos e sites, em Piranguinho (MG), a 439km de Belo Horizonte, uma professora do ensino fundamental encontrou uma alternativa inusitada. As atividades escolares estão sendo colocadas em sacolas plásticas e penduradas numa espécie de varal improvisado na grade da casa dela.

Desde ontem, os pais dos estudantes vão até lá e buscam o material, sem ter contato com a professora Andréia Maria Gomes Machado, para evitar o risco de propagação do novo coronavírus. No interior das sacolas, estão os exercícios de reforço do que já foi visto em salas de aula esse ano antes da paralisação por causa da pandemia.

Lecionando há 30 anos, ela é professora do 5º ano do ensino fundamental da escola municipal Almerinda Valente de Lima, na cidade de 9 mil habitantes. Ao UOL ela contou que sempre gostou de dar “algum diferencial para a vida dos alunos”.

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