Federação dos Professores do Estado de São Paulo, 17 de abril de 2024

5 de fevereiro de 2020

05/02 – assembleia com falta abonada no Sesi/Senai (28/02), dupla jornada no Superior, golpe na rescisão – e mais.

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Campanha Salarial 2020:  Garantida a data base de 21º de março na primeira rodada de negociações no Sesi/Senai, nesta terça. Assembleia de professores e técnicos de ensino, com falta abonada, em todo os sindicatos, marcada para 28 de fevereiro.
Saiba mais aqui:   http://bit.ly/2OrKSLU

 

SINPROSP REÚNE-SE COM UNINOVE DIA 06. PROFESSORES NÃO DEVEM ASSINAR NENHUM DOCUMENTO
Sinpro SP; 03/02
http://bit.ly/3bhqyH4

Uma nova sessão do Foro de Solução de Conflitos Coletivos entre o SinproSP e a Uninove está marcada para quinta-feira, 06 de fevereiro. Na data, a instituição terá de prestar esclarecimentos sobre a  mudança na carga horária ocorrida no início do ano.

É muito importante que ninguém assine nenhum documento sobre o número de aulas até que o SinproSP informe os professores sobre os resultados da reunião.

  

MEC quer prova federal para crianças a partir de 6 anos e planeja mudar Enem
Folha de S. Paulo; 05/02
http://bit.ly/2GWp5rB

O governo Jair Bolsonaro quer promover mudanças no sistema federal de avaliação da educação básica, o Saeb, e ampliá-lo para todas as séries da educação básica, incluindo o 1º ano do ensino fundamental —o que significa aplicar provas para crianças de 6 anos. A cúpula da pasta insiste nas mudanças, que não têm respaldo da área técnica do Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais).

A avaliação do 1º ano ocorreria ainda em 2020. A implementação para todos os anos ocorreria de forma gradual até 2025.

Os planos vêm à tona enquanto o governo ainda enfrenta na Justiça questionamentos sobre as falhas nas notas do Enem. A reformulação planejada pelo MEC (Ministério da Educação) também prevê alterações no exame a partir da edição de 2024. As alterações no Enem devem ser definidas até o fim deste ano.


Educação básica registra queda de 1,2% nas matrículas, aponta censo do Inep
G1; 04/02
https://glo.bo/2GZ0XEN

O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) divulgou na sexta-feira (31) os dados do Censo Escolar da Educação Básica 2019, que tem informações sobre o ensino infantil, fundamental e médio no Brasil.

Segundo o Censo, houve queda de 1,2% no total de matrículas na educação básica. Em 2019 eram 47.874.246 alunos, cerca de 582 mil a menos do que em 2018. O Censo mostra que estes alunos estão em 180.610 escolas, sendo que a rede municipal é a responsável por 60% delas, somando 48% dos alunos. Os dados mostram que 88,9% dos alunos se encontram em áreas urbanas.

“Para entendermos a educação como um todo, não basta que o Inep me diga que nós temos tantos milhões de estudantes matriculados. Temos que saber, também, quantos estão fora da escola. Temos que entender para quantos estamos negando o direito à educação. Isso é muito importante para pensar políticas pública e tentar sanar os problemas.” – Catarina de Almeida Santos, coordenadora da Campanha Nacional pelo Direito à Educação.

28% dos estudantes de SP sofrem bullying nas escolas, diz pesquisa da USP
G1; 03/02
https://glo.bo/2ShYDhi

Uma pesquisa divulgada nesta segunda-feira (3) pela faculdade de medicina da Universidade de São Paulo (USP), em parceria com a Universidade de Cambridge, na Inglaterra, aponta que um terço dos estudantes da capital paulista sofre bullying nas escolas. O levantamento é resultado de um estudo de dois anos feito com 2.700 adolescentes. A pesquisa não encontrou diferenças significativas entre os sexos nem entre os alunos de escolas públicas e particulares.

De acordo com o estudo, 28% dos alunos disseram que já sofreu bullying. Ofensas, risos e humilhações são o topo do ranking, seguido de objetos pegos escondidos ou destruídos e exclusão da turma. 10% dos entrevistados disseram sofrer e também praticar bullying,.

O levantamento também apontou que parte dos adolescentes que praticam o bullying têm educação difícil dentro de casa com pais que usam a violência para manter o controle e a disciplina.

Dupla jornada de estudo e trabalho ganha força entre jovens brasileiros

Valor Econômico; 05/02
https://glo.bo/2RYa4vM

Estagnação das vagas nas faculdades públicas e mercado de trabalho ultracompetitivo explicam movimento, dizem especialistas

Cresce no Brasil o número de jovens em idade universitária que estudam e trabalham ao mesmo tempo, particularmente entre aqueles que frequentam instituições de ensino privado. Para especialistas, a estagnação no número de vagas nas instituições superiores públicas e um mercado de trabalho ultracompetitivo, que exige cada vez mais formação dos  jovens, explicam por que uma maior parcela deles tem recorrido à dupla jornada para pagar por cursos superiores privados.

No caso do jovens que estudam em instituições privadas, o percentual daqueles que também trabalham passou de 54,4% a 58,3% no mesmo intervalo de três anos, para um total de 1,7 milhão.

 

O que temem os que temem a liberdade acadêmica?
Folha de S. Paulo; 05/02
http://bit.ly/398eYMo

Por Conrado Hubner Mendes, professor de Direito Constitucional, USP: Sem a liberdade de perguntar, investigar e ensaiar respostas, resta-nos o senso comum e a opinião do mais forte. Sem essa liberdade, emburrecemos todos. Empobrecemos também. A miséria espiritual e material é o que fica.“

Golpe faz trabalhador assinar rescisão com empresa sem receber o dinheiro
DIAP; 04/02
http://bit.ly/2up2KAj

A não homologação da rescisão do contrato de trabalho no sindicato da categoria, como previsto na Reforma Trabalhista, tem sido artifício utilizado por algumas empresas para não pagarem as verbas trabalhistas ao ex-empregado. Até a entrada em vigor da Lei 13.467, o artigo 477 da CLT estabelecia que o pedido de demissão ou o recibo de quitação de rescisão do contrato de trabalho firmado pelo empregado com mais de 1 ano só seria válido quando feito com a assistência do respectivo sindicato ou perante a autoridade competente. A Reforma Trabalhista acabou com essa exigência.


Sem homologar no sindicato trabalhador está sendo enganado
Sinpro ABC; 04/02
http://bit.ly/2S3vCHv

Mesmo que a lei desobrigue, os sindicatos precisam voltar orientar os trabalhadores e trabalhadoras, que em caso de demissão é necessário procurar a entidade sindical para receber informações e orientações, a fim de evitar prejuízos insanáveis no ato da rescisão do contrato de trabalho.

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