Federação dos Professores do Estado de São Paulo, 19 de abril de 2024

4 de maio de 2020

04/05 – maio: vence amanhã pagamento de retroativo do dissídio, os robôs da Laureate, pandemia e a população indígena – e mais.

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 Pagamento de retroativo decidido em dissídio
vence nesta terça, dia 5

Escolas tem prazo até a terça-feira, dia 5, para quitar o pagamento do reajuste salarial de 2019 aos professores na Educação Básica, em parcela única. Veja aqui como calcular o seu reajuste:   https://bit.ly/2SkKDnN

 

União por democracia, saúde e ‘fora Bolsonaro’ dominam o 1º de Maio
Rede Brasil Atual; 30/04
https://bit.ly/3bXfrmp

O inédito 1º de Maio virtual, transmitido de forma ininterrupta durante quase seis horas nesta sexta-feira, reuniu adversários políticos, líderes sindicais e artistas, com discursos menos e mais explícitos contra o governo e em defesa do isolamento social durante a pandemia. Houve manifestações pelo impeachment e pela renúncia de Jair Bolsonaro e projeções sobre o cenário brasileiro pós-pandemia. Terminou às 17h15 com vários artistas cantando O Sal da Terra, de Beto Guedes. O verso “Vamos precisar de todo mundo” foi o mote do evento, em dia também dedicado a angariar solidariedade às vítimas diretas e indiretas do coronavírus.

 

Laureate usa robôs no lugar de professores sem que alunos saibam
Fepesp; 30/04

https://bit.ly/2YsHXIv

Em reportagem da Agência Pública, docentes da rede educacional que controla universidades como FMU e Anhembi Morumbi denunciam uso de inteligência artificial para correção de textos; documento obtido pela Pública confirma situação.

A avaliação de atividades dissertativas (textos) na plataforma digital — conhecida como blackboard — não é mais feita só por professores, e sim por um software de inteligência artificial denominado LTI.


Editorial: ‘Falta de educação’
Folha de S. Paulo; 04/05
https://bit.ly/3b3cEXF

“Weintraub havia prometido o melhor Enem de todos os tempos, ciente da importância que essa porta de acesso às universidades federais adquire nas vidas de jovens. O que se viu em 2019 foi uma trapalhada nas correções da prova, para não mencionar percalços persistentes até hoje em licitações para a gráfica encarregada da impressão.

“Por onde quer que se contemple a presença de Weintraub no MEC, uma conclusão se impõe: falta educação nas ações do ministro”.

 


Professores e pais acionam Justiça contra ensino remoto
Folha de S. Paulo; 03/04

https://bit.ly/2ypnlq9

Mais de um mês após o fechamento das escolas em todo o país por conta da pandemia, começam a surgir questionamentos quanto à eficácia de se considerar que as aulas não presenciais e atividades a distância possam substituir o que o aluno aprende na escola.

 

É com essa preocupação que começam a surgir ações do Ministério Público e projetos de lei para impedir que o ensino remoto na educação básica seja contabilizado como parte das horas letivas obrigatórias estipuladas pelo Ministério da Educação.

 

Na rede pública, ensino a distância enfrenta problemas com lição pela TV e apostila impressa
Estadão; 04/05
https://bit.ly/2xvFjGX

Não tem aula em zoom ou qualquer outro encontro virtual para ver os amigos de sala, como se tornou comum nas escolas particulares durante a pandemia de coronavírus. Na rede pública de São Paulo, o ensino a distância é com aulões padronizados por série, apostilas impressas e lições pela televisão. O Estado acompanhou seis famílias na semana passada, a primeira de atividades online das escolas estaduais, que têm 3,5 milhões de estudantes e tinham adiantado férias até então. Há pais e alunos que sequer sabiam que as aulas haviam começado, outros que tentavam incansavelmente acessar o aplicativo do governo e gente que passou a inventar as próprias tarefas para não deixar o filho sem estudar.

 


Fonte: Ministério da Saúde (https://covid.saude.gov.br/)

 


Uso de máscaras, 50% dos alunos e triagem sobre Covid-19: Campinas avalia proposta de escolas para retomada de aulas
G1; 01/05

https://glo.bo/2W0ZwxR

A Secretaria de Educação em Campinas (SP) analisa uma proposta feita por grupo de 70 escolas particulares da educação infantil – faixa de 0 até 5 anos e 11 meses – para retomada gradual das atividades, no período de enfrentamento ao novo coronavírus. Entre os itens sugeridos estão uso obrigatório de máscaras pelos profissionais, volta às aulas com 50% dos alunos, triagem com os pais ou responsáveis para verificar se há casos de Covid-19 na família, e reforço na desinfecção.

A administração não indicou prazo para que haja decisão sobre a proposta, mas nesta semana o prefeito, Jonas Donizette (PSB), descartou volta às aulas presenciais da rede pública em maio. Desde o início da pandemia a cidade contabiliza 346 diagnosticados com a doença, incluindo 20 mortes.

De acordo com o grupo de escolas, a proposta tem como ponto de partida o “Plano São Paulo”, estipulado pelo governo do Estado e que tem como principais pilares o distanciamento social, higiene pessoal, sanitização de ambientes, comunicação e monitoramento.

 

Como está a pandemia lá fora: Nova proposta para retorno das aulas gera polêmica na Itália
Folha de S. Paulo; 29/04

https://bit.ly/3c3X0fI

A ministra da Educação da Itália, Lucia Azzolina, apresentou neste domingo (3) informações sobre o novo plano do governo italiano para retomar as atividades escolares em setembro, suspensas devido à pandemia do novo coronavírus, e provocou uma polêmica no país.

Durante entrevista, a ministra reiterou a possibilidade de uma “educação mista”, em que as aulas sejam parcialmente presencial e parcialmente online à distância, para dividir as salas e não ter excesso de estudantes no mesmo ambiente.


Alunos de baixa renda da USP criticam desigualdade no ensino à distância durante pandemia
G1; 03/05

https://glo.bo/3dfdWQC

Alunos da Universidade de São Paulo (USP) criticam a adoção do ensino à distância como substituição às aulas presenciais durante o período de quarentena no combate à epidemia do novo coronavírus. O método foi divulgado como solução definitiva pela instituição nesta quarta-feira (29), mas já vinha sendo utilizado desde 17 de março, quando o prefeito Bruno Covas (PSDB) decretou estado de emergência na capital.

“Acho que a questão do EAD (ensino à distância) está sendo levada à frente sem planejamento e organização”, afirma Ana Paula Dias, estudante de Relações Públicas na USP. “Acredito que o papel da universidade seja pensar, acima de tudo, na qualidade da nossa formação”, afirma a jovem.



Câmara aprova suspensão de dívidas de estudantes com o fies por 60 dias
Blog Cafezinho; 29/04

https://bit.ly/2SvIzt5

O Plenário da Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira (28) o Projeto de Lei 1079/20, do deputado Denis Bezerra (PSB-CE), que suspende os pagamentos devidos pelos estudantes ao Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) por 60 dias devido ao estado de calamidade pública decretado por causa da pandemia de Covid-19. A matéria será enviada ao Senado.

Segundo o substitutivo aprovado, do deputado Moses Rodrigues (MDB-CE), terão direito à suspensão dos pagamentos os estudantes que estão em dia com as prestações do financiamento e os com parcelas em atraso por, no máximo, 180 dias.

 

Sebastião Salgado lança manifesto em defesa dos índios ante a pandemia do covid-19
Rede Brasil Atual; 29/04
https://bit.ly/3frS6LU

O fotógrafo Sebastião Salgado e sua mulher, a designer gráfica Lélia Wanick, estão liderando uma campanha em defesa das populações indígenas do Brasil ante a crise de covid-19. Em vídeo divulgado neste domingo (3), o fotógrafo apela aos dirigentes do país pela vida das populações indígenas.

A campanha tem apoio de artistas de diversas nacionalidades, contando com nomes como os cantores Chico Buarque, Caetano Veloso, Paul MacCartney, Madona e Sting; o escritor Mário Vargas Llosa, os cineastas Pedro Almodóvar e Fernando Meireles.

A crise da covid-19 representa para os índios um risco ainda mais violento do que para outras populações. O fotógrafo adverte que os índios estão “ainda mais despreparados para enfrentar as doenças dos brancos. Os indígenas brasileiros têm sido vítimas de epidemias há mais de 500 anos. Mas agora se junta a essa ameaça o relaxamento da vigilância do Estado, as invasões de garimpeiros, madeireiros e fazendeiros ilegais e os incêndios criminosos, que aumentaram nas últimas semanas”.

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